sábado, 20 de maio de 2017
Os donos do Arsenal Nuclear
É sempre bom ficar atento as notícias sobre os países e seus arsenais nucleares, pois as ideias extremistas estão avançando pela Europa, já chegaram aos Estados Unidos, já existe na Ásia e África e pode chegar ao Brasil.
"Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) são aqueles que oficialmente possuem armas nucleares.
São eles: Reino Unido, Rússia, EUA, China e França.
No Reino Unido, o atual sistema militar de armas nucleares, chamado Trident, é alvo frequente de críticas de políticos pelo alto custo de manutenção e pelo caráter supostamente desnecessário dentro da missão de preservar a paz mundial.
Mas o governo do Partido Conservador defende que o Trident permite ao Reino Unido ter voz nas principais mesas da comunidade internacional e serve como último recurso para evitar uma guerra extrema.
Porém, existem ainda quatro países que não são reconhecidos como "Estados Nucleares".
A Índia conduziu um teste bem-sucedido com armas nucleares em 1974, embora tenha uma política de "não usar primeiro" e de só agir em eventual necessidade de retaliação.
Quando o país se aproximou de conseguir produzir sua bomba, o vizinho Paquistão iniciou seu próprio projeto, por causa das tensões entre ambos.
Como se trata do único país muçulmano com capacidades nucleares, alguns classificam o potencial paquistanês como "a bomba islâmica".
A Coréia do Norte já foi alvo de forte reprovação por seus sucessivos testes nucleares. O país, no entanto, não tem a tecnologia para montar uma ogiva nuclear em um míssil de longo alcance.
Acredita-se que Israel tenha armas nucleares desde 1966, mas o país nunca reconheceu essa posse.
Por mais de dez anos, o Conselho de Segurança da ONU manifesta preocupação com o possível desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã, embora mediante acordo recente o país tenha se comprometido a "limitar de forma significativa suas atividades nucleares mais sensíveis".
O Irã sempre argumentou que seus testes nucleares não têm fins bélicos, mas para aplicações em energia, como fazem países como Japão e Alemanha, visando evitar a dependência de reservas decrescentes de petróleo."(www.bbc.com/portuguese/noticias)
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