Nascida em Los Angeles no dia 26 de maio de 1951 e formada em Física e em Inglês na Universidade de Stanford, Sally seria uma das eleitas.
Foram duas as missões de Sally Ride no
espaço. Na primeira, a 18 de Junho de 1983, Sally seguia a bordo da
Challenger na missão STS-7 numa viagem que tinha como objetivo colocar
em órbita dois satélites de telecomunicações. Outro dos objetivos da
missão passava por algumas experiências farmacêuticas.
A segunda missão aconteceu em 1984,
novamente a bordo da Challenger. Com o cumprimento da missão STS-41-G,
Sally Ride acabaria por acumular 340 horas no espaço. Sally teria sido
chamada para novas missões a bordo da Challenger, mas um acidente acabou
por destruir a nave, tirando a vida à sua colega Judith Resnik e por
fazer parar o programa espacial norte-americano durante dois anos.
Sally Ride acabou por estar envolvida
nas investigações de dois acidentes com naves da NASA. O primeiro foi o
acidente da Challenger e mais tarde, em 2003, integrou a equipe que
investigou o acidente da Columbia.
Depois de sair da NASA, a astronauta
norte-americana dedicou-se à investigação e lecionou Física na
Universidade da Califórnia (UCLA) e também na Universidade de Stanford.
Sally Ride foi também diretora no Instituto Espacial da Califórnia. Em
Julho de 2012 um cancro no pâncreas foi-lhe fatal.
Sally recebeu inúmeros prêmios, como o Theodore Roosevel Award (NCAA),
Von Braun Award (National Space Society), Samuel S. Beard Award
(Jefferson Awards) e tantos outros. Além disso, faz parte do Hall da
Fama das mulheres dos Estados Unidos e do Hall da Fama dos Astronautas,
tendo recebido duas medalhas de voo espacial da NASA.
Neste mesmo dia, o presidente Barack Obama concedeu a ela, em homenagem póstuma, a Medalha da Liberdade Presidencial, maior honra que um civil pode receber nos EUA. A sua companheira de longa data, Tam O'Shaughnessy, foi quem recebeu a medalha, numa cerimônia na Casa Branca."(pt.blastingnews.com)
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