terça-feira, 31 de maio de 2016
Dia Mundial Sem Tabaco
Na minha família apenas meu pai era fumante, desde os 8 anos de idade, ele não morreu de câncer mais em consequência dos inúmeros cigarros que ele fumou ao longo dos anos. Nenhum de nós seguiu seu exemplo, talvez pelo fato dele nunca nos ter proibido de fumar. Às vezes, ele deixava o maço de cigarro sobre a mesa e ficava lá até ele vir buscar...
Eu li a reportagem abaixo e postarei alguns trechos que achei mais interessante para reflexão... E depois colocarei algumas fotos chocantes de pessoas com câncer.
"No Brasil atualmente cerca de 10% de fumantes da população adulta é fumante, o que corresponde a cerca de 25 milhões de pessoas.
Na década de 80, cerca de 35% da população brasileira era fumante, o que mostra a queda progressiva da prevalência nos últimos anos.
- Isso se deve às medidas antitabagicas instaladas, como proibição da propaganda, aumento do preço do cigarro, melhora do acesso dos fumantes ao tratamento na rede pública etc. – analisa o cardiologista Marcel Coloma.
A iniciação do cigarro normalmente ocorre na adolescência. E meia idade é o período em que mais se tem fumantes.
As principais doenças provocadas pelo cigarro se dividem entre cânceres (pulmão é o mais frequente, porém tabagismo está relacionado a câncer de boca, laringe, estômago, bexiga, entre outros); doenças cardiovasculares (tabagismo aumenta o risco de infarto do coração, derrame cerebral e doenças vasculares das pernas) e doenças pulmonares (enfisema pulmonar e piora das crises de bronquite e asma). Além disso, fumar provoca doenças gengivais, úlceras no estômago, unhas amareladas etc.
- O passo mais importante para parar de fumar é o fumante querer parar de fumar. Em seguida, é sugerido que ele procure ajuda especializada para parar de fumar a fim de reduzir a abstinência à nicotina e aumentar as taxas de sucesso. No tratamento, estimula-se mudanças no comportamento do indivíduo junto ao cigarro através da terapia cognitivo-comportamental e prescreve-se medicações que vão atuar reduzindo a síndrome de abstinência, fazendo com que o processo de cessação ao tabagismo seja menos doloroso – finaliza Marcel Coloma."(Jornal do Brasil)
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