Há pouco eu estava lendo algumas notícias interessantes e deparei- me com a que postarei abaixo. Literalmente meu queixo caiu afinal, surgiu mais um prodígio neste mundo conectado!
E na segunda-feira eu comentava lá no Liceu, que nós já tivemos alguns prodígios e sempre me lembro de dois alunos que me fascinava: um sentava na carteira universitária e os cadernos e livros jamais eram abertos; ele ficava me olhando e balançando a cabeça e no dia da avaliação a nota dez era certeza.
O outro sentava com um fone num ouvido, ficando o outro livre para ouvir minhas explicações e um livro na mão que não era o didático. De repente, ele fazia uma pergunta de alto nível e eu ficava olhando para ele, então ele perguntava se eu entendi a pergunta e eu respondia: "sim, apenas estou procurando a melhor forma de responder".
Também gosto de me lembrar de salas onde havia prodígios em excesso; onde estudar História ou qualquer outra disciplina era um grande prazer e que eu não perdia tempo chamando a atenção ou enviando-os para Coordenação. E grande maioria já tinha celular e quando usavam era para acrescentar algo mais ao explicado.
Atualmente, com toda tecnologia à disposição da intelectualidade sinto que os alunos estão "perdendo o trem da História" e muito poucos realmente aproveitam meus parcos conhecimentos!...
"O americano William Maillis concluiu o ensino médio
este ano e, agora, busca atestar que somente uma força externa teria a
capacidade de formar o universo
Aos 9 anos, o
jovem William Maillis é parecido com as outras crianças da sua idade:
gosta de passar horas na frente do videogame e brincar com os amigos na
rua da sua casa. Quando o assunto é a vida acadêmica de William, no
entanto, ele se diferencia da maioria dos outros garotos da sua faixa
etária.
Em maio deste ano, William concluiu o ensino médio em Penn Towship,
no Estado americano da Pensilvânia, e agora é um estudante universitário
com suas próprias teorias sobre o universo.
O objetivo do jovem é
estudar e se aprofundar no estudo da física e química do espaço. “Eu
quero provar a todos que Deus existe”, afirmou Maillis em entrevista à
revista americana People.
Para conseguir provar a existência de Deus, William contou à People
que o seu plano também inclui fazer um doutorado e ser astrofísico. O
jovem quer atestar que somente uma força externa teria a capacidade de
formar o universo. Com isso, ele contestaria as teorias dos físicos
Albert Einstein e Stephen Hawking sobre o universo.
Atualmente, ele frequenta aulas de ensino superior em uma instituição menor, aCommunity College of Allegheny County.
A ideia dos pais é que o garoto se acostume com a vida universitária,
antes de tentar uma vaga para William na Universidade Carnegie Mellon,
em Pittsburgh.
Desde bebê, Maillis já se destacava em comparação com as outras
crianças da mesma idade. Aos 2 anos de idade, ele fazia contas de
multiplicação, aos 4 anos, William aprendeu grego, um ano depois, ele
sabia geometria e com 7 anos, o jovem já dominava conceitos de
trigonometria.
Aaron Hoffman, professor de William, afirmou que, além da idade, um
detalhe difere o menino dos outros alunos: ele é o único que não anota
nada em sala de aula. Apenas, ouve, lê e absorve conhecimentos." (www.radiosaojoao.com.br)
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