sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Serenity, O Filme

As férias estão se aproximando e já está na hora de começar a postar assuntos leves. Ao longo do ano estudamos e lemos muitos assuntos interessantes para aumentar nosso intelecto, entretanto, a mente também precisa de um relax... Então, a partir de agora irei postar novidades típicas de quem não esquece a intelectualidade, mas sabe curtir os momentos de puro prazer!.

Séries, filmes, livros são uma ótima companhia para quem não está "abonado" para viajar por grandes distâncias. Eu como uma cinéfila já estou preparando a pilha de filmes, eu prefiro os dvds, afinal, sou tradicional, e as séries que começarei a maratonar.

"Serenity é uma produção cinematográfica dirigida por Joss Whedon em 2005 que funciona como fechamento para sua série de televisão meio faroeste, meio ficção científica Firefly. O que torna Serenity especialmente interessante não é o filme em si, mas sim como ele acabou sendo feito.

Firefly, como muitos sabem, foi uma série de 2002 cancelada prematuramente, com apenas 11 episódios indo ao ar. Apesar da atenção que chamou, a audiência não foi grande o suficiente para justificar o investimento na cara produção. Isso acontece em televisão rotineiramente mas, no caso de Firefly, a situação tomou um vulto impressionante. Os fãs fervorosos se uniram e, em um esforço sem precedentes, conseguiram mostrar que haveria público ao menos para uma produção cinematográfica baseada na amada série de televisão.


 Considerado por muitos críticos como um dos filmes de ficção-científica mais marcantes dos últimos anos, Serenity mostra um grupo de contrabandistas espaciais que passa a ser perseguido por um perigoso assassino que quer capturar uma das tripulantes que é telepata. O problema é que além de telepata, a jovem River (Summer Glau, de uma infinidade de outros seriados) é também uma verdadeira arma letal e consegue ser um páreo duro para Beatrix Kiddo (Uma Thurman) de Kill Bill.

Talvez Serenity seja tão elogiado por ser um resgate dos filmes sci-fi antigos, ou seja, ele sobrevive não apenas pelos méritos do seu roteiro e sim pelas homenagens aos clássicos antigos que faziam a alegria de toda uma geração. A verdade é que apesar de todo o clima de sessão da tarde “futurista”, Joss Whedon fez um filme empolgante e que não obriga o espectador a refletir e pensar o tempo inteiro sobre as conspirações políticas que servem de pano de fundo para todo o desenvolvimento do roteiro".(www.cinemadebuteco.com.br)






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