Se assistir um show de rock é incrível, imagine assistir num show inúmeras bandas e estilos musicais diferentes? Neste ano mais uma edição do festival Lollapalooza acontece em 28 e 29 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. As principais atrações dos quatro palcos do Lolla são Jack White,
Pharrell Williams, Robert Plant, Calvin Harris, Skrillex, The Smashing
Pumpkins, Foster the People e Bastille.
"O Lollapalooza foi criado em 1991 por Perry Farrel, vocalista da banda Jane's Addiction, para servir como turnê de despedida para o grupo. Até 1997, o festival era itinerante, viajando entre várias cidades da América do Norte ao longo de pouco menos de dois meses. Hoje, o festival original é realizado anualmente em Chicago(EUA).
Em 2014, todos os quatro festivais(Chicago, Chile, Argentina e Brasil) ficaram esgotados. Juntos, eles arrecadaram US$ 66,5 milhões - o de Chicago foi o terceiro festival mais lucrativo dos EUA no ano, rendendo US$ 28, 8 milhões para os organizadores e mais de US$ 100 milhões para a cidade. Em 2015, rola a primeira edição europeia.
Com seus mais de 20 anos de tradição, o Lollapalooza atrai cerca de 250 mil pagantes por edição na sua versão norte-americana. Em 2014, em Chicago, recebeu mais de 300 mil pessoas. No Brasil, foram cerca de 136 mil, enquanto no Chile foram 111 mil e na Argentina 101 mil.
No início, o conceito do festival era trazer muitas bandas novas que estavam estourando. Entre elas: Red Cili Peppers, Nine Inch Nails, Pearl Jam, The Smashing Pumpkins, Sonic Youth e Beastie Boys. Outras atrações ao longo dos anos foram Ramones, Metallica, Pixies, Queens of the Stone Age, The Black Keys e Daft Punk.
A proposta original era misturar gêneros diversos, como metal, rap e grunge, e juntá-los num evento que, apesar de grande, mantinha o caráter alternativo. Além, disso, o evento também tinha artistas não musicais e até livrarias. Esse estilo garantiu o sucesso do Lolla e inspirou festivais como Ozzfest, Lilith Fair e Warped. Atualmente, o megashow tem um caráter mais mainstream"(Revista Mundo Estranho - Março 2015)
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