quarta-feira, 22 de novembro de 2017

54 anos da Morte de John Kennedy

Hoje completa 54 anos do assassinato do presidente americano John F. Kennedy em Dallas/Texas. No fatídico dia ele estava com 46 anos e até aquela data era o único católico a ser eleito para a presidência dos Estados Unidos.

Era uma manhã ensolarada de sexta-feira, quando o presidente e sua esposa foram recebidos no aeroporto de Dallas. Tratava-se do segundo dia da viagem de campanha eleitoral de Kennedy, candidato à reeleição, pelo conservador estado do Texas. Ele sugeriu pessoalmente que o teto da limusine fosse levantado para o seu desfile pela cidade.

O relógio marcava 12h31, hora local em Dallas: diante de câmeras, o presidente americano John F. Kennedy é atingido por tiros no pescoço e na cabeça. A primeira-dama, Jacqueline, encontra-se em sua companhia, além do anfitrião, o governador do Texas John Connally e sua esposa, Nellie. Também ele sofre ferimentos graves. O número e sequência dos disparos nunca foram determinados de forma conclusiva.

Jacqueline Kennedy fica ao lado do vice-presidente Lyndon B. Johnson quando, ainda no avião presidencial Air Force One, ele é nomeado novo chefe de Estado dos EUA. O caixão com o corpo de JFK também está a bordo, sendo levado para a autópsia em Washington. Quatro dias mais tarde, Johnson institui a Comissão Warren, para esclarecer o atentado. Os resultados permanecem controversos.

"Poucos assuntos se tornaram fontes tão ricas de teorias da conspiração quanto o assassinato do presidente americano John F. Kennedy (JFK) em 22 de novembro de 1963. Agora, milhares de documentos da CIA, agência de inteligência dos EUA, relacionados à investigação sobre a sua morte foram liberados após 50 anos de sigilo.

Nascido em 1917, Kennedy era do Partido Democrata e foi eleito em 1960. Morreu em plena luz do dia, aos olhos de milhares de pessoas que acompanhavam a sua carreata no centro de Dallas, Texas. O então presidente estava sentado ao lado de sua esposa, Jacqueline Kennedy, quando foi baleado no pescoço e na cabeça por Lee Harvey Oswald, de 24 anos.

Oswald foi preso e morto dias depois na delegacia de polícia por Jack Ruby, um dono de boate relacionado com organizações criminosas. Anos depois, uma investigação concluiu que o assassino de Kennedy havia agido sozinho e que tanto ele quanto Ruby não eram parte de nenhuma conspiração.

Tal nunca explicou, no entanto, as circunstâncias exatas por trás do crime, tornando o caso um prato cheio para teorias conspiratórias e controvérsias. A polêmica só deve se tornar ainda mais atraente daqui em diante, uma vez que o presidente atual, Donald Trump,  havia anteriormente prometido divulgar mais de 3 mil documentos, mas, alegando “ameaças à segurança nacional”, recuou e segurou alguns deles.

Todos os relatórios fazem parte dos chamados "Arquivos de JFK", uma coleção compilada pelo Arquivo Nacional dos Estados Unidos em 1992 e que conta com mais de 5 milhões de páginas de registros. Desde o fim da década de 90, parte dela está disponível online. Agora, mais um trecho pode ser acessado pelo público no site da entidade."(https://exame.abril.com.br)


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