Há pouco, nós saboreamos duas pizzas deliciosas com coca-cola. É claro que comer em casa não é a mesma coisa que numa pizzaria, mas o sabor é o mesmo. Sempre pedimos a tradicional: mussarela e outra com sabor diferente como o peru defumado com abacaxi em caldas.
Desde 1985, comemora-se o Dia da Pizza no dia 10 de julho em São
Paulo. A data foi escolhida pelo então secretário de turismo, Caio Luís
de Carvalho, depois de um concurso estadual para eleger as 10 melhores
receitas de mussarela e margherita. Devido ao sucesso do evento, ele
escolheu o dia do encerramento como data oficial de comemoração da
delícia italiana.
Segundo a Associação da Verdadeira Pizza Napolitana,
da Itália, para ser considerada pizza, a massa e o recheio devem ter
algumas características básicas. Assim a invenção de novas receitas não
interfere na tradição da típica comida italiana. A massa deve ser
redonda, com diâmetro entre 30cm a 35cm , com espessura que não deve
ultrapassar cinco milímetros e borda com altura máxima de dois
centímetros. A textura da massa deve ser macia, elástica e fácil de ser
dobrada pela metade. Já os recheios mais tradicionais são a Napolitana,
Margherita e Pomodoro.
Mas é claro que essas características
são exigidas apenas na Itália. Depois que a comida foi apropriada por
brasileiros no século XX, existem infinitos tipos de pizza por aqui.
Entre os recheios mais criativos, estão o de coração de galinha com
mussarela, pizza de picanha, rosbife, linguiça de avestruz, cachorro
quente e até de kani kama, aquela massa de carne de peixe branca e rosa.
Esses sabores mais inusitados costumam ter uma aparição pontual, já que
a maioria dos consumidores prefere as mais tradicionais como portuguesa
e quatro queijos.
Mas há também quem queira provar novos
sabores refinados e que está disposto a pagar mais por isso. Entre as
pizzas gourmets, com ingredientes requintados, estão alguns sabores como
alho negro, trufa branca, trufa negra, queijo brie e amêndoas com mel.
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