Hoje será apresentado o 13x8, "The Scorpion and the Frog", e pelo promo teremos novas surpresas...O hiatus, férias do elenco, roteiristas e diretores, se aproxima e enquanto isso não acontece, eu resolvi postar algumas fotos de nosso elenco em várias Convenções e nos sets de filmagem que ocorreram nos últimos meses. E não tem como não amá-los...
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Supernatural: Alegria e Zueira
Hoje será apresentado o 13x8, "The Scorpion and the Frog", e pelo promo teremos novas surpresas...O hiatus, férias do elenco, roteiristas e diretores, se aproxima e enquanto isso não acontece, eu resolvi postar algumas fotos de nosso elenco em várias Convenções e nos sets de filmagem que ocorreram nos últimos meses. E não tem como não amá-los...
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Cruzando o Caminho do Sol - Livro
Alguns livros mesmo de ficção são tão perturbadores, que precisamos apresentá-los para outras pessoas e espera-se que também se choquem com sua premissa.
Eu li ontem uma notícia sobre a escravidão de negros na Líbia e que o mundo ficou escandalizado, entretanto, isso é normal em grande parte do Mundo atual. Na própria África, Índia, China, Europa e até no Brasil a questão da escravidão ainda não terminou.
Os horrores descritos no livro Cruzando o Caminho do Sol, pode estar acontecendo em algum lugar do mundo neste exato momento.
As imagens dos leilões "de imigrantes negros que sonhavam ir para a Europa estão sendo comercializados como escravos na Líbia, revelada com imagens pela emissora CNN, revoltou a comunidade internacional. Na quarta-feira 21/11/2017, o presidente francês, Emmanuel Macron, qualificou as denúncias como “crimes contra a humanidade”.
"A partir de uma tragédia natural, o livro Cruzando o Caminho do Sol, de Corban Addison, percorre as entranhas da escravidão moderna. Das paisagens bucólicas vindas das lembranças de uma infância feliz e sem sobressaltos, o romance se embrenha em fétidos e inesperados porões escuros, cozinhas escondidas, corredores e quartos trancados de grandes cidades como Mumbai (Índia), Paris (França) e Atlanta (Estados Unidos).
A trama é conduzida por Thomas Clarke, no início da história, um advogado ambicioso e oportunista que só pensa em conseguir um cargo federal em Washington (EUA). No entanto, ao longo da narrativa, o personagem tem sua vida transformada por uma série de acontecimentos que acabam mudando os rumos da sua vida e o levando para a Índia a fim de trabalhar em uma ONG que luta contra a prostituição forçada em países em desenvolvimento.
A narrativa penetra os subterrâneos de um mundo perturbador habitado por traficantes, funcionários públicos corruptos e mulheres e crianças brutalizadas. O livro mostra como a tecnologia contribui para tornar o tráfico humano um clima global. É também a tecnologia que ajuda a solucionar a trama do livro: é um hacker que trabalha para o FBI que ajuda a encontrar o endereço do proprietário do site de pedofilia.
Apesar das restrições de fronteira do pós-11 de Setembro, a escravidão no mundo persiste, na medida em que a demanda pela compra de pessoas continua sendo uma realidade. No livro do norte-americano, a rede é comandada provavelmente por um ex-alto funcionário da Stasi, polícia secreta da Alemanha comunista.
Trata-se de ficção, mas com elementos autobiográficos: Thomas Clarke é o alter ego do autor Corban Addison, que, além de escritor, é também um advogado que se interessa por causas humanitárias, como o fim da escravatura contemporânea."(pre.univesp.br)
Eu li ontem uma notícia sobre a escravidão de negros na Líbia e que o mundo ficou escandalizado, entretanto, isso é normal em grande parte do Mundo atual. Na própria África, Índia, China, Europa e até no Brasil a questão da escravidão ainda não terminou.
Os horrores descritos no livro Cruzando o Caminho do Sol, pode estar acontecendo em algum lugar do mundo neste exato momento.
As imagens dos leilões "de imigrantes negros que sonhavam ir para a Europa estão sendo comercializados como escravos na Líbia, revelada com imagens pela emissora CNN, revoltou a comunidade internacional. Na quarta-feira 21/11/2017, o presidente francês, Emmanuel Macron, qualificou as denúncias como “crimes contra a humanidade”.
"A partir de uma tragédia natural, o livro Cruzando o Caminho do Sol, de Corban Addison, percorre as entranhas da escravidão moderna. Das paisagens bucólicas vindas das lembranças de uma infância feliz e sem sobressaltos, o romance se embrenha em fétidos e inesperados porões escuros, cozinhas escondidas, corredores e quartos trancados de grandes cidades como Mumbai (Índia), Paris (França) e Atlanta (Estados Unidos).
As imagens do leilão
foram gravadas neste ano por um smartphone num mercado na Líbia, e
chegaram à emissora norte-americana CNN, que investigou o fato. Em
vários locais no interior do país e na costa do Mediterrâneo, os
jornalista... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/11/25/africanos-sao-torturados-e-vendidos-na-libia-o.htm?cmpid=copiaecol"A partir de uma tragédia natural, o livro Cruzando o Caminho do Sol, de Corban Addison, percorre as entranhas da escravidão moderna. Das paisagens bucólicas vindas das lembranças de uma infância feliz e sem sobressaltos, o romance se embrenha em fétidos e inesperados porões escuros, cozinhas escondidas, corredores e quartos trancados de grandes cidades como Mumbai (Índia), Paris (França) e Atlanta (Estados Unidos).
A trama é conduzida por Thomas Clarke, no início da história, um advogado ambicioso e oportunista que só pensa em conseguir um cargo federal em Washington (EUA). No entanto, ao longo da narrativa, o personagem tem sua vida transformada por uma série de acontecimentos que acabam mudando os rumos da sua vida e o levando para a Índia a fim de trabalhar em uma ONG que luta contra a prostituição forçada em países em desenvolvimento.
A narrativa penetra os subterrâneos de um mundo perturbador habitado por traficantes, funcionários públicos corruptos e mulheres e crianças brutalizadas. O livro mostra como a tecnologia contribui para tornar o tráfico humano um clima global. É também a tecnologia que ajuda a solucionar a trama do livro: é um hacker que trabalha para o FBI que ajuda a encontrar o endereço do proprietário do site de pedofilia.
Apesar das restrições de fronteira do pós-11 de Setembro, a escravidão no mundo persiste, na medida em que a demanda pela compra de pessoas continua sendo uma realidade. No livro do norte-americano, a rede é comandada provavelmente por um ex-alto funcionário da Stasi, polícia secreta da Alemanha comunista.
Trata-se de ficção, mas com elementos autobiográficos: Thomas Clarke é o alter ego do autor Corban Addison, que, além de escritor, é também um advogado que se interessa por causas humanitárias, como o fim da escravatura contemporânea."(pre.univesp.br)
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Dia do Soldado Desconhecido
Perder a vida na guerra é terrível para a família, entretanto, não ter um corpo para ser velado e enterrado é muito pior.!
"Esta data tem como propósito de honrar a memória dos soldados que perderam as suas vidas lutando pelas suas pátrias mas cujos corpos não foram identificados. Na ocorrência de uma guerra, é comum que alguns soldados que morrem em combate não sejam transportados para a sua terra natal para que seja organizado um funeral.
Desta forma, muitos países prestam homenagem a estes heróis anônimos através da construção de monumentos, que são muitas vezes conhecidos como "Túmulo do Soldado Desconhecido". Muitos desses monumentos são simbólicos, porém alguns guardam os restos mortais de alguns desses soldados.
A origem deste tipo de homenagem aconteceu no Reino Unido, quando em 1920 um guerreiro incógnito que faleceu combatendo durante a Primeira Guerra Mundial foi enterrado na Abadia de Westminster. Esta cerimônia teve como objetivo dignificar todos os soldados que deram a sua vida pelo Império Britânico.
No Brasil, o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, que se encontra no Rio de Janeiro, foi inaugurado em Junho de 1960. Este monumento contém uma urna com restos mortais de soldados não identificados, que simboliza o Soldado Desconhecido. Nesse monumento, os visitantes encontram o seguinte texto:
Moscou/Rússia
Portugal
Varsóvia/Polônia
Washington/Estados Unidos
Abadia de Westminster/Inglaterra
"Esta data tem como propósito de honrar a memória dos soldados que perderam as suas vidas lutando pelas suas pátrias mas cujos corpos não foram identificados. Na ocorrência de uma guerra, é comum que alguns soldados que morrem em combate não sejam transportados para a sua terra natal para que seja organizado um funeral.
Desta forma, muitos países prestam homenagem a estes heróis anônimos através da construção de monumentos, que são muitas vezes conhecidos como "Túmulo do Soldado Desconhecido". Muitos desses monumentos são simbólicos, porém alguns guardam os restos mortais de alguns desses soldados.
A origem deste tipo de homenagem aconteceu no Reino Unido, quando em 1920 um guerreiro incógnito que faleceu combatendo durante a Primeira Guerra Mundial foi enterrado na Abadia de Westminster. Esta cerimônia teve como objetivo dignificar todos os soldados que deram a sua vida pelo Império Britânico.
No Brasil, o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, que se encontra no Rio de Janeiro, foi inaugurado em Junho de 1960. Este monumento contém uma urna com restos mortais de soldados não identificados, que simboliza o Soldado Desconhecido. Nesse monumento, os visitantes encontram o seguinte texto:
"Honra a Pátria no passado: sobre os
túmulos dos heróis; glorifica-a no presente: com a virtude e o
trabalho; impulsiona-a para o futuro: com dedicação, que é a força da
fé. Ama a terra em que nasceste e à qual reverterás na morte. O que
fizeres por ela, por ti mesmo farás, que és terra, e a tua memória
viverá na gratidão dos que te sucederam."
Paris/FrançaMoscou/Rússia
Portugal
Varsóvia/Polônia
Washington/Estados Unidos
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Novas Descobertas no Sítio Arqueológico de Santa Elina/Jangada
A descoberta de objetos antigos no sítio arqueológico de Santa Elina/Jangada está provocando reações diversas sobre ocupação da América. Eu já postei aqui sobre esse sítio e de minha emoção ao visitá-lo nos anos 90; ele sequer era conhecido entre a população de Jangada e muito menos entre os cuiabanos.
E se foram descobertos novos objetos todos devemos ficar atentos, pois em mais alguns anos e os livros de História de Mato Grosso deverão ser reescritos.!
"Há diferentes teorias, desde as que afirmam que o evento ocorreu há cerca de 12 mil anos até as que apostam em 100 mil anos ou mais.
A descoberta recente foi feita no sítio arqueológico de Santa Elina, a 80 km de Cuiabá. Os arqueólogos responsáveis pelas escavações, Denis Vialou e Águeda Vilhena Vialou, do Museu Nacional de História Natural da França, afirmam que essa região brasileira já era habitada há pelo menos 27 mil anos.
"Uma prova é a presença de mais de 300 objetos de pedra lascada, com serrilhados e retoques, que só poderiam ter sido feitos pela mão do homem", afirma Águeda, que realiza escavações na região da Serra das Araras desde 1995.
Outra prova da presença humana, segundo ela, são restos de fogueiras.
O material encontrado foi datado por três métodos diferentes, envolvendo desde radiocarbono 14 até luminescência ótica.
Segundo Águeda, o sítio de Santa Elina traz uma tripla raridade : "A primeira é que ocupações humanas pleistocênicas (entre 2,588 milhões e 11,7 mil anos atrás) são raras e por enquanto lá é o único local descoberto no centro do continente sul-americano."
A segunda e a terceira raridades dizem respeito aos adornos encontrados: alguns foram feitos com ossos de preguiças-gigantes do gênero Glossotherium, já extinto.
"É o primeiro caso no Brasil de uma perfeita associação do homem com a megafauna extinta", explica ela. "Há a confecção de objetos simbólicos com ossos da megafauna, transformando-os em adornos." (www.bbc.com)
E se foram descobertos novos objetos todos devemos ficar atentos, pois em mais alguns anos e os livros de História de Mato Grosso deverão ser reescritos.!
"Há diferentes teorias, desde as que afirmam que o evento ocorreu há cerca de 12 mil anos até as que apostam em 100 mil anos ou mais.
A descoberta recente foi feita no sítio arqueológico de Santa Elina, a 80 km de Cuiabá. Os arqueólogos responsáveis pelas escavações, Denis Vialou e Águeda Vilhena Vialou, do Museu Nacional de História Natural da França, afirmam que essa região brasileira já era habitada há pelo menos 27 mil anos.
"Uma prova é a presença de mais de 300 objetos de pedra lascada, com serrilhados e retoques, que só poderiam ter sido feitos pela mão do homem", afirma Águeda, que realiza escavações na região da Serra das Araras desde 1995.
Outra prova da presença humana, segundo ela, são restos de fogueiras.
O material encontrado foi datado por três métodos diferentes, envolvendo desde radiocarbono 14 até luminescência ótica.
Segundo Águeda, o sítio de Santa Elina traz uma tripla raridade : "A primeira é que ocupações humanas pleistocênicas (entre 2,588 milhões e 11,7 mil anos atrás) são raras e por enquanto lá é o único local descoberto no centro do continente sul-americano."
A segunda e a terceira raridades dizem respeito aos adornos encontrados: alguns foram feitos com ossos de preguiças-gigantes do gênero Glossotherium, já extinto.
"É o primeiro caso no Brasil de uma perfeita associação do homem com a megafauna extinta", explica ela. "Há a confecção de objetos simbólicos com ossos da megafauna, transformando-os em adornos." (www.bbc.com)
domingo, 26 de novembro de 2017
A 1ª Barbie de Hijab
O domingo amanheceu nublado e um ventinho fresco sacode as folhas das árvores. O cheiro de jasmim que vem do jardim perfuma o ambiente, enquanto os pássaros fazem sua sinfonia matinal.
Há pouco li no jornal A Gazeta que a empresa Mattel, criadora da boneca Barbie que foi oficialmente lançada em março de 1959 nos EUA, pela primeira vez lançou uma Barbie usando um hijab, um dos véus islâmico, em homenagem a esgrimista Ibtihaj Muhammad.
"A Mattel lançou no último dia 13/11, a primeira Barbie que usa hijab, como parte da coleção 'Sheroes', que transforma mulheres reais e inspiradoras em bonecas. A ideia da linha é mostrar às meninas que elas podem ser o que quiserem – e não apenas a Barbie padrão.
A boneca foi inspirada na esgrimista Ibtihaj Muhammad, que fez história na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, ao ser a primeira norte-america a participar do evento (e ganhar uma medalha), usando o hijab.
Em seu perfil no Twitter, Ibtihaj Muhammad comemorou o lançamento da boneca, e contou que uma Barbie com hijab era um sonho de infância para ela. “Tenho orgulho de saber que as meninas, em todos os lugares, podem agora brincar com uma Barbie que opte por usar o hijab! Este é um sonho de infância tornado realidade”, escreveu.
"A Barbie está celebrando Ibtihaj não apenas por suas conquistas, mas por apoiar o que ela representa", diz o comunicado da marca. "Ela é uma inspiração para incontáveis garotas, que nunca se viram representadas e, ao honrar sua história, esperamos que esta boneca as lembra que elas podem ser e fazer o que quiserem."
Antes da atleta, já foram homenageadas no projeto a modelo plus-size Ashley Graham, a atriz Emmy Rossum, a cantora Kristin Chenoweth e muitas outras."(emais.estadao.com.br)
Ashley Graham - modelo
Emmy Rossum - atriz
Ava Duvernay - diretora e roteirista
Há pouco li no jornal A Gazeta que a empresa Mattel, criadora da boneca Barbie que foi oficialmente lançada em março de 1959 nos EUA, pela primeira vez lançou uma Barbie usando um hijab, um dos véus islâmico, em homenagem a esgrimista Ibtihaj Muhammad.
"A Mattel lançou no último dia 13/11, a primeira Barbie que usa hijab, como parte da coleção 'Sheroes', que transforma mulheres reais e inspiradoras em bonecas. A ideia da linha é mostrar às meninas que elas podem ser o que quiserem – e não apenas a Barbie padrão.
A boneca foi inspirada na esgrimista Ibtihaj Muhammad, que fez história na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, ao ser a primeira norte-america a participar do evento (e ganhar uma medalha), usando o hijab.
Em seu perfil no Twitter, Ibtihaj Muhammad comemorou o lançamento da boneca, e contou que uma Barbie com hijab era um sonho de infância para ela. “Tenho orgulho de saber que as meninas, em todos os lugares, podem agora brincar com uma Barbie que opte por usar o hijab! Este é um sonho de infância tornado realidade”, escreveu.
"A Barbie está celebrando Ibtihaj não apenas por suas conquistas, mas por apoiar o que ela representa", diz o comunicado da marca. "Ela é uma inspiração para incontáveis garotas, que nunca se viram representadas e, ao honrar sua história, esperamos que esta boneca as lembra que elas podem ser e fazer o que quiserem."
Antes da atleta, já foram homenageadas no projeto a modelo plus-size Ashley Graham, a atriz Emmy Rossum, a cantora Kristin Chenoweth e muitas outras."(emais.estadao.com.br)
Ashley Graham - modelo
Emmy Rossum - atriz
sábado, 25 de novembro de 2017
A Lista Negra de Hollywood
No dia 25 de novembro de 1947 saiu uma lista negra denunciando os roteiristas e diretores de cinema da toda poderosa Hollywood. Era início da Guerra Fria, 1946 a 1991, e mesmo quem não tinha ligações com o Partido Comunista passou a figurar na lista.
"A chamada primeira lista negra sistemática de Hollywood foi instituída no dia 24 de novembro de 1947. Quem estivesse com o nome nela não teria emprego na maior indústria de entretenimento dos EUA, como roteiristas, atores, diretores, músicos e outros profissionais da área.
A "lista negra" incluía pessoas com supostas convicções políticas ou associações suspeitas, no caso filiação ou simpatia ao Partido Comunista dos EUA, envolvimento em causas políticas associadas ao comunismo ou quem se recusasse a ajudar as investigações sobre as atividades do Partido Comunista conduzidas pelo governo dos EUA.
Nesta primeira lista, dez roteiristas e diretores foram citados por desacato ao Congresso por recusarem prestar depoimento ao Comitê de Atividades Antiamericanas. Todos eles foram demitidos por seu estúdio.
Em 22 de junho de 1950, um panfleto nomeou 151 profissionais da indústria do entretenimento como "fascistas vermelhos e seus simpatizantes". Pouco depois, estas pessoas também estavam fora da indústria do entretenimento.
A lista negra foi efetivamente quebrada em 1960, quando Dalton Trumbo, um alegado comunista que teve o seu nome incluído na primeira "lista negra", foi reconhecido publicamente como o roteirista do filme Spartacus e Exodus. Contudo, ainda várias pessoas da lista negra seguiram impedidas de trabalhar em suas áreas por muitos anos."(https://seuhistory.com)
"A chamada primeira lista negra sistemática de Hollywood foi instituída no dia 24 de novembro de 1947. Quem estivesse com o nome nela não teria emprego na maior indústria de entretenimento dos EUA, como roteiristas, atores, diretores, músicos e outros profissionais da área.
A "lista negra" incluía pessoas com supostas convicções políticas ou associações suspeitas, no caso filiação ou simpatia ao Partido Comunista dos EUA, envolvimento em causas políticas associadas ao comunismo ou quem se recusasse a ajudar as investigações sobre as atividades do Partido Comunista conduzidas pelo governo dos EUA.
Nesta primeira lista, dez roteiristas e diretores foram citados por desacato ao Congresso por recusarem prestar depoimento ao Comitê de Atividades Antiamericanas. Todos eles foram demitidos por seu estúdio.
Em 22 de junho de 1950, um panfleto nomeou 151 profissionais da indústria do entretenimento como "fascistas vermelhos e seus simpatizantes". Pouco depois, estas pessoas também estavam fora da indústria do entretenimento.
A lista negra foi efetivamente quebrada em 1960, quando Dalton Trumbo, um alegado comunista que teve o seu nome incluído na primeira "lista negra", foi reconhecido publicamente como o roteirista do filme Spartacus e Exodus. Contudo, ainda várias pessoas da lista negra seguiram impedidas de trabalhar em suas áreas por muitos anos."(https://seuhistory.com)
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
A Maldição do Anel, o Filme
É sempre bom conhecer um pouco mais sobre as lendas nórdicas que falam sobre O Anel dos Nibelungos a mesma fonte de O
Senhor dos Anéis. Eu gosto muito do filme A Maldição do Anel e melhor ainda é revê-lo no final de semana. Afinal, depois de uma semana repleta de estudos, pesquisas, apresentações é hora de relaxarrrrr.
"O Anel dos Nibelungos é um filme épico de baixo orçamento, imperdível, quase um pré Senhor dos Anéis, de tão belo é o trabalho e química desta obra cinematográfica. Sim, aqui também possui um anel, um tesouro e um dragão, na verdade, Tolkien se baseou neste poema para escrever o seu Senhor dos Anéis e o Hobbit, livros que também geraram uma esplêndida franquia do diretor Peter Jackson.
O diretor novato alemão Uli Edel, o mesmo das minisséries As Brumas de Avalon e Houdini, sabe contar uma boa e longa história, onde toda uma linhagem é contata, muito similar a série Vikings, se você é fã desta série também. Os personagens envelhecem na sua frente e toda uma vida é detalhada através dos mitos e lendas destes povos conquistadores.
Com um orçamento de US$ 23 milhões e uma produção simples e muito bem feita no interior da Europa, Uli Edel fez um filme simpático, não endeusando o mito, mas transformando a história em um conto humano de heróis e cobiça. Esqueça a mitologia nórdica de Odin, Thor e Loke e mergulhe em uma história de reis e rainhas, de tesouros e egoísmo mortal. O roteiro do filme é baseado, que já foi também uma Ópera pelo incrível Richard Wagner, desenvolve nas boas atuações de Benno Fürmann e Kristanna Loken, onde toda a mitologia passa pelos seus atos e decisões que mudam uma nação. No elenco o jovem Robert Pattinson, ator, modelo e músico britânico, conhecido por sua interpretação na franquia Harry Potter inspirada nos livros de J. K. Rowling e logo após na franquia Crepúsculo de Stephenie Meyer.
Kristanna Loken, atriz norte-americana e ex-modelo, conhecida por seu papel como a andróide T-X no filme Terminator 3: Rise of the Machines ou a atriz principal da série BloodRayne. Benno Fürmann, ator alemão, de cinema e televisão, nascido em Berlin-Kreuzberg. No Brasil, ficou conhecido pelo seu papel de William Eden, do filme Devorador de Pecados. Max Von Sydow, ator sueco, conhecido pelos seus trabalhos com o cineasta Ingmar Bergman."(noset.com.br)
"O Anel dos Nibelungos é um filme épico de baixo orçamento, imperdível, quase um pré Senhor dos Anéis, de tão belo é o trabalho e química desta obra cinematográfica. Sim, aqui também possui um anel, um tesouro e um dragão, na verdade, Tolkien se baseou neste poema para escrever o seu Senhor dos Anéis e o Hobbit, livros que também geraram uma esplêndida franquia do diretor Peter Jackson.
O diretor novato alemão Uli Edel, o mesmo das minisséries As Brumas de Avalon e Houdini, sabe contar uma boa e longa história, onde toda uma linhagem é contata, muito similar a série Vikings, se você é fã desta série também. Os personagens envelhecem na sua frente e toda uma vida é detalhada através dos mitos e lendas destes povos conquistadores.
Com um orçamento de US$ 23 milhões e uma produção simples e muito bem feita no interior da Europa, Uli Edel fez um filme simpático, não endeusando o mito, mas transformando a história em um conto humano de heróis e cobiça. Esqueça a mitologia nórdica de Odin, Thor e Loke e mergulhe em uma história de reis e rainhas, de tesouros e egoísmo mortal. O roteiro do filme é baseado, que já foi também uma Ópera pelo incrível Richard Wagner, desenvolve nas boas atuações de Benno Fürmann e Kristanna Loken, onde toda a mitologia passa pelos seus atos e decisões que mudam uma nação. No elenco o jovem Robert Pattinson, ator, modelo e músico britânico, conhecido por sua interpretação na franquia Harry Potter inspirada nos livros de J. K. Rowling e logo após na franquia Crepúsculo de Stephenie Meyer.
Kristanna Loken, atriz norte-americana e ex-modelo, conhecida por seu papel como a andróide T-X no filme Terminator 3: Rise of the Machines ou a atriz principal da série BloodRayne. Benno Fürmann, ator alemão, de cinema e televisão, nascido em Berlin-Kreuzberg. No Brasil, ficou conhecido pelo seu papel de William Eden, do filme Devorador de Pecados. Max Von Sydow, ator sueco, conhecido pelos seus trabalhos com o cineasta Ingmar Bergman."(noset.com.br)
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Supernatural: A Carta de Jared Padalecki para seus Filhos
Hoje, nos Estados Unidos é feriado de "Ação de Graças" e aqui teremos o 13x7, "War of the Worlds", essa temporada tem mexido com os sentimentos de todos os hunters.
O fandom tem-se perguntado se os roteiristas foram trocados, nada disso são os mesmos dos últimos anos. Acontece, que Supernatural tem a incrível capacidade de nos surpreender e nos faz amar o elenco cada vez mais. Os novatos, como o Alex Calvert, sentem na pele o "clima de Família" existente na Série e se esmeram nas atuações.!
O Dia de Ação de Graças é o feriado mais importante dos Estados Unidos e somente depois dele, é que todos começam a decorar as residências para a chegada do Natal. Então, me lembrei de uma carta que o Jared/Sam Winchester escreveu no Dia dos Pais para seus filhos. Eu irei transcrevê-la na íntegra.
"O ator Jared Padalecki resolveu escrever uma carta para contar aos filhos a sua visão sobre a paternidade. Pai de 3 crianças, ele relembrou de momentos marcantes durante a criação dos herdeiros.
Confira:
"Dear Tom, Shep e Odette, eu acredito que o dia dos pais deveria ser sobre... bem... 'pais'... homenageando-os e agradecendo e fazendo-os se sentirem necessários e apreciados. Mas, como o 'pai' neste relacionamento, queria mudar um pouco as coisas. Especificamente, eu queria aproveitar esta oportunidade, depois do meu quinto dia dos pais (e contando) para não dizer 'de nada', mas dizer 'obrigado'...
Vocês me acordaram mais do cedo do que um galo poderia considerar para cantar. Vocês me deram noites sem dormir, nas quais eu pensei que você nunca iria voltar a dormir. Vocês fizeram xixi, cocô e vomitaram em mim (embora nem sempre nesta ordem). Vocês me usaram como um saco de feijão enquanto eu lia para vocês. Vocês me usaram como saco de pancadas quando eu não era assim. Vocês me fizeram usar o meu corpo em 70 posições diferentes para escalar o banco traseiro e prender o seu assento no carro com a fivela. Vocês me forçaram a assistir desenhos animados e filmes animados repetidamente... e mais uma vez. Vocês me transformaram em seu carro em uma trilha pela selva.
Vocês transformaram meu escritório em um 'esconderijo secreto de armazenamento de doces'. Vocês transformaram a minha cama em um octógono de UFC. Vocês transformaram meu carro em um coletor gigante de lixo e migalhas de comida. Vocês me fizeram parar de fazer o que eu estava fazendo para pegar o lagarto que vocês estavam vendo. Vocês gritaram comigo para parar o carro para perseguir os cervos ou esquilos que vocês avistaram. Vocês me fizeram perseguir vocês pelas ruas para colocá-los de volta na calçada! Vocês me fizeram substituir o estofado que foi confundido com uma tela em branco (embora, com toda a razão, pareça uma tela em branco).
Vocês me levam às lágrimas sempre que eu os vejo com dor.
Assim.
Obrigado por todos os nasceres do sol adicionais que pude testemunhar. Obrigado por me deixarem experimentar esse sentimento especial que vocês têm quando sabem que o mundo está dormindo.
Obrigado por me fazerem lavar as minhas roupas com mais frequência do que costumava fazer (sua mãe pediu isso?). Obrigado por me fazer ler mais. Obrigado por me manter meus reflexos atualizados. Obrigado por me manter flexível. Obrigado por me fazer uma desculpa crível para ver o Rei Leão e As Tartarugas Ninja e a Patrulha da Pata (eu realmente os amo). Obrigado por nossas excursões 'não diga para a mãe' até o meu escritório para ter seu doce de leite (eu também amo doces). Obrigado por testar as molas do colchão... eles aguentam até agora. Obrigado por me fazer limpar meu carro com mais frequência (novamente, sua mãe pediu isso?). Obrigado por afiar minhas habilidades na captura de lagartos (eu era de uma classe mundial quando eu tinha sua idade).
Obrigado por me lembrar porque é tão importante dirigir lentamente pelos bairros. Obrigado por criar artes que valem mais para do que qualquer Warhol ou Picasso.
Obrigado por me deixar sentir o que é amar algo mais do que eu mesmo. Vocês me ensinaram mais do que qualquer mentor ou professor nunca poderia.
Eu estou logo atrás de você. Agora e sempre. No entanto, eu deveria avisá-los que, às vezes, 'estar logo atrás de você', significará não permitir que você faça algo que você acha que quer. Ou, talvez, signifique 'repreendê-lo' quando você está fazendo algo perigoso ou 'corrigindo você' quando está frustrado, ou não é quem eu e sua mãe achamos que pode ser.
Vocês me ajudaram a descobrir a alegria da descoberta. Vocês viraram meu mundo de cabeça para baixo. E eu não queria ter tido isso de outro modo. JP", escreveu."(caras.uol.com.br)
O fandom tem-se perguntado se os roteiristas foram trocados, nada disso são os mesmos dos últimos anos. Acontece, que Supernatural tem a incrível capacidade de nos surpreender e nos faz amar o elenco cada vez mais. Os novatos, como o Alex Calvert, sentem na pele o "clima de Família" existente na Série e se esmeram nas atuações.!
O Dia de Ação de Graças é o feriado mais importante dos Estados Unidos e somente depois dele, é que todos começam a decorar as residências para a chegada do Natal. Então, me lembrei de uma carta que o Jared/Sam Winchester escreveu no Dia dos Pais para seus filhos. Eu irei transcrevê-la na íntegra.
"O ator Jared Padalecki resolveu escrever uma carta para contar aos filhos a sua visão sobre a paternidade. Pai de 3 crianças, ele relembrou de momentos marcantes durante a criação dos herdeiros.
Confira:
"Dear Tom, Shep e Odette, eu acredito que o dia dos pais deveria ser sobre... bem... 'pais'... homenageando-os e agradecendo e fazendo-os se sentirem necessários e apreciados. Mas, como o 'pai' neste relacionamento, queria mudar um pouco as coisas. Especificamente, eu queria aproveitar esta oportunidade, depois do meu quinto dia dos pais (e contando) para não dizer 'de nada', mas dizer 'obrigado'...
Vocês me acordaram mais do cedo do que um galo poderia considerar para cantar. Vocês me deram noites sem dormir, nas quais eu pensei que você nunca iria voltar a dormir. Vocês fizeram xixi, cocô e vomitaram em mim (embora nem sempre nesta ordem). Vocês me usaram como um saco de feijão enquanto eu lia para vocês. Vocês me usaram como saco de pancadas quando eu não era assim. Vocês me fizeram usar o meu corpo em 70 posições diferentes para escalar o banco traseiro e prender o seu assento no carro com a fivela. Vocês me forçaram a assistir desenhos animados e filmes animados repetidamente... e mais uma vez. Vocês me transformaram em seu carro em uma trilha pela selva.
Vocês transformaram meu escritório em um 'esconderijo secreto de armazenamento de doces'. Vocês transformaram a minha cama em um octógono de UFC. Vocês transformaram meu carro em um coletor gigante de lixo e migalhas de comida. Vocês me fizeram parar de fazer o que eu estava fazendo para pegar o lagarto que vocês estavam vendo. Vocês gritaram comigo para parar o carro para perseguir os cervos ou esquilos que vocês avistaram. Vocês me fizeram perseguir vocês pelas ruas para colocá-los de volta na calçada! Vocês me fizeram substituir o estofado que foi confundido com uma tela em branco (embora, com toda a razão, pareça uma tela em branco).
Vocês me levam às lágrimas sempre que eu os vejo com dor.
Assim.
Obrigado por todos os nasceres do sol adicionais que pude testemunhar. Obrigado por me deixarem experimentar esse sentimento especial que vocês têm quando sabem que o mundo está dormindo.
Obrigado por me fazerem lavar as minhas roupas com mais frequência do que costumava fazer (sua mãe pediu isso?). Obrigado por me fazer ler mais. Obrigado por me manter meus reflexos atualizados. Obrigado por me manter flexível. Obrigado por me fazer uma desculpa crível para ver o Rei Leão e As Tartarugas Ninja e a Patrulha da Pata (eu realmente os amo). Obrigado por nossas excursões 'não diga para a mãe' até o meu escritório para ter seu doce de leite (eu também amo doces). Obrigado por testar as molas do colchão... eles aguentam até agora. Obrigado por me fazer limpar meu carro com mais frequência (novamente, sua mãe pediu isso?). Obrigado por afiar minhas habilidades na captura de lagartos (eu era de uma classe mundial quando eu tinha sua idade).
Obrigado por me lembrar porque é tão importante dirigir lentamente pelos bairros. Obrigado por criar artes que valem mais para do que qualquer Warhol ou Picasso.
Obrigado por me deixar sentir o que é amar algo mais do que eu mesmo. Vocês me ensinaram mais do que qualquer mentor ou professor nunca poderia.
Eu estou logo atrás de você. Agora e sempre. No entanto, eu deveria avisá-los que, às vezes, 'estar logo atrás de você', significará não permitir que você faça algo que você acha que quer. Ou, talvez, signifique 'repreendê-lo' quando você está fazendo algo perigoso ou 'corrigindo você' quando está frustrado, ou não é quem eu e sua mãe achamos que pode ser.
Vocês me ajudaram a descobrir a alegria da descoberta. Vocês viraram meu mundo de cabeça para baixo. E eu não queria ter tido isso de outro modo. JP", escreveu."(caras.uol.com.br)
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
54 anos da Morte de John Kennedy
Era uma manhã ensolarada de sexta-feira, quando o presidente e sua esposa foram recebidos no aeroporto de Dallas. Tratava-se do segundo dia da viagem de campanha eleitoral de Kennedy, candidato à reeleição, pelo conservador estado do Texas. Ele sugeriu pessoalmente que o teto da limusine fosse levantado para o seu desfile pela cidade.
O relógio marcava 12h31, hora local em Dallas: diante de câmeras, o presidente americano John F. Kennedy é atingido por tiros no pescoço e na cabeça. A primeira-dama, Jacqueline, encontra-se em sua companhia, além do anfitrião, o governador do Texas John Connally e sua esposa, Nellie. Também ele sofre ferimentos graves. O número e sequência dos disparos nunca foram determinados de forma conclusiva.
Jacqueline Kennedy fica ao lado do vice-presidente Lyndon B. Johnson quando, ainda no avião presidencial Air Force One, ele é nomeado novo chefe de Estado dos EUA. O caixão com o corpo de JFK também está a bordo, sendo levado para a autópsia em Washington. Quatro dias mais tarde, Johnson institui a Comissão Warren, para esclarecer o atentado. Os resultados permanecem controversos.
"Poucos assuntos se tornaram fontes tão ricas de teorias da conspiração quanto o assassinato do presidente americano John F. Kennedy (JFK) em 22 de novembro de 1963. Agora, milhares de documentos da CIA, agência de inteligência dos EUA, relacionados à investigação sobre a sua morte foram liberados após 50 anos de sigilo.
Nascido em 1917, Kennedy era do Partido Democrata e foi eleito em 1960. Morreu em plena luz do dia, aos olhos de milhares de pessoas que acompanhavam a sua carreata no centro de Dallas, Texas. O então presidente estava sentado ao lado de sua esposa, Jacqueline Kennedy, quando foi baleado no pescoço e na cabeça por Lee Harvey Oswald, de 24 anos.
Oswald foi preso e morto dias depois na delegacia de polícia por Jack Ruby, um dono de boate relacionado com organizações criminosas. Anos depois, uma investigação concluiu que o assassino de Kennedy havia agido sozinho e que tanto ele quanto Ruby não eram parte de nenhuma conspiração.
Tal nunca explicou, no entanto, as circunstâncias exatas por trás do crime, tornando o caso um prato cheio para teorias conspiratórias e controvérsias. A polêmica só deve se tornar ainda mais atraente daqui em diante, uma vez que o presidente atual, Donald Trump, havia anteriormente prometido divulgar mais de 3 mil documentos, mas, alegando “ameaças à segurança nacional”, recuou e segurou alguns deles.
Todos os relatórios fazem parte dos chamados "Arquivos de JFK", uma coleção compilada pelo Arquivo Nacional dos Estados Unidos em 1992 e que conta com mais de 5 milhões de páginas de registros. Desde o fim da década de 90, parte dela está disponível online. Agora, mais um trecho pode ser acessado pelo público no site da entidade."(https://exame.abril.com.br)
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Rainha Elizabeth II completou 70 anos de Casada
Chegar aos 70 anos de casamento não é para qualquer um, mas a rainha Elizabeth e o príncipe Philip da Inglaterra conseguiram. E ontem, num jantar familiar eles comemoraram a data. Vida longa ao casal real inglês...
"A rainha Elizabeth II da Inglaterra e o príncipe Philip de Edimburgo celebram nesta segunda-feira 70 anos de matrimônio, convertendo-se assim no primeiro casal real britânico que alcança as bodas de titânio.
É um novo recorde para a rainha, decana dos monarcas do mundo e que subiu ao trono em 1952 aos 25 anos de idade. O duque de Edimburgo ostenta, por sua parte, o recorde de longevidade dos consortes reais no Reino Unido, anteriormente em mão da rainha Charlotte, esposa de George III durante 57 anos.
Mesmo sem o casal participar nos atos públicos comemorativos da data, os sinos da Abadia de Westminster, onde se casaram em 20 de novembro de 1947, tocarão em Londres para prestar-lhes homenagem.
Por ocasião do aniversário, o Palácio de Buckingham divulgou duas imagens do casal, datadas do início do mês no salão branco do Castelo de Windsor pelo fotógrafo britânico Matt Holyoak. Em uma delas, a rainha Elizabeth usa um vestido de cor creme que já havia exibido em suas bodas de diamante, há dez anos, e um broche de ouro, com um rubi e um diamante, presente de seu esposo em 1966. Ele, de terno cinza e gravata bordô, aparece a seu lado.
A empresa de correios britânica, Royal Mail, editou seis selos em branco e negro que representam o casal durante seu noivado, seu casamento e lua de mel.
– Testemunho –
Elizabeth II e Philip tiveram quatro filhos, Charles, Anne, Andrew e Edward, oito netos e cinco bisnetos. Agora esperam o sexto bisneto, o terceiro filho de William e Catherine, que nascerá em abril.
O casal real vive junto há sete décadas, das quais a mais difícil com certeza foi os anos 1990, com o divórcio de três de seus filhos e a morte, em 1997, da princesa Diana.
Apesar de seus temperamentos bastante distintos – a rainha é comedida e seu marido mais impulsivo -, sempre mostraram sua unidade, apesar de a imprensa britânica insinuar supostas infidelidades do príncipe.
“É minha rocha”, afirmou Elizabeth a respeito de seu marido.
Elizabeth tinha apenas 13 anos quando se viu apaixonada por Philip, um cadete da Marinha louro e com 18 anos, membro da família real grega que teve de fugir do país.
Passaram oito anos – que incluíram uma guerra mundial na qual ele foi combatente – até que se casaram com grande pompa na Abadia de Westminster.
Antes do casamento, o príncipe disse à rainha-mãe que havia “se enamorado completamente” de sua filha."(https://istoe.com.br)
"A rainha Elizabeth II da Inglaterra e o príncipe Philip de Edimburgo celebram nesta segunda-feira 70 anos de matrimônio, convertendo-se assim no primeiro casal real britânico que alcança as bodas de titânio.
É um novo recorde para a rainha, decana dos monarcas do mundo e que subiu ao trono em 1952 aos 25 anos de idade. O duque de Edimburgo ostenta, por sua parte, o recorde de longevidade dos consortes reais no Reino Unido, anteriormente em mão da rainha Charlotte, esposa de George III durante 57 anos.
Mesmo sem o casal participar nos atos públicos comemorativos da data, os sinos da Abadia de Westminster, onde se casaram em 20 de novembro de 1947, tocarão em Londres para prestar-lhes homenagem.
Por ocasião do aniversário, o Palácio de Buckingham divulgou duas imagens do casal, datadas do início do mês no salão branco do Castelo de Windsor pelo fotógrafo britânico Matt Holyoak. Em uma delas, a rainha Elizabeth usa um vestido de cor creme que já havia exibido em suas bodas de diamante, há dez anos, e um broche de ouro, com um rubi e um diamante, presente de seu esposo em 1966. Ele, de terno cinza e gravata bordô, aparece a seu lado.
A empresa de correios britânica, Royal Mail, editou seis selos em branco e negro que representam o casal durante seu noivado, seu casamento e lua de mel.
– Testemunho –
Elizabeth II e Philip tiveram quatro filhos, Charles, Anne, Andrew e Edward, oito netos e cinco bisnetos. Agora esperam o sexto bisneto, o terceiro filho de William e Catherine, que nascerá em abril.
O casal real vive junto há sete décadas, das quais a mais difícil com certeza foi os anos 1990, com o divórcio de três de seus filhos e a morte, em 1997, da princesa Diana.
Apesar de seus temperamentos bastante distintos – a rainha é comedida e seu marido mais impulsivo -, sempre mostraram sua unidade, apesar de a imprensa britânica insinuar supostas infidelidades do príncipe.
“É minha rocha”, afirmou Elizabeth a respeito de seu marido.
Elizabeth tinha apenas 13 anos quando se viu apaixonada por Philip, um cadete da Marinha louro e com 18 anos, membro da família real grega que teve de fugir do país.
Passaram oito anos – que incluíram uma guerra mundial na qual ele foi combatente – até que se casaram com grande pompa na Abadia de Westminster.
Antes do casamento, o príncipe disse à rainha-mãe que havia “se enamorado completamente” de sua filha."(https://istoe.com.br)
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Em Cuiabá a Pobreza tem a Cor Negra
Claudia N. Sousa - Profª Especialista em História do Brasil
E a segunda-feira Dia da Consciência Negra amanheceu nublada, mesmo com uma temperatura que está em elevação e de novo com previsão de chuva forte.
Como em todos os anos, o Dia da Consciência Negra é para reflexões sobre a situação dos negros em nossa sociedade e não apenas um feriado como todos imaginam. Seja em Cuiabá ou em qualquer estado do Brasil, a pobreza infelizmente tem a cor negra.
E num Dia dedicado a refletir sobre nosso passado escravista, seria muito bom que todos refletissem também sobre a " democracia racial", que muitos dizem que existe no país, mas que todos sabemos que o brasileiro é extremamente racista e preconceituoso, entretanto, faz questão de negar.!
Em nossa sociedade, os negros sempre foram considerados "marginais". Durante os trezentos anos de escravidão ou durante os mais de cento e vinte e nove anos de libertação.
Em nenhum momento foram vistos como homens, mas sim como objetos ou animais de carga. "Nem cidadãos, nem estrangeiros: os africanos libertos".
Libertados do cativeiro em que viviam não receberam do Estado o auxílio devido, e logo passaram à condição de marginais. Aliás, condição esta que nunca deixou de acompanhá-los.
À margem da sociedade, viram o progresso chegar e muitos tentaram igualar-se aos brancos. Quem conseguiu socialmente virou o "mulato" ou "moreno". Aqueles que permaneceram na periferia continuaram sendo negros e marginais.
Os princípios mais importantes da ideologia da "democracia racial" são a ausência de preconceitos e discriminação racial no Brasil e consequentemente, a existência de oportunidades econômicas e sociais iguais para brancos e negros.
Em Cuiabá, o mesmo desenvolvimento que trouxe o migrante de outras regiões, jogou a população mais pobre nas "favelas", que cada dia que passa aumentam mais.
Uma visita aos bairros periféricos e iremos constatar que os moradores em sua maioria são negros.Negros que a sociedade branca insiste em não ver. Negros pobres, que os brancos não permitem ascenderem econômica e socialmente.
Quando falo "marginais", refiro-me às pessoa que vivem nas periferias, às margens da cidade. E estas pessoas são aquelas que causam "problemas" à sociedade branca e progressiva.
Senão vejamos: onde está localizado o hospital Adauto Botelho, hoje denominado Centro Integrado de Assistência Psicossocial? O Asilo de Idosos? A Cadeia Pública? O Complexo Pomeri para adolescentes? Todas estas Instituições, encontram-se na periferia da cidade. São os marginais.! A sociedade, guarda-os dela própria, protege-os de sua própria incapacidade de gerir vida.!
Incapacidade de aceitar, que os idosos também são gente, são humanos! Que os chamados "loucos" merecem carinho, respeito e tratamento especial. Que os ladrões, bandidos, assassinos muitas vezes tornaram-se a escória da sociedade, porque a mesma não lhes deu chance de crescerem como homens decentes! Que alguns menores foram abandonados por seus pais, porque lhes faltavam meios para educá-los de acordo com as regras da sociedade branca! Que nas periferias sem saneamento básico, sem escolas com ensino de qualidade e sem emprego, os negros são relegados a segundo plano pelo Estado e pela própria sociedade.
Na Revista Veja de 19 de novembro de 2017 lê-se num parágrafo " em uma sociedade minimamente democrática, todos devem ser iguais. Entretanto, tratar os desiguais como se fosse iguais é perpetuar as desigualdades. Os censos mostram que os "não brancos", especialmente os negros, têm renda menor, menores oportunidades de emprego e acesso seletivo às posições mais importantes da sociedade. Há os que furam a barreira e chegam a ser governadores, prefeitos, artistas de renome, futebolistas ou empresários."
E a segunda-feira Dia da Consciência Negra amanheceu nublada, mesmo com uma temperatura que está em elevação e de novo com previsão de chuva forte.
Como em todos os anos, o Dia da Consciência Negra é para reflexões sobre a situação dos negros em nossa sociedade e não apenas um feriado como todos imaginam. Seja em Cuiabá ou em qualquer estado do Brasil, a pobreza infelizmente tem a cor negra.
E num Dia dedicado a refletir sobre nosso passado escravista, seria muito bom que todos refletissem também sobre a " democracia racial", que muitos dizem que existe no país, mas que todos sabemos que o brasileiro é extremamente racista e preconceituoso, entretanto, faz questão de negar.!
Em nossa sociedade, os negros sempre foram considerados "marginais". Durante os trezentos anos de escravidão ou durante os mais de cento e vinte e nove anos de libertação.
Em nenhum momento foram vistos como homens, mas sim como objetos ou animais de carga. "Nem cidadãos, nem estrangeiros: os africanos libertos".
Libertados do cativeiro em que viviam não receberam do Estado o auxílio devido, e logo passaram à condição de marginais. Aliás, condição esta que nunca deixou de acompanhá-los.
À margem da sociedade, viram o progresso chegar e muitos tentaram igualar-se aos brancos. Quem conseguiu socialmente virou o "mulato" ou "moreno". Aqueles que permaneceram na periferia continuaram sendo negros e marginais.
Os princípios mais importantes da ideologia da "democracia racial" são a ausência de preconceitos e discriminação racial no Brasil e consequentemente, a existência de oportunidades econômicas e sociais iguais para brancos e negros.
Em Cuiabá, o mesmo desenvolvimento que trouxe o migrante de outras regiões, jogou a população mais pobre nas "favelas", que cada dia que passa aumentam mais.
Uma visita aos bairros periféricos e iremos constatar que os moradores em sua maioria são negros.Negros que a sociedade branca insiste em não ver. Negros pobres, que os brancos não permitem ascenderem econômica e socialmente.
Quando falo "marginais", refiro-me às pessoa que vivem nas periferias, às margens da cidade. E estas pessoas são aquelas que causam "problemas" à sociedade branca e progressiva.
Senão vejamos: onde está localizado o hospital Adauto Botelho, hoje denominado Centro Integrado de Assistência Psicossocial? O Asilo de Idosos? A Cadeia Pública? O Complexo Pomeri para adolescentes? Todas estas Instituições, encontram-se na periferia da cidade. São os marginais.! A sociedade, guarda-os dela própria, protege-os de sua própria incapacidade de gerir vida.!
Incapacidade de aceitar, que os idosos também são gente, são humanos! Que os chamados "loucos" merecem carinho, respeito e tratamento especial. Que os ladrões, bandidos, assassinos muitas vezes tornaram-se a escória da sociedade, porque a mesma não lhes deu chance de crescerem como homens decentes! Que alguns menores foram abandonados por seus pais, porque lhes faltavam meios para educá-los de acordo com as regras da sociedade branca! Que nas periferias sem saneamento básico, sem escolas com ensino de qualidade e sem emprego, os negros são relegados a segundo plano pelo Estado e pela própria sociedade.
Na Revista Veja de 19 de novembro de 2017 lê-se num parágrafo " em uma sociedade minimamente democrática, todos devem ser iguais. Entretanto, tratar os desiguais como se fosse iguais é perpetuar as desigualdades. Os censos mostram que os "não brancos", especialmente os negros, têm renda menor, menores oportunidades de emprego e acesso seletivo às posições mais importantes da sociedade. Há os que furam a barreira e chegam a ser governadores, prefeitos, artistas de renome, futebolistas ou empresários."
domingo, 19 de novembro de 2017
Brasil tem a 1ª Igreja Positivista no Rio de Janeiro
O domingão amanheceu chovendo e um vento frio seguido de um sol tímido ilumina a paisagem. Pela previsão do tempo ainda vai chover durante o dia e é mais um bom motivo para ficar largateando no sofá ou na cama...
Há pouco eu estava lendo notícias sobre o 19 de novembro, Dia da Bandeira, e descobri um assunto que jamais tinha ouvido falar: que no Rio de Janeiro existe uma Igreja Positivista. Sim, o Brasil do séc. XIX possuía um Templo Positivista e que hoje mesmo tombado pelo Patrimônio Histórico está em ruínas. Uma pena, pois seria realmente interessante visitá-lo para conhecer mais sobre a História da República recém - criada.
E o mais interessante que na Revista Veja deste domingo tem uma matéria com o designer alemão Hans Donner, marido de Valeria Valenssa - ex-Globeleza, onde ele fala em desenhar uma nova bandeira e colocar a palavra amor junto ao "Ordem e Progresso".
Só que pelo que eu li em vários documentos, não é simplesmente uma invenção ou um sonho do Donner, mas esse era o lema do Positivismo e que está escrito na porta do templo “O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim”.
"A Igreja Positivista do Brasil foi fundada em 1881, no bairro da Glória, zona sul do Rio de Janeiro. Seus fundadores, Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes, eram entusiastas do positivismo, conceito criado pelo filósofo francês Augusto Comte, que prega o conhecimento científico como o único conhecimento verdadeiro.
Em seus anos de esplendor, a igreja foi palco de reuniões de republicanos contrários à elite escravocrata e acalorados debates sobre ideias republicanas influenciadas pela França. As ideias discutidas no local ajudaram moldar o Brasil moderno que emergiu após o fim do império.
Apesar da importância histórica, o lugar hoje se encontra abandonado. As paredes estão pichadas, há buracos no telhado e pombos dominam e sujam a ala central da igreja. Um vigia é encarregado de proteger o local contra ladrões que vasculham prédios antigos e abandonados da cidade.
“Tragicamente, nossa instituição agora se encontra negligenciada, como se o Brasil desdenhasse da história”, diz Christiane Souza, Diretora de Patrimônio da igreja.
De fato, os brasileiros sabem pouco sobre o positivismo, mesmo tendo o lema da corrente filosófica estampado em sua bandeira nacional. A expressão “Ordem e Progresso” é uma abreviação do lema do positivismo: “O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim”.
Em uma explicação breve, o positivismo busca reorganizar a sociedade em torno do conceito de que as explicações derivadas da ciência devem ser tidas como uma forma de entender o mundo. Assim, Comte criou sua própria religião, a Religião da Humanidade, que ganhou adeptos no mundo todo. Ela determina que não há eventos sobrenaturais e que todos os fenômenos provém da natureza. Trata-se de uma busca pela espiritualidade plenamente humana, que crê que o ser humano, esclarecido pela ciência, pode viver de forma totalmente pacífica e altruísta.
Algumas características da igreja lembram o catolicismo, em especial a decoração. Os adeptos exaltavam um ícone feminino similar à Virgem Maria: Clotilde de Vaux, mulher por quem Comte foi apaixonado.
Em outros países, o local onde personalidades tão esclarecidas debateram ideias seria consagrado como um museu. Mas não no Brasil. Não no Rio de Janeiro, onde no ano passado foi inaugurado um extravagante Museu do Amanhã para contemplar o futuro, enquanto casas e prédios da belle époque da cidade se deterioram.
A negligência em relação à Igreja Positivista do Brasil afronta à célebre frase dita por Comte e inscrita na entrada neoclássica do templo: “Os vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mortos”, que remete ao culto à memória dos mortos pelo legado deixado por eles para humanidade."(opiniaoenoticia.com.br)
Há pouco eu estava lendo notícias sobre o 19 de novembro, Dia da Bandeira, e descobri um assunto que jamais tinha ouvido falar: que no Rio de Janeiro existe uma Igreja Positivista. Sim, o Brasil do séc. XIX possuía um Templo Positivista e que hoje mesmo tombado pelo Patrimônio Histórico está em ruínas. Uma pena, pois seria realmente interessante visitá-lo para conhecer mais sobre a História da República recém - criada.
E o mais interessante que na Revista Veja deste domingo tem uma matéria com o designer alemão Hans Donner, marido de Valeria Valenssa - ex-Globeleza, onde ele fala em desenhar uma nova bandeira e colocar a palavra amor junto ao "Ordem e Progresso".
Só que pelo que eu li em vários documentos, não é simplesmente uma invenção ou um sonho do Donner, mas esse era o lema do Positivismo e que está escrito na porta do templo “O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim”.
"A Igreja Positivista do Brasil foi fundada em 1881, no bairro da Glória, zona sul do Rio de Janeiro. Seus fundadores, Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes, eram entusiastas do positivismo, conceito criado pelo filósofo francês Augusto Comte, que prega o conhecimento científico como o único conhecimento verdadeiro.
Em seus anos de esplendor, a igreja foi palco de reuniões de republicanos contrários à elite escravocrata e acalorados debates sobre ideias republicanas influenciadas pela França. As ideias discutidas no local ajudaram moldar o Brasil moderno que emergiu após o fim do império.
Apesar da importância histórica, o lugar hoje se encontra abandonado. As paredes estão pichadas, há buracos no telhado e pombos dominam e sujam a ala central da igreja. Um vigia é encarregado de proteger o local contra ladrões que vasculham prédios antigos e abandonados da cidade.
“Tragicamente, nossa instituição agora se encontra negligenciada, como se o Brasil desdenhasse da história”, diz Christiane Souza, Diretora de Patrimônio da igreja.
De fato, os brasileiros sabem pouco sobre o positivismo, mesmo tendo o lema da corrente filosófica estampado em sua bandeira nacional. A expressão “Ordem e Progresso” é uma abreviação do lema do positivismo: “O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim”.
Em uma explicação breve, o positivismo busca reorganizar a sociedade em torno do conceito de que as explicações derivadas da ciência devem ser tidas como uma forma de entender o mundo. Assim, Comte criou sua própria religião, a Religião da Humanidade, que ganhou adeptos no mundo todo. Ela determina que não há eventos sobrenaturais e que todos os fenômenos provém da natureza. Trata-se de uma busca pela espiritualidade plenamente humana, que crê que o ser humano, esclarecido pela ciência, pode viver de forma totalmente pacífica e altruísta.
Algumas características da igreja lembram o catolicismo, em especial a decoração. Os adeptos exaltavam um ícone feminino similar à Virgem Maria: Clotilde de Vaux, mulher por quem Comte foi apaixonado.
Em outros países, o local onde personalidades tão esclarecidas debateram ideias seria consagrado como um museu. Mas não no Brasil. Não no Rio de Janeiro, onde no ano passado foi inaugurado um extravagante Museu do Amanhã para contemplar o futuro, enquanto casas e prédios da belle époque da cidade se deterioram.
A negligência em relação à Igreja Positivista do Brasil afronta à célebre frase dita por Comte e inscrita na entrada neoclássica do templo: “Os vivos são sempre e cada vez mais governados pelos mortos”, que remete ao culto à memória dos mortos pelo legado deixado por eles para humanidade."(opiniaoenoticia.com.br)
sábado, 18 de novembro de 2017
Ghost - Do Outro Lado da Vida
Com o sábado chuvoso, nada mais interessante que relaxar assistindo um filme romântico. Mesmo já tendo passado mais de 25 anos continua nos deixando com lágrimas nos olhos.
"Eis um filme que você pode até não ter assistido, mas com certeza já deve ter lido comentários, escutado a música tema ou conferido o trecho belíssimo e bastante simbólico em que os protagonistas, interpretados por Patrick Swayze e Demi Moore, moldam uma escultura de barro.
Ganhador do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Atriz Coadjuvante (Whoopi Goldberg), Ghost – Do Outro Lado da Vida é um daqueles filmes com temática marcante e roteiro bem amarrado, com clima bem híbrido entre a transição dos anos 1980 para a década de 1990.
Responsável por alavancar a carreira de seus protagonistas, o filme nos conta a história de Sam (Swayze), um jovem bancário que descobre uma transação fraudulenta milionária dentro da empresa que em trabalha. Sem a devida contenção, apela para seus princípios éticos e por conta disso, acaba assassinado, deixando a sua esposa Molly (Moore) abalada. Ela vai contar com o melhor amigo do casal, o aparentemente simpático Carl (Tony Goldwyn), para ser de sustentação para a superação do seu luto.
O que apenas Sam sabe é que há uma transação rocambolesca que pode colocar a vida de Molly em perigo. Para resolver o problema, ele conta com a ajuda de Mae Brown (Goldberg), uma falsária que utiliza religiões de cunho espiritualista para ganhar dinheiro com a dor de pessoas em estado de luto. O papel da personagem é convencer Molly de que ela precisa ajudá-lo a descobrir quem encomendou a sua morte.
Com direção de Jerry Zucker, cineasta oriundo do terreno das comédias, Ghost – Do Outro Lado da Vida é uma inesquecível história sobre morte e necessidade de superação, bem como flerta com temas universais (amor, traição, inveja, ciúmes). A fórmula que mescla momentos dramáticos com situações extremamente engraçadas e irônicas é o que faz o filme ser um digno exemplar do cinema hollywoodiano romântico.
Na época de seu lançamento, o filme arrebentou nas bilheterias. No México emocionou tanto o público que os ingressos foram vendidos acompanhados de lenços.
Em 2010, ganhou uma refilmagem japonesa intitulada Ghost: In Your Arms Again, além de ter sido adaptado para o teatro, com roteiro do mesmo autor do filme e música da dupla formada por Dave Stewart e Glen Ballard. Por falar em música, não há como dissociar o filme da sua canção tema, Unchained Melody, um clássico moderno que nos remete diretamente ao filme, tocada à exaustão nas rádios da época e uma referência ainda hoje."(www.planocritico.com)
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Rachel de Queiroz - Uma Escritora e Tanto
Hoje, Rachel de Queiroz estaria completando 107 anos e recebeu inúmeras homenagens como...
"A escritora Rachel de Queiroz completaria 107 anos nesta sexta-feira e o Google preparou um doodle em sua homenagem. Na imagem, a cearense nascida no dia 17 de novembro de 1910 aparece à frente de uma ilustração de retirantes na seca do Nordeste, cena recorrente em suas obras.
Rachel foi a primeira mulher a entrar na Academia Brasileira de Letras (ABL). A escritora obteve reconhecimento logo no seu primeiro romance, publicado aos 20 anos de idade: O Quinze, que retrata de questões sociais da região do Brasil ao mesmo tempo em que constrói uma trama psicológica dos seus personagens. O livro é considerado um dos grandes romances do Modernismo Brasileiro.
A temática abordada pela romancista reflete muito do que passou em sua própria vida. Aos 7 anos de idade, Rachel mudou-se para o Rio de Janeiro com a família, para fugir da grande seca de 1915. A romancista ainda morou em Belém do Pará antes de regressar para Fortaleza em 1919.
Depois de O Quinze, escreveu João Miguel em 1932 e Caminho de Pedras em 1937. Em 1950, publicou em formato de folhetim, na revista O Cruzeiro, o romance O Galo de Ouro. Escreveu crônicas, peças de teatros e colaborou com veículos como Diário de Notícias e O Jornal.
Rachel ainda foi membro do Conselho Federal de Cultura entre 1967 e 189, participou da 21ª Sessão da Assembleia Geral da ONU em 1966 como delegada do Brasil e foi eleita para ocupar a quinta cadeira da Academia Brasileira de Letras em 1977. Além disso, recebeu o Prêmio Nacional de Literatura de Brasília pelo conjunto de obra em 1980 e o Prêmio Luís de Camões em 1993.
A escritora morreu em 2003, aos 92 anos, vítima de um infarto no miocárdio enquanto dormia na sua casa, no Leblon. Entre suas principais obras, ainda ficaram marcadas As Três Marias, de 1939, e Memorial de Maria Moura, de 1992, que virou minissérie na TV Globo."(veja.abril.com.br)
"A escritora Rachel de Queiroz completaria 107 anos nesta sexta-feira e o Google preparou um doodle em sua homenagem. Na imagem, a cearense nascida no dia 17 de novembro de 1910 aparece à frente de uma ilustração de retirantes na seca do Nordeste, cena recorrente em suas obras.
Rachel foi a primeira mulher a entrar na Academia Brasileira de Letras (ABL). A escritora obteve reconhecimento logo no seu primeiro romance, publicado aos 20 anos de idade: O Quinze, que retrata de questões sociais da região do Brasil ao mesmo tempo em que constrói uma trama psicológica dos seus personagens. O livro é considerado um dos grandes romances do Modernismo Brasileiro.
A temática abordada pela romancista reflete muito do que passou em sua própria vida. Aos 7 anos de idade, Rachel mudou-se para o Rio de Janeiro com a família, para fugir da grande seca de 1915. A romancista ainda morou em Belém do Pará antes de regressar para Fortaleza em 1919.
Depois de O Quinze, escreveu João Miguel em 1932 e Caminho de Pedras em 1937. Em 1950, publicou em formato de folhetim, na revista O Cruzeiro, o romance O Galo de Ouro. Escreveu crônicas, peças de teatros e colaborou com veículos como Diário de Notícias e O Jornal.
Rachel ainda foi membro do Conselho Federal de Cultura entre 1967 e 189, participou da 21ª Sessão da Assembleia Geral da ONU em 1966 como delegada do Brasil e foi eleita para ocupar a quinta cadeira da Academia Brasileira de Letras em 1977. Além disso, recebeu o Prêmio Nacional de Literatura de Brasília pelo conjunto de obra em 1980 e o Prêmio Luís de Camões em 1993.
A escritora morreu em 2003, aos 92 anos, vítima de um infarto no miocárdio enquanto dormia na sua casa, no Leblon. Entre suas principais obras, ainda ficaram marcadas As Três Marias, de 1939, e Memorial de Maria Moura, de 1992, que virou minissérie na TV Globo."(veja.abril.com.br)
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Supernatural: Os Benders, a Família de Serial Killers
Supernatural
tem uma capacidade incrível de nos surpreender mesmo depois de 12 anos.
O final da 13x5 foi arrepiante: o reencontro do anjo Castiel com Sam e
Dean. E o 13x 6, Tombstone, vai mostrá-los numa cidade sombria do Oeste americano e basta ver as fotos da promo para ficarmos empolgados.!
Eu estava lendo sobre os primeiros assassinos em série dos Estados Unidos e descobri que existiu realmente uma família Bender como foi mostrado no episódio 1x15 da 1ª temporada de Supernatural. Logicamente, que na Série a família caçava as pessoas e depois as matava, entretanto, a sanha sanguinária era idêntica. O interessante desse episódio é que os "monstros" eram pessoas e não seres sobrenaturais, o que dá muito mais medo...
"Família
Bender foi uma família de assassinos em série americanos, sendo
constituída por John Bender, sua esposa Marli Bender, seu filho John
Bender Jr. e por sua filha Kate Bender.
Os Benders possuíam uma pequena pousada no Kansas, que funcionou de 1872 a 1873, onde os crimes eram realizados. Kate era a peça fundamental para os crimes, pois, por ser muito atraente, distraía os clientes.
A casa da família Bender tinha uma sala grande que estava dividida por uma cortina. Se um hóspede tinha ar de rico, davam-lhe um lugar de honra, de costas para a cortina. Kate distraia o hóspede, enquanto que John Bender e o seu filho apareciam por trás da cortina e atacavam o hóspede no crânio com um martelo. Depois, esfaqueavam-no na garganta para assegurar a sua morte. O corpo era levado para trás da cortina e atirado para a cave, através de um alçapão. Quando o corpo já se encontrava na cave, era despido e, mais tarde, enterrado na propriedade, normalmente no pomar.
Na Primavera de 1873, o Dr. William York, que estava de regresso de Fort Scott, no Oeste do Kansas, e a caminho da sua casa em Independence, no mesmo Estado, chegou à estalagem dos Benders, que já tinha visitado quando iniciou a sua viagem. York tinha falado da estalagem ao seu irmão, o Coronel Ed York, antes da viagem e nunca mais chegou a casa.
A 4 de Maio de 1873, pouco tempo depois do desaparecimento do Dr. York, o Coronel chegou à estalagem, explicou aos Benders que o seu irmão tinha desaparecido e perguntou-lhes se eles não o tinham visto. Eles sugeriram que, talvez ele se tivesse arranjado problemas com os Nativos. O Coronel concordou com essa possibilidade e os Benders serviram-lhe o jantar.
De acordo com uma história, depois de jantar, o Coronel York estava sentado na parte da frente da sala e reparou num medalhão de ouro que estava debaixo de uma das camas. Ele abriu-o e ficou surpreso ao ver imagens da mulher e filha do seu irmão. Ele foi-se embora e regressou na manhã seguinte acompanhado do Xerife e vários polícias, mas os Benders tinham fugido. Depois de uma procura na propriedade, foram encontrados 12 corpos enterrados entre as árvores. A primeira campa revelou o corpo do Dr. William York, que tinha sido enterrado de pernas para o ar, com os seus pés quase expostos.
A procura na casa resultou na recuperação de 3 martelos que tinham sido usados como armas dos crimes. Estes martelos foram oferecidos a um museu pela família de uma das vítimas em 1967. Os martelos estiveram em exposição no Bender Museum em Cherryvale, Kansas entre 1967 e 1978.
Não se sabe o que aconteceu aos Benders depois que fugiram. O Coronel York usou o seu estatuto militar para organizar uma busca extensa, mas não encontrou nada. Foram organizados vários grupos de Justiceiros para ajudarem na procura. Muitas histórias dizem que um grupo de Justiceiros chegou a encontrar a família e alvejaram-nos a todos, menos Kate, que queimaram viva.
A história da sua fuga espalhou-se e a procura continuou durante os próximos 50 anos. Grupos de duas mulheres viajantes eram frequentemente acusados de serem Kate Bender e a sua mãe. Duas mulheres de Detroit foram alegadamente extraditadas sob esta acusação, mas o caso nunca foi levado a tribunal."
Eu estava lendo sobre os primeiros assassinos em série dos Estados Unidos e descobri que existiu realmente uma família Bender como foi mostrado no episódio 1x15 da 1ª temporada de Supernatural. Logicamente, que na Série a família caçava as pessoas e depois as matava, entretanto, a sanha sanguinária era idêntica. O interessante desse episódio é que os "monstros" eram pessoas e não seres sobrenaturais, o que dá muito mais medo...
Os Benders possuíam uma pequena pousada no Kansas, que funcionou de 1872 a 1873, onde os crimes eram realizados. Kate era a peça fundamental para os crimes, pois, por ser muito atraente, distraía os clientes.
A casa da família Bender tinha uma sala grande que estava dividida por uma cortina. Se um hóspede tinha ar de rico, davam-lhe um lugar de honra, de costas para a cortina. Kate distraia o hóspede, enquanto que John Bender e o seu filho apareciam por trás da cortina e atacavam o hóspede no crânio com um martelo. Depois, esfaqueavam-no na garganta para assegurar a sua morte. O corpo era levado para trás da cortina e atirado para a cave, através de um alçapão. Quando o corpo já se encontrava na cave, era despido e, mais tarde, enterrado na propriedade, normalmente no pomar.
Na Primavera de 1873, o Dr. William York, que estava de regresso de Fort Scott, no Oeste do Kansas, e a caminho da sua casa em Independence, no mesmo Estado, chegou à estalagem dos Benders, que já tinha visitado quando iniciou a sua viagem. York tinha falado da estalagem ao seu irmão, o Coronel Ed York, antes da viagem e nunca mais chegou a casa.
A 4 de Maio de 1873, pouco tempo depois do desaparecimento do Dr. York, o Coronel chegou à estalagem, explicou aos Benders que o seu irmão tinha desaparecido e perguntou-lhes se eles não o tinham visto. Eles sugeriram que, talvez ele se tivesse arranjado problemas com os Nativos. O Coronel concordou com essa possibilidade e os Benders serviram-lhe o jantar.
De acordo com uma história, depois de jantar, o Coronel York estava sentado na parte da frente da sala e reparou num medalhão de ouro que estava debaixo de uma das camas. Ele abriu-o e ficou surpreso ao ver imagens da mulher e filha do seu irmão. Ele foi-se embora e regressou na manhã seguinte acompanhado do Xerife e vários polícias, mas os Benders tinham fugido. Depois de uma procura na propriedade, foram encontrados 12 corpos enterrados entre as árvores. A primeira campa revelou o corpo do Dr. William York, que tinha sido enterrado de pernas para o ar, com os seus pés quase expostos.
A procura na casa resultou na recuperação de 3 martelos que tinham sido usados como armas dos crimes. Estes martelos foram oferecidos a um museu pela família de uma das vítimas em 1967. Os martelos estiveram em exposição no Bender Museum em Cherryvale, Kansas entre 1967 e 1978.
Não se sabe o que aconteceu aos Benders depois que fugiram. O Coronel York usou o seu estatuto militar para organizar uma busca extensa, mas não encontrou nada. Foram organizados vários grupos de Justiceiros para ajudarem na procura. Muitas histórias dizem que um grupo de Justiceiros chegou a encontrar a família e alvejaram-nos a todos, menos Kate, que queimaram viva.
A história da sua fuga espalhou-se e a procura continuou durante os próximos 50 anos. Grupos de duas mulheres viajantes eram frequentemente acusados de serem Kate Bender e a sua mãe. Duas mulheres de Detroit foram alegadamente extraditadas sob esta acusação, mas o caso nunca foi levado a tribunal."
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