No sábado, 22/10, aconteceu a cerimônia que consagrou a Mulher Maravilha como embaixadora da ONU, o evento ocorreu em meio a críticas de organizações feministas e de membros da própria ONU.
Eu já postei sobre a Série Mulher Maravilha, anos 1976 a 1979, e que a atriz Linda Carter, 65 anos, além de chegar as semifinais do Concurso de Miss Mundo em 1972 tornou-se ídolo dos fãs das HQs e ganhou o respeito da crítica sendo até hoje identificada como a personagem.
"A super heroína Mulher Maravilha foi nomeada Embaixadora Honorária para o Empoderamento das Mulheres e Meninas pelas Nações Unidas
e terá a incumbência de dar visibilidade ao 5º Objetivo de
Desenvolvimento Sustentável (ODS), que busca alcançar a igualdade de
gênero e o empoderamento de mulheres e meninas até 2030.
“Embora tenhamos alcançado progressos na igualdade de gênero em
diversas partes do mundo, mulheres e meninas continuam a sofrer
discriminação e violência. A igualdade de gênero é um direito humano
primordial e fundamental para um mundo mais pacífico, próspero e
sustentável”, afirmou a sub-secretária-geral para Comunicações e
Informação Pública da ONU, Cristina Gallach, em cerimônia realizada
nesta tarde (21) na sede da ONU, em Nova Iorque.
A força da Mulher Maravilha e sua luta por justiça e paz ajudarão a chamar a atenção da campanha para cinco pontos:
– Falar contra a discriminação e limitações das mulheres e meninas;
– Reunir forças contra violência e abuso baseados no gênero;
– Apoio e participação efetiva e igualdade de oportunidades para
mulheres e meninas em liderança em todos os aspectos da vida, incluindo o
local de trabalho;
– Assegurar que todas as mulheres e meninas tenham acesso à educação de qualidade;
– Compartilhar exemplos reais de mulheres e meninas que estão fazendo a diferença todos os dias.
Para Diane Nelson, presidente da DC Entertainment e da Warner
Bros.Consumer Products – empresas parceiras na campanha -, o apoio à
campanha da ONU pelo empoderamento feminino é uma grande
responsabilidade mas também motivo de muito orgulho.
A campanha foi lançada no 75º aniversário da primeira aparição da
heroína num gibi, em 1941. Materiais gráficos nas mídias sociais e um
livro em quadrinhos sobre o empoderamento das mulheres e meninas será
produzido nas seis línguas oficias da ONU: árabe, chinês, inglês,
francês, russo e espanhol."(Noticias da ONU)
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