"Dizem que os primatas alimentavam os filhos boca a boca. Mastigavam
primeiro a comida e depois passavam-na aos filhotes.
Pensar que o beijo na boca nasceu assim
pode não despertar sorrisos e, claro, vontade de beijar. Mas este
sábado é dia para
isso mesmo, já que se comemora o dia
mundial do beijo. Dependendo dos países, celebra-se no dia 13 de abril
ou no dia 6 de
julho. Por cá, é mesmo hoje.
Há
séculos que o(s) beijo(s) fazem parte da rotina das pessoas, por
imposição social
ou por simples impulso. Os romanos, por
exemplo, tinham três tipos de beijos: um trocado entre conhecidos, o
basium; outro
que só podia ser dado a amigos íntimos
(osculum); e, claro, não podia faltar o beijo dos amantes, designado por
suavium.
A
hierarquia ditava os tipos de beijos
aos imperadores romanos: os nobres mais influentes podiam beijar-lhes os
lábios - um
beijo na boca, portanto; os menos
nobres importantes só podiam beijar as mãos e os súbditos ficavam-se
pelos pés.
Mas
há outras curiosidades interessantes
sobre os beijos na boca. Na Escócia, por exemplo, no final da cerimónia
de casamento,
não era o noivo que beijava a noiva,
mas... o padre. E era uma regra para seguir à risca, porque
acreditava-se que a felicidade
conjugal dependia dessa forma de
benção. O noivo era ainda relegado para segundo plano durante a boda,
uma vez que a noiva
devia beijar todos os homens presentes,
em troca de dinheiro (para o casal, claro). Tudo em nome da felicidade,
abençoada
e financeira."
Redação Lux em
2013-04-13 14:14
Nenhum comentário:
Postar um comentário