Domingão perfeito para ficar esticado no sofá curtindo filmes que completam 30 anos em 2017. E Os Intocáveis foi lançado em 3 de junho de 1987 e mesmo depois de tantos anos ainda é muito atual.
"Em 1987, Brian De Palma realizou aquela que, em minha opinião, é sua maior obra-prima: Os Intocáveis.
O filme retrata a Chicago dos anos 30, período em que a Lei Seca estava
em vigência nos Estados Unidos. Esse fato gerou a ascensão de mafiosos e
gângsters ao poder das grandes cidades americanas, pois comandavam o
tráfico de bebida alcoólica, visto que a população continuava a consumir o produto (mesmo com a proibição vigente).
A obra possui inúmeras cenas memoráveis (e quem já assistiu sabe que não é mentira), como a apresentação de Capone, o diálogo de Malone e Ness na igreja, a apreensão na fronteira canadense, o tiroteio na escadaria, entre tantas outras. É um filme que deve ser assistido.
Escolhi para esse post o momento de maior apelo dramático na trama, que é o assassinato de Malone. De Palma introduz a cena com um plano sequência em primeira pessoa, que nos coloca na visão do assassino que invade a casa do intocável. Nesse ponto da narrativa o espectador já está tão envolvido com os personagens que a tensão cresce a cada segundo. E quando a câmera encontra Malone, mergulhamos naquele momento com a incrível trilha sonora de Ennio Morricone. Para na sequência De Palma brincar com nossas emoções novamente, ao vivenciamos um instante de triunfo que antecipa a consequente tragédia."(www.cinefiloemserie.com.br)
A obra possui inúmeras cenas memoráveis (e quem já assistiu sabe que não é mentira), como a apresentação de Capone, o diálogo de Malone e Ness na igreja, a apreensão na fronteira canadense, o tiroteio na escadaria, entre tantas outras. É um filme que deve ser assistido.
Escolhi para esse post o momento de maior apelo dramático na trama, que é o assassinato de Malone. De Palma introduz a cena com um plano sequência em primeira pessoa, que nos coloca na visão do assassino que invade a casa do intocável. Nesse ponto da narrativa o espectador já está tão envolvido com os personagens que a tensão cresce a cada segundo. E quando a câmera encontra Malone, mergulhamos naquele momento com a incrível trilha sonora de Ennio Morricone. Para na sequência De Palma brincar com nossas emoções novamente, ao vivenciamos um instante de triunfo que antecipa a consequente tragédia."(www.cinefiloemserie.com.br)
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