E finalmente chegou o último dia do mês de agosto. Também é sexta-feira, perfeito para maratonar algo na netflix. Para quem acompanha Os Simpsons e Futurama não vai estranhar a nova série da netflix: Desencanto. Eu gostei muito e recomendo para quem gosta do politicamente incorreto.
"1. Criador
Matt Groening é o grande criador dessa aventura épica, curiosamente ele
também criou a série Os Simpsons e Futurama. Além de criar ele também é
consultor executivo da série.
2. História
A série apresenta uma história incrível cheia de aventuras estranhas da
Princesa Tiabeanie. Os acontecimentos sempre giram em torno dela, do seu
Elfo e de seu demônio pessoal que a incita em fazer coisas erradas.
Isso trás para o desenho uma pegada diferente do que estamos acostumados
a ver em desenhos adultos.
3. Humor
A série é para adultos, então ela está repleta de humor negro. Um dos
elementos mais legais explorados pelos produtores é o demônio pessoal de
Tiabeanie a estimular a fazer coisas erradas sempre. Tiabeanie também
conta com um Elfo mais sensato, mas ele também participa de várias
coisas ilícitas com a princesa.
4. Personagens
Todos os personagens são bem aproveitados na série, por mais que são
personagens recorrentes ou que tem uma pequena aparição não deixa de
serem engraçados e desempenhar um papel importante para a trama, mesmo
que seja apenas uma piada momentânea.
5. A Série é Ótima
A série é uma ótima escolha para maratonar, a história e o enredo
conseguem cativar e prender o telespectador do começo ao fim. Também é
uma fonte de diversão diferenciada, uma vez que é destinada para o
público adolescente e adulto."
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Supernatural: Notícias que "Quebram" a Web...
Ainda falta mais de 40(quarenta) dias para a 14ª temporada... Oh! outubro chega logooooo, enquanto isso estamos ligados nas notícias mais impactantes.
"Jensen Ackles, de Supernatural, é um ator muito querido pelos fãs. Então, quando ele posta qualquer foto que possa indicar futuros trabalhos, quem o acompanha nas redes sociais vai à loucura.
Em um post recente no Instagram, o ator apareceu ao lado de um traje do Capuz Vermelho, personagem que ele fez a voz original no filme animado Batman Contra o Capuz Vermelho, e os fãs começaram a torcer para que ele assumisse novamente o manto, seja em um filme ou na série live action dos Jovens Titãs que está prestes a estrear.
Por enquanto, tudo não passou de uma brincadeira relembrando os velhos tempos e não há planos para o ator voltar a viver o personagem, mas quem sabe no futuro?
Jason Todd encontra Dean Winchester. Bem, isso é estranho. #BatmanContraOCapuzVermelho #Supernatural."
"No início do ano, um dos episódios de Supernatural mostrou Dean, Sam e Castiel no universo de Scooby-Doo, em um especial animado que se tornou um dos favoritos dos fãs. O trio conheceu toda a gangue do Scooby e precisaram se juntar para resolver um mistério e deter o monstro da semana.
Uma prévia das cenas deletadas do crossover “Scoobynatural”, foi divulgada pela EW. A cena não era exatamente um segredo, em especial a quem compareceu ao PaleyFest. Afinal, foi neste evento que os fãs descobriram a existência de uma cena cortada desse crossover.
Na ocasião, os showrunners Robert Singer e Andrew Dabb detalharam como era a cena para o público e revelando que nela apareciam Salsicha, Scooby e Castiel servindo um fantasma como garçons."
"Os irmãos Winchester ficarão separados em boa parte da 14ª temporada de Supernatural. A novidade, que pode entristecer alguns fãs da série, foi revelada pelo showrunner Andrew Dabb.
“Teremos uma interação muito limitada entre Sam e Michael/Dean”, adiantou ao TV Line. “Parte disso é porque Michael tem seus próprios planos, e porque, sem muitos reforços, colocar Sam em uma sala com Michael só vai terminar de um jeito, com Michael sendo tão poderoso quanto ele já é”, explicou Dabb.
San e Dean não vão ficar afastados por muito tempo, porém. Ainda segundo o produtor, os irmãos devem se reunir na segunda parte da temporada, já que nos primeiros episódios cada um dos Winchester terá suas aventuras próprias."
"Jensen Ackles, de Supernatural, é um ator muito querido pelos fãs. Então, quando ele posta qualquer foto que possa indicar futuros trabalhos, quem o acompanha nas redes sociais vai à loucura.
Em um post recente no Instagram, o ator apareceu ao lado de um traje do Capuz Vermelho, personagem que ele fez a voz original no filme animado Batman Contra o Capuz Vermelho, e os fãs começaram a torcer para que ele assumisse novamente o manto, seja em um filme ou na série live action dos Jovens Titãs que está prestes a estrear.
Por enquanto, tudo não passou de uma brincadeira relembrando os velhos tempos e não há planos para o ator voltar a viver o personagem, mas quem sabe no futuro?
Jason Todd encontra Dean Winchester. Bem, isso é estranho. #BatmanContraOCapuzVermelho #Supernatural."
"No início do ano, um dos episódios de Supernatural mostrou Dean, Sam e Castiel no universo de Scooby-Doo, em um especial animado que se tornou um dos favoritos dos fãs. O trio conheceu toda a gangue do Scooby e precisaram se juntar para resolver um mistério e deter o monstro da semana.
Uma prévia das cenas deletadas do crossover “Scoobynatural”, foi divulgada pela EW. A cena não era exatamente um segredo, em especial a quem compareceu ao PaleyFest. Afinal, foi neste evento que os fãs descobriram a existência de uma cena cortada desse crossover.
Na ocasião, os showrunners Robert Singer e Andrew Dabb detalharam como era a cena para o público e revelando que nela apareciam Salsicha, Scooby e Castiel servindo um fantasma como garçons."
"Os irmãos Winchester ficarão separados em boa parte da 14ª temporada de Supernatural. A novidade, que pode entristecer alguns fãs da série, foi revelada pelo showrunner Andrew Dabb.
“Teremos uma interação muito limitada entre Sam e Michael/Dean”, adiantou ao TV Line. “Parte disso é porque Michael tem seus próprios planos, e porque, sem muitos reforços, colocar Sam em uma sala com Michael só vai terminar de um jeito, com Michael sendo tão poderoso quanto ele já é”, explicou Dabb.
San e Dean não vão ficar afastados por muito tempo, porém. Ainda segundo o produtor, os irmãos devem se reunir na segunda parte da temporada, já que nos primeiros episódios cada um dos Winchester terá suas aventuras próprias."
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
60 Anos do Rei do Pop
Música boa não tem prazo de validade e mesmo nove anos depois da morte do rei do pop Michael Jackson, ele continua fazendo sucesso. É impossível não se emocionar com sua voz maviosa e hoje estaria completando 60 anos.
"O cantor Michael Jackson está recebendo diversas homenagens nesta quarta-feira, data em que completaria 60 anos caso ainda estivesse vivo. A família do Rei do Pop, que nasceu em 29 de agosto de 1958, vai se reunir em Las Vegas nesta quarta para comemorar o aniversário do artista. O evento contará com uma apresentação do espetáculo "Michael Jackson ONE", do Cirque du Soleil.
"O cantor Michael Jackson está recebendo diversas homenagens nesta quarta-feira, data em que completaria 60 anos caso ainda estivesse vivo. A família do Rei do Pop, que nasceu em 29 de agosto de 1958, vai se reunir em Las Vegas nesta quarta para comemorar o aniversário do artista. O evento contará com uma apresentação do espetáculo "Michael Jackson ONE", do Cirque du Soleil.
Paris e Prince Jackson, filhos de Michael, receberão em
nome do pai o prêmio Elizabeth Taylor Legacy 2018, entregue pela
fundação contra a Aids fundada pela atriz.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho de 2009, há
nove anos. Mesmo após sua morte, Jackson continua faturando. O Rei do
Pop aparece na liderança da última edição da revista "Forbes", sobre
celebridades com maior arrecadação após a morte. Em 2017, O Rei do Pop
faturou US$ 17 milhões."
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
Descoberta Casa Vintage em Pompeia
A arqueologia surpreendeu novamente...
"Em 24 de agosto do ano 79 d.C., a erupção do Vesúvio devastou a cidade de Pompeia, que pertencia ao então Império Romano.
Hoje, quase 2 mil anos depois de ter sido soterrada sob as cinzas do vulcão, os arqueólogos continuam descobrindo relíquias que ajudam a entender como era a vida naquela cidade, localizada perto de onde atualmente é Nápoles, na Itália.
A descoberta mais recente é uma casa luxuosa, que os pesquisadores chamaram de “Casa de Júpiter“.
Eles escolheram esse nome porque, entre os diversos afrescos nas paredes, há uma pintura dedicada a Júpiter, o deus supremo da mitologia romana.
“A casa tinha uma decoração vintage, no estilo antigo de Pompeia“, contou Massimo Osanna, diretor do Parque Arqueológico de Pompeia, à agência Ansa.
“O dono deve ter sido rico e culto, sabia o valor das pinturas“.
Parte da residência já tinha sido escavada entre os séculos 18 e 19.
De fato, a estrutura da casa foi abalada por túneis e trincheiras abertos naquela época, além de um incêndio, que escureceu alguns afrescos e queimou os móveis.
A nova intervenção, no entanto, está revelando a arquitetura de uma residência com um átrio central, cercado por salas decoradas e um espaço aberto com colunas, na frente do qual há outros três quartos.
A entrada da residência fica na chamada “Travessa das Varandas“, que também foi descoberta recentemente.
As paredes dos quartos ao redor do pátio, que imitam pedras de mármore, são pintadas em cores vivas.
E alguns fragmentos encontrados mostram que o átrio tinha frisos com acabamentos em vermelho e azul.
Segundo especialistas, é muito provável que o dono da casa quisesse preservar o estilo vintage. Em outras residências da cidade, os moradores adotavam muitas vezes uma decoração com elementos mais modernos.
Uma das peças descobertas que mais chamaram atenção é uma pintura “sacro-idílica“, encontrada em uma sala muito próxima à Casa de Júpiter, que eles chamaram de “a casa ao norte do jardim“.
A pintura recria a cena de um sacrifício em um santuário e representa uma das primeiras imagens figurativas de certa complexidade, segundo o Parque Arqueológico de Pompeia. As descobertas entusiasmaram os arqueólogos, que a cada dia que passa encontram novas pistas de como era a vida em Pompeia antes de ser destruída.
Como Osanna disse, ao publicar fotos da Casa de Júpiter no Instagram: “A poesia está nos detalhes!“."(https://www.pragmatismopolitico.com.br)
"Em 24 de agosto do ano 79 d.C., a erupção do Vesúvio devastou a cidade de Pompeia, que pertencia ao então Império Romano.
Hoje, quase 2 mil anos depois de ter sido soterrada sob as cinzas do vulcão, os arqueólogos continuam descobrindo relíquias que ajudam a entender como era a vida naquela cidade, localizada perto de onde atualmente é Nápoles, na Itália.
A descoberta mais recente é uma casa luxuosa, que os pesquisadores chamaram de “Casa de Júpiter“.
Eles escolheram esse nome porque, entre os diversos afrescos nas paredes, há uma pintura dedicada a Júpiter, o deus supremo da mitologia romana.
“A casa tinha uma decoração vintage, no estilo antigo de Pompeia“, contou Massimo Osanna, diretor do Parque Arqueológico de Pompeia, à agência Ansa.
“O dono deve ter sido rico e culto, sabia o valor das pinturas“.
Parte da residência já tinha sido escavada entre os séculos 18 e 19.
De fato, a estrutura da casa foi abalada por túneis e trincheiras abertos naquela época, além de um incêndio, que escureceu alguns afrescos e queimou os móveis.
A nova intervenção, no entanto, está revelando a arquitetura de uma residência com um átrio central, cercado por salas decoradas e um espaço aberto com colunas, na frente do qual há outros três quartos.
A entrada da residência fica na chamada “Travessa das Varandas“, que também foi descoberta recentemente.
As paredes dos quartos ao redor do pátio, que imitam pedras de mármore, são pintadas em cores vivas.
E alguns fragmentos encontrados mostram que o átrio tinha frisos com acabamentos em vermelho e azul.
Segundo especialistas, é muito provável que o dono da casa quisesse preservar o estilo vintage. Em outras residências da cidade, os moradores adotavam muitas vezes uma decoração com elementos mais modernos.
Uma das peças descobertas que mais chamaram atenção é uma pintura “sacro-idílica“, encontrada em uma sala muito próxima à Casa de Júpiter, que eles chamaram de “a casa ao norte do jardim“.
A pintura recria a cena de um sacrifício em um santuário e representa uma das primeiras imagens figurativas de certa complexidade, segundo o Parque Arqueológico de Pompeia. As descobertas entusiasmaram os arqueólogos, que a cada dia que passa encontram novas pistas de como era a vida em Pompeia antes de ser destruída.
Como Osanna disse, ao publicar fotos da Casa de Júpiter no Instagram: “A poesia está nos detalhes!“."(https://www.pragmatismopolitico.com.br)
domingo, 26 de agosto de 2018
As Lições de uma Mulher de 100 anos
Katherine Coleman Goble Johnson (White Sulphur Springs, 26 de agosto de 1918), é uma física, cientista espacial e matemática estadunidense. Hoje, ela completa 100(cem) anos e só ficou conhecida no mundo do Séc. XXI, graças ao filme "Estrelas Além do Tempo" lançado em 2017 e que mesmo sendo mais "leve" que a realidade é fascinante.
"Nascida em 1918 em West Virginia, Johnson sempre foi uma criança prodígio. Concluiu o ensino médio aos 14 anos e, aos 18, recebeu um diploma universitário.
“Eu contava tudo, os passos até a estrada, os passos até a igreja, o número de pratos e talheres que eu lavava… Tudo o que podia ser contado, eu contava”, disse Johnson à NASA, agência americana responsável por programas de exploração espacial na qual começou a trabalhar aos 35 anos. Ela foi contratada para ser uma "computadora" — na época, todos os cálculos matemáticos eram feitos à mão, visto que computadores eletrônicos ainda não existiam.
Por seus mais de 30 anos de trabalho na agência, Johnson recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade em 2015, a maior condecoração civil dos Estados Unidos. Mas tamanho reconhecimento não só veio tarde, como foi difícil alcançar. Mulher e negra, Johnson precisou vencer preconceitos e barreiras para chegar aonde chegou.
1. Siga a sua paixão
Johnson amava contar, mas daí para se tornar uma matemática era um grande salto. E de fato, ao entrar na universidade ela ficou indecisa entre se dedicar a inglês, francês ou matemática. Graças à ajuda de uma professora de geometria, ela se entregou à sua verdadeira paixão pelos números.
2. Seja humilde e ajude quem precisa
Na universidade, ela se destacava por sua facilidade com os números. Um dos professores, Dr. William W. Schiefflin Claytor, reconheceu o talento de Johnson e decidiu ajudá-la a se tornar uma pesquisadora. Para isso, fez o possível para garantir que ela pudesse cursar todos os cursos de matemática e chegou ao ponto de criar uma classe de geometria analítica espacial especialmente para ela. Mas, apesar da facilidade e do talento para a coisa, Johnson sabia que não estava sozinha e sempre tinha o cuidado de ajudar os colegas. “Às vezes eu percebia que os outros na turma não entendiam o que ele estava ensinando, então eu fazia perguntas para ajudá-los. Claytor me dizia que eu devia saber a resposta, até que eu finalmente tive que admitir que eu sabia, mas os outros não”, contou Johnson à NASA.
3. Não desista
Como uma mulher negra, havia poucas opções de trabalho para ela na época, por isso se tornou professora. Até que um dia alguém lhe disse que a NASA, na época chamada NACA (National Advisory Committee for Aeronautics), estava buscando especificamente mulheres negras para trabalhar como computadoras em um departamento de navegação. Ela se inscreveu para o trabalho duas vezes até ser finalmente aceita.
4. Questione, sempre
Já na agência, ela não se contentava em somente fazer o trabalho. Ela sempre desejava saber os “como”, “por quê” e “por que não”. Por exemplo, quando soube que mulheres não podiam participar de reuniões, ela quis saber se havia uma lei contra isso. Como a resposta era não, ela passou a participar dos encontros. Também era praxe que só engenheiros assinassem a autoria de pesquisas e cálculos, mesmo que houvesse a colaboração de mulheres. Em 1960, Johnson se tornou a primeira mulher de sua divisão a receber crédito por um relatório de pesquisa. Ao longo de sua carreira, ela assinou 26 relatórios.
5. Compartilhe o que aprendeu
Mesmo aposentada, Johnson nunca deixou de participar de painéis e conferências para compartilhar sua experiência na NASA. Não raro dava palestras a estudantes para encorajá-los a seguir carreira nas ciências e matemática. “Nós sempre vamos ter a ciência conosco. Algumas coisas vão desaparecer, mas sempre vai haver ciência, engenharia e tecnologia. E sempre, sempre vai haver matemática. Tudo é física e matemática”, disse à NASA, em uma lição que parece ter guiado sua vida.(https://revistagalileu.globo.com/)
"Nascida em 1918 em West Virginia, Johnson sempre foi uma criança prodígio. Concluiu o ensino médio aos 14 anos e, aos 18, recebeu um diploma universitário.
“Eu contava tudo, os passos até a estrada, os passos até a igreja, o número de pratos e talheres que eu lavava… Tudo o que podia ser contado, eu contava”, disse Johnson à NASA, agência americana responsável por programas de exploração espacial na qual começou a trabalhar aos 35 anos. Ela foi contratada para ser uma "computadora" — na época, todos os cálculos matemáticos eram feitos à mão, visto que computadores eletrônicos ainda não existiam.
Por seus mais de 30 anos de trabalho na agência, Johnson recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade em 2015, a maior condecoração civil dos Estados Unidos. Mas tamanho reconhecimento não só veio tarde, como foi difícil alcançar. Mulher e negra, Johnson precisou vencer preconceitos e barreiras para chegar aonde chegou.
1. Siga a sua paixão
Johnson amava contar, mas daí para se tornar uma matemática era um grande salto. E de fato, ao entrar na universidade ela ficou indecisa entre se dedicar a inglês, francês ou matemática. Graças à ajuda de uma professora de geometria, ela se entregou à sua verdadeira paixão pelos números.
2. Seja humilde e ajude quem precisa
Na universidade, ela se destacava por sua facilidade com os números. Um dos professores, Dr. William W. Schiefflin Claytor, reconheceu o talento de Johnson e decidiu ajudá-la a se tornar uma pesquisadora. Para isso, fez o possível para garantir que ela pudesse cursar todos os cursos de matemática e chegou ao ponto de criar uma classe de geometria analítica espacial especialmente para ela. Mas, apesar da facilidade e do talento para a coisa, Johnson sabia que não estava sozinha e sempre tinha o cuidado de ajudar os colegas. “Às vezes eu percebia que os outros na turma não entendiam o que ele estava ensinando, então eu fazia perguntas para ajudá-los. Claytor me dizia que eu devia saber a resposta, até que eu finalmente tive que admitir que eu sabia, mas os outros não”, contou Johnson à NASA.
3. Não desista
Como uma mulher negra, havia poucas opções de trabalho para ela na época, por isso se tornou professora. Até que um dia alguém lhe disse que a NASA, na época chamada NACA (National Advisory Committee for Aeronautics), estava buscando especificamente mulheres negras para trabalhar como computadoras em um departamento de navegação. Ela se inscreveu para o trabalho duas vezes até ser finalmente aceita.
4. Questione, sempre
Já na agência, ela não se contentava em somente fazer o trabalho. Ela sempre desejava saber os “como”, “por quê” e “por que não”. Por exemplo, quando soube que mulheres não podiam participar de reuniões, ela quis saber se havia uma lei contra isso. Como a resposta era não, ela passou a participar dos encontros. Também era praxe que só engenheiros assinassem a autoria de pesquisas e cálculos, mesmo que houvesse a colaboração de mulheres. Em 1960, Johnson se tornou a primeira mulher de sua divisão a receber crédito por um relatório de pesquisa. Ao longo de sua carreira, ela assinou 26 relatórios.
5. Compartilhe o que aprendeu
Mesmo aposentada, Johnson nunca deixou de participar de painéis e conferências para compartilhar sua experiência na NASA. Não raro dava palestras a estudantes para encorajá-los a seguir carreira nas ciências e matemática. “Nós sempre vamos ter a ciência conosco. Algumas coisas vão desaparecer, mas sempre vai haver ciência, engenharia e tecnologia. E sempre, sempre vai haver matemática. Tudo é física e matemática”, disse à NASA, em uma lição que parece ter guiado sua vida.(https://revistagalileu.globo.com/)
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
Parabéns, Rupert Grint
Rupert Alexander Lloyd Grint ( Hertfordshire, 24 de agosto de 1988), é um ator e produtor britânico. Adquiriu grande notoriedade interpretando o icônico Ronald Weasley (mais conhecido por Rony Weasley), um dos três protagonistas da série de filmes Harry Potter, baseada nos livros da autora britânica J. K. Rowling.
De 2001 a 2011, Grint estrelou todos os oito filmes da série Harry Potter, ao lado de Daniel Radcliffe(Harry Potter) e Emma Watso (Hermione Granger).
De 2001 a 2011, Grint estrelou todos os oito filmes da série Harry Potter, ao lado de Daniel Radcliffe(Harry Potter) e Emma Watso (Hermione Granger).
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
Paródia de Supernatural HILLYWOOD 2 [LEGENDADO]
Ainda falta algumas semanas para a 14ª temporada e todos os hunters estão ansiosossss... Então, só nos resta ficar ligados nas notícias que literalmente "quebram" a web.
Na semana passada, 16/8, o canal The Hillywood postou o segundo vídeo com a paródia de Supernatural. Lembrando que o primeiro aconteceu em 2015 com a música da Taylor Swift "Shake it Off", onde todo o elenco participou.
Agora, foi a vez do elenco principal e convidados se passaram por caça-fantasmas. Em 48 horas, foi mais de 1(hum) milhões de visualizações. Está simplesmente maravilhosoooo.
Na semana passada, 16/8, o canal The Hillywood postou o segundo vídeo com a paródia de Supernatural. Lembrando que o primeiro aconteceu em 2015 com a música da Taylor Swift "Shake it Off", onde todo o elenco participou.
Agora, foi a vez do elenco principal e convidados se passaram por caça-fantasmas. Em 48 horas, foi mais de 1(hum) milhões de visualizações. Está simplesmente maravilhosoooo.
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
Ritos Funerários de 11 mil anos em Minas Gerais
E a arqueologia surpreende mais uma vez. Foram descobertos ritos funerários em Minas Gerais e o que chamou a atenção foi a datação: 11 mil anos.
"A descoberta de 39 esqueletos humanos, com idades entre 8 mil e 11 mil anos na região metropolitana de Belo Horizonte, está ajudando a redefinir o que se sabia sobre os primeiros brasileiros. O achado ocorreu na Lapa do Santo, uma pequena caverna no município de Matozinhos.
São os ossos mais antigos do Brasil e revelam que, ao contrário do que se pensava até agora, os povos que viviam no local naquela época eram complexos e tinham práticas funerárias altamente elaboradas.
A novidade é resultado do projeto Morte e vida na Lapa do Santo: uma biografia arqueológica dos povos de Luzia, coordenado pelos pesquisadores André Strauss, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), e Rodrigo de Oliveira, do Instituto de Biociências (IB), ambos da Universidade de São Paulo (USP).
É um trabalho de pesquisa interdisciplinar, que tem como objetivo caracterizar como viviam as populações que estavam no Brasil central durante o Holoceno Inicial (Holoceno é o período geológico que começou há 11.500 anos e se estende até o presente).
De acordo com Strauss, os esqueletos descobertos eram de idosos, crianças, homens e mulheres. "Todos tinham sinais de rituais mortuários", revela.
"Alguns estavam queimados, outros pintados de vermelho e alguns combinavam crânios de crianças com corpos de adultos, ou dentes de uma pessoa com a arcada de outra. O que chamou a atenção também é que esses sinais variavam dependendo da idade arqueológica dos ossos. Isso pode significar que os povos que habitavam a região alteraram sua forma de tratar os corpos dos mortos ao longo do tempo. Essa descoberta é inédita na arqueologia brasileira."(https://www.bbc.com)
"A descoberta de 39 esqueletos humanos, com idades entre 8 mil e 11 mil anos na região metropolitana de Belo Horizonte, está ajudando a redefinir o que se sabia sobre os primeiros brasileiros. O achado ocorreu na Lapa do Santo, uma pequena caverna no município de Matozinhos.
São os ossos mais antigos do Brasil e revelam que, ao contrário do que se pensava até agora, os povos que viviam no local naquela época eram complexos e tinham práticas funerárias altamente elaboradas.
A novidade é resultado do projeto Morte e vida na Lapa do Santo: uma biografia arqueológica dos povos de Luzia, coordenado pelos pesquisadores André Strauss, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), e Rodrigo de Oliveira, do Instituto de Biociências (IB), ambos da Universidade de São Paulo (USP).
É um trabalho de pesquisa interdisciplinar, que tem como objetivo caracterizar como viviam as populações que estavam no Brasil central durante o Holoceno Inicial (Holoceno é o período geológico que começou há 11.500 anos e se estende até o presente).
De acordo com Strauss, os esqueletos descobertos eram de idosos, crianças, homens e mulheres. "Todos tinham sinais de rituais mortuários", revela.
"Alguns estavam queimados, outros pintados de vermelho e alguns combinavam crânios de crianças com corpos de adultos, ou dentes de uma pessoa com a arcada de outra. O que chamou a atenção também é que esses sinais variavam dependendo da idade arqueológica dos ossos. Isso pode significar que os povos que habitavam a região alteraram sua forma de tratar os corpos dos mortos ao longo do tempo. Essa descoberta é inédita na arqueologia brasileira."(https://www.bbc.com)
terça-feira, 21 de agosto de 2018
O Massacre de My Lay no Vietnã em 1968
"O massacre de My Lay foi abafado pelos oficiais da companhia por quase um ano, estima-se que as tropas americanas mataram entre 347 e 504 vietnamitas, sendo homens, mulheres, crianças, idosos e até bebês, um verdadeiro extermínio de toda a aldeia. Apenas 26 soldados foram acusados e houve uma retratação pública, depois de 41 anos.
Tudo isso aconteceu no dia 16 março do agitado ano de 1968. Logo nas primeiras horas daquela manhã, os 120 soldados da Companhia Charlie receberam uma missão: “limpar” a aldeia de My Lai. Suspeitava-se que ali, no humilde vilarejo, estivessem escondidos alguns gooks – ou lodos, como os americanos chamavam os soldados inimigos. Pouco depois das 8 horas, dois pelotões invadiram o povoado, enquanto um terceiro ficou na retaguarda.
Em quatro horas, estava consumada uma enorme tragédia. Os combatentes dos Estados Unidos vasculharam as choupanas, onde se encontravam apenas mulheres, crianças e idosos. Centenas de tiros foram disparados sem alvo certo. As mulheres eram estupradas e mortas. Os homens, torturados e mutilados antes de serem assassinados a sangue-frio. A soldadesca ainda usou baionetas para inscrever “Companhia C” no peito das vítimas. No fim do espetáculo sangrento, o saldo: 504 aldeões abatidos de uma só vez sob a liderança do tenente William Calley.
O genocídio só veio a público em 1969, provocando reações de repúdio mundo afora. Durante as horas de atrocidades, não houve sequer um tiro que não tivesse saído das armas dos soldados americanos. Ou seja, a suspeita de que My Lai era esconderijo de combatentes do Vietnã do Norte era falsa.
“Pressões psicológicas, medo, raiva e fraca liderança são elementos chave para explicar tal comportamento brutal”, afirma, David L. Anderson, autor de Facing My Lai (“Encarando My Lai”) e ex-combatente da Guerra do Vietnã. “Quando o massacre foi divulgado, mostrou o que o conflito estava causando a americanos e vietnamitas. Revelou também os rumos que a guerra tinha tomado em termos de objetivos e custos, e como era urgente um desfecho.” Segundo o professor, o pelotão responsável pelo massacre estava há apenas três meses no Vietnã.
Um piloto de um helicóptero que dava cobertura à operação, Hugh Thompson, pousou na frente de um dos pelotões pedindo para que parassem de atirar. Mesmo tendo causado asco em muitos dos combatentes da própria companhia, a verdade sobre o massacre demorou a aparecer.
De todos os oficiais que foram à corte marcial, apenas Calley saiu condenado. Ele teria de cumprir prisão perpétua. Mas não chegou sequer a ficar em uma cela. Durante três anos permaneceu em prisão domiciliar em um forte do exército, no Estado da Geórgia. Em 1974, sua pena acabou comutada para dez anos. E, no mesmo ano, foi perdoado pelo presidente Richard Nixon e libertado.
O piloto Hugh Thompson, por outro lado, foi considerado um traidor durante anos, recebendo até ameaças de morte. O reconhecimento pelo ato de heroísmo só aconteceu quando seu nome entrou para o Hall da Fama da Aeronáutica norte-americana."(Revista Aventura na História)
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Parabéns, Misha Collins
Em seu tempo ocioso, Misha pode ser encontrado fazendo canoagem, ciclismo, correndo ou fazendo caminhada nas montanhas. Ele também pratica snowboard, esporte que o levou a fazer viagens de inverno para as serras, onde construiu e dormiu em iglus. Além de ator, Misha é um poeta com trabalhos publicados no "The Columbia Poetry Review", "The Quarterly California" e outros jornais literários.
Misha e sua esposa Victoria