Se no Conto da Aia, a protagonista tinha mais de 20 anos, e é uma distopia futurista , já em Vulgo Grace é uma adolescente de 16 anos, no Canadá de 1843, que o júri condena a prisão perpétua, vai para o sanatório como louca e depois de 30 anos presa é solta por bom comportamento terminando seus dias em Nova York.
E pela sinopse do livro é tão interessante que chega a nos deixar arrepiados... Tomara que a Série também seja capaz de provocar indignação pela condição de inferioridade, que as mulheres vivem desde a Idade Média e agora em pleno Séc. XXI não mudou quase nada.
"Depois de O conto da Aia, que deu origem à prestigiada série The Handmaid’s Tale e alcançou o status de bestseller mais de 30 anos após a publicação original, outro romance de Margaret Atwood vai ganhar as telas, desta vez pela Netflix, e volta às prateleiras com nova capa pela Rocco.
Inspirado num caso real, Vulgo Grace conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão e a governanta da casa onde trabalhava, na Toronto do século XIX.
Com uma narrativa repleta de sutilezas que revelam um pouco da personalidade e do passado da personagem, estimulando o leitor a formar sua própria opinião sobre ela, Atwood guarda as respostas definitivas para o fim. Afinal, o que teria levado Grace Marks a cometer o crime? Ou será que ela estaria sendo vitima de uma injustiça?"
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