O último dia do mês de maio chegou e também é sexta-feira, dia perfeito para fazer o que mais gostar. Para quem curte os fatos sobre a 2ª Guerra Mundial, recomendo a leitura de bons livros, filmes e séries.
As informações sobre o Nazismo nos surpreende todos os dias. A maioria das pessoas já ouviram falar da perseguição aos judeus, mas e aos outros religiosos? O livro do jornalista francês Guillaume Zeller "O Pavilhão dos Padres", expõe com riqueza de detalhes esse período tenebroso do Séc. XX e é uma leitura recomendada para quem sempre quis saber por que a Igreja Católica não protestou contra as atrocidades de Hitler e seus companheiros.
"Foram 2.579 sacerdotes, religiosos e seminaristas católicos, de vários cantos da Europa dominada pelo nazismo, presos no campo de concentração de Dachau no período de 1938 a 1945. As barbaridades dos nazistas contra judeus, ciganos e todos os que eram considerados indignos ou dispensáveis em sua noção de mundo são amplamente conhecidas tanto pelos estudos nas escolas e faculdades quanto por filmes, livros e peças teatrais. A perseguição sofrida pela classe religiosa, contudo, é pouco mencionada e, talvez, totalmente desconhecida do grande público.
Há uma percepção de que a Igreja Católica se não se levantou aos gritos contra o III Reich, tampouco sofreu as consequências de seus atos. O jornalista francês Guillaume Zeller lança luz sobre o campo de concentração de Dachau, palco de barbaridades praticadas contra padres católicos, além de alguns pastores e missionários, para mostrar que de fato não havia limites para a máquina de absurdos do regime alemão. O Pavilhão dos Padres, publicado no Brasil pela editora Contexto, traz cenas chocantes para assombrar ainda mais nossa percepção do período mais funesto da história da humanidade.
Com uma narrativa que segue bem o tom objetivo e de fácil leitura do jornalismo, O Pavilhão dos Padres faz a cronologia do campo de Dachau mostrando como foi desenhada a ideia, alinhavada através de negociações que envolveram o Vaticano, de reunir todos os religiosos presos em um único local. Mas é no relato do dia a dia que se desenrolam cenas que mesclam horror e fé.
Duas características fazem a diferença para a qualidade da obra de Zeller: a riqueza da pesquisa e os relatos de sobreviventes. A primeira delas proporcionou reconstituições bem detalhadas de episódios e rotina do campo, e ele consegue fazer dos leitores testemunhas de cada acontecimento. É como se tivéssemos pequenas janelas em que cada uma retrata uma cena. Já os relatos de sobreviventes trazem, logicamente, toda a carga emocional de quem viveu o horror. Chama a atenção, em muitos casos, a forma crua com que se referem a sofrimentos testemunhados ou sentidos na própria pele."
sexta-feira, 31 de maio de 2019
quarta-feira, 29 de maio de 2019
A Série Kingdom
A Netflix tem inúmeras séries para maratonar, mas Kingdom é muito divertida se o objetivo é relaxar e aprender algo sobre a Coreia Medieval. O diferencial é a presença de zumbis e como a comunidade lida com os chamados "mortos vivos". Eu recomendo, uma vez que achei a pegada sensacional...
"A série sul coreana Kingdom que estreou na Netflix sem qualquer alarde no fim de janeiro - não foge a regra das americanas, onde a temática zumbis vai da surpresa The Walking Dead até as mais simples como Z- Nation.
Em um resumo, a primeira temporada acompanha o príncipe herdeiro Yi-Chang (papel de Ju Ji-hoon) na Coreia medieval que, impedido de contatar o próprio pai - isolado no palácio por conta de uma infecção de varíola - começa a suspeitar que há algo mais nessa história.
Numa noite, ele invade o palácio atrás de respostas, mas acaba cruzando o caminho de uma criatura que vaga por seus corredores.
Atrás de respostas, ele parte para a pobre distrito de Jiyulheon atrás do médico que primeiro tratou seu pai. Lá, ele tromba com uma espécie de praga que trás os mortos de volta a vida. Isolado junto a desesperada população dos vilarejos, que não possuem qualquer defesa contra as criaturas que, noite após noite, crescem em numero e avançam para o sul, onde estão as fortificadas províncias que protegem a capital do império, Hanyang (a atual cidade de Seoul), ele une forças com a enfermeira Seo-Bi (papel de Bae Donna, o rosto mais conhecido do elenco para nós brasileiros, pelos papéis em Cloud Atlas, O Destino de Jupiter e a Sun de 'Sense8'), o misterioso Yeong-Shin (papel de Kim Sung-gyu) e seu guarda-costas Moo-Young (Kim Sang-ho) a fim de traçar um plano para impedir o avanço dos mortos vivos (nesta versão, exímios velocistas).
Num primeiro momento, a ambientação por si só, já dá novo fôlego ao gênero. Somos retirados dos lugares comuns até então (como ambientes urbanos americanos - famosos da metade do século passado até os dias de hoje), o que também nos permite ter uma visão de diferentes costumes (a primazia quanto as etiquetas sociais, rituais religiosos, status social etc) que leva a diferentes abordagens frente a essa ameaça.
A Coreia feudal não te telefone. Sequer tem luz elétrica e a situação de iminente perigo a cada esquina (afinal, naquela época, mesmo todo avanço na medicina, as vezes, não era capaz de salvar uma pessoa de um corte que tenha infeccionado).
Armas de fogo são raras e complicadas de usar. Não há qualquer tecnologia prévia como gás, televisão, internet que, uma vez em colapso ou perdida, “fragilize” a sociedade. Eles já estão acostumados a uma vida mais bruta e ligada a natureza.
Ainda há de se lembrar que esta era uma época de constantes guerras entre vizinhos (China e Japão vivam nos calcanhares dos coreanos). É uma sociedade formada de uma classe rural, uma classe aristocrática e uma belicosa e, em maior ou menor grau, ainda é adaptada a sobreviver com pouco em meio a natureza se necessário."
"A série sul coreana Kingdom que estreou na Netflix sem qualquer alarde no fim de janeiro - não foge a regra das americanas, onde a temática zumbis vai da surpresa The Walking Dead até as mais simples como Z- Nation.
Em um resumo, a primeira temporada acompanha o príncipe herdeiro Yi-Chang (papel de Ju Ji-hoon) na Coreia medieval que, impedido de contatar o próprio pai - isolado no palácio por conta de uma infecção de varíola - começa a suspeitar que há algo mais nessa história.
Numa noite, ele invade o palácio atrás de respostas, mas acaba cruzando o caminho de uma criatura que vaga por seus corredores.
Atrás de respostas, ele parte para a pobre distrito de Jiyulheon atrás do médico que primeiro tratou seu pai. Lá, ele tromba com uma espécie de praga que trás os mortos de volta a vida. Isolado junto a desesperada população dos vilarejos, que não possuem qualquer defesa contra as criaturas que, noite após noite, crescem em numero e avançam para o sul, onde estão as fortificadas províncias que protegem a capital do império, Hanyang (a atual cidade de Seoul), ele une forças com a enfermeira Seo-Bi (papel de Bae Donna, o rosto mais conhecido do elenco para nós brasileiros, pelos papéis em Cloud Atlas, O Destino de Jupiter e a Sun de 'Sense8'), o misterioso Yeong-Shin (papel de Kim Sung-gyu) e seu guarda-costas Moo-Young (Kim Sang-ho) a fim de traçar um plano para impedir o avanço dos mortos vivos (nesta versão, exímios velocistas).
Num primeiro momento, a ambientação por si só, já dá novo fôlego ao gênero. Somos retirados dos lugares comuns até então (como ambientes urbanos americanos - famosos da metade do século passado até os dias de hoje), o que também nos permite ter uma visão de diferentes costumes (a primazia quanto as etiquetas sociais, rituais religiosos, status social etc) que leva a diferentes abordagens frente a essa ameaça.
A Coreia feudal não te telefone. Sequer tem luz elétrica e a situação de iminente perigo a cada esquina (afinal, naquela época, mesmo todo avanço na medicina, as vezes, não era capaz de salvar uma pessoa de um corte que tenha infeccionado).
Armas de fogo são raras e complicadas de usar. Não há qualquer tecnologia prévia como gás, televisão, internet que, uma vez em colapso ou perdida, “fragilize” a sociedade. Eles já estão acostumados a uma vida mais bruta e ligada a natureza.
Ainda há de se lembrar que esta era uma época de constantes guerras entre vizinhos (China e Japão vivam nos calcanhares dos coreanos). É uma sociedade formada de uma classe rural, uma classe aristocrática e uma belicosa e, em maior ou menor grau, ainda é adaptada a sobreviver com pouco em meio a natureza se necessário."
segunda-feira, 27 de maio de 2019
Os Negros na Alemanha Nazista
Os conteúdos sobre a Alemanha Nazista é inesgotável e cada dia que passa a História nos apresenta algo novo. Pouco se sabe sobre os negros que viveram na Alemanha durante esse período tenebroso do Séc. XX. A cineasta Amma Asante, britânica-ganense, está literalmente agitando a Europa com seu filme sobre o relacionamento secreto de uma jovem negra e um ariano.
Tomara que esse filme não demore a chegar no Brasil, para que possamos assistir e realizar grandes debates com os nossos alunos. Eu irei postar apenas alguns trechos da matéria publicada na BBC, sobre o filme da cineasta Asante.
"A cineasta britânica-ganense Amma Asante se deparou, por acaso, com uma fotografia antiga, tirada na Alemanha nazista, de uma garota negra vestindo uniforme escolar. Diferentemente das colegas brancas que encaram a câmera, ela desvia o olhar.
A foto despertou a curiosidade de Asante, que quis saber mais sobre a garota.
A imagem a levou a escrever e dirigir o longa Where Hands Touch (Onde Mãos Tocam, em tradução livre), estrelado por Amandla Stenberg (Mentes Sombrias) e George MacKay (Capitão Fantástico), que está chegando aos cinemas na Europa.
O filme é um relato imaginário do relacionamento secreto de uma adolescente mestiça com um membro da Juventude Hitlerista, mas é baseado em registros históricos.
Durante o regime nazista, de 1933 a 1945, o número de alemães com origem africana vivendo no país chegou à casa dos milhares.
Ao longo do tempo, eles foram proibidos de se relacionar com pessoas brancas e impedidos de ter acesso a educação e a alguns tipos de trabalho. Alguns chegaram a ser esterilizados; outros foram levados a campos de concentração.
A história desses alemães negros ou mestiços ainda é pouco conhecida. Asante levou quase 12 anos trabalhando no filme.
"Há uma espécie de descrença, de desconfiança e questionamento, uma tendência a dar pouca importância às vidas difíceis que essas pessoas levaram", disse ela à BBC, ao comentar a reação que observou de algumas pessoas quando falava sobre sua pesquisa para o filme.
A comunidade africana-alemã tem suas origens no curto período do Império Colonial Alemão que, entre 1883 e 1919, administrou territórios em diferentes continentes. Marinheiros, funcionários, estudantes ou pessoas do mundo do entretenimento de regiões que hoje constituem países como Camarões, Togo, Tanzânia, Ruanda, Burundi e Namíbia foram parar na Alemanha.
Quando a Primeira Guerra Mundial começou em 1914, essa população que antes era transitória se assentou na Alemanha, segundo o historiador Robbie Aitken. E alguns soldados africanos que lutaram pela Alemanha na guerra também se instalaram no país europeu.
Mas foi um segundo grupo cuja presença acabou alimentando o temor dos nazistas relacionado à miscigenação.
Como parte do tratado assinado depois da derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial, as tropas francesas ocuparam a Renânia, no oeste da Alemanha. Para policiar essa área, a França usou pelo menos 20 mil soldados do seu império na África, principalmente do norte e oeste do continente africano. Alguns deles acabaram tendo relacionamentos com mulheres alemãs.
Em 1935, foram aprovadas as Leis de Nuremberg (legislação antissemita promulgada pelo regime nazista) que proibiam, por exemplo, casamento entre alemães e judeus. Emendas estenderam a proibição, colocando negros e ciganos na mesma categoria dos judeus.
O medo da miscigenação persistiu e, em 1937, crianças mestiças da Renânia foram submetidas à esterilização forçada.
Em 1942, Heinrich Himmler, considerado um dos arquitetos do Holocausto, determinou que fosse feito um estudo estatístico dos negros vivendo na Alemanha. Isso poderia indicar o início de um possível plano de extermínio - que nunca foi executado.
Há indício de que cerca de 20 negros alemães foram parar em campos de concentração na Alemanha.
"Pessoas simplesmente desapareceriam e não se sabe o que aconteceu com elas", afirmou Elizabeth Morton no documentário Hitler's Forgotten Victims. Os pais dela comandavam um grupo de entretenimento africano.
No filme Where Hands Touch, a cineasta britânica tenta jogar luz nessas histórias. Amma Asante, de 49 anos, tem origem ganense e diz sentir que o papel e a presença de pessoas da diáspora africana na Europa são sempre deixados de fora da história.
Ela afirma que o filme dela fará com que seja difícil negar que negros sofreram nas mãos dos nazistas. "Acho que tem muita ignorância e atualmente se subestima muito o que essas pessoas passaram", diz Asante"(bbc.news)
Tomara que esse filme não demore a chegar no Brasil, para que possamos assistir e realizar grandes debates com os nossos alunos. Eu irei postar apenas alguns trechos da matéria publicada na BBC, sobre o filme da cineasta Asante.
"A cineasta britânica-ganense Amma Asante se deparou, por acaso, com uma fotografia antiga, tirada na Alemanha nazista, de uma garota negra vestindo uniforme escolar. Diferentemente das colegas brancas que encaram a câmera, ela desvia o olhar.
A foto despertou a curiosidade de Asante, que quis saber mais sobre a garota.
A imagem a levou a escrever e dirigir o longa Where Hands Touch (Onde Mãos Tocam, em tradução livre), estrelado por Amandla Stenberg (Mentes Sombrias) e George MacKay (Capitão Fantástico), que está chegando aos cinemas na Europa.
O filme é um relato imaginário do relacionamento secreto de uma adolescente mestiça com um membro da Juventude Hitlerista, mas é baseado em registros históricos.
Durante o regime nazista, de 1933 a 1945, o número de alemães com origem africana vivendo no país chegou à casa dos milhares.
Ao longo do tempo, eles foram proibidos de se relacionar com pessoas brancas e impedidos de ter acesso a educação e a alguns tipos de trabalho. Alguns chegaram a ser esterilizados; outros foram levados a campos de concentração.
A história desses alemães negros ou mestiços ainda é pouco conhecida. Asante levou quase 12 anos trabalhando no filme.
"Há uma espécie de descrença, de desconfiança e questionamento, uma tendência a dar pouca importância às vidas difíceis que essas pessoas levaram", disse ela à BBC, ao comentar a reação que observou de algumas pessoas quando falava sobre sua pesquisa para o filme.
A comunidade africana-alemã tem suas origens no curto período do Império Colonial Alemão que, entre 1883 e 1919, administrou territórios em diferentes continentes. Marinheiros, funcionários, estudantes ou pessoas do mundo do entretenimento de regiões que hoje constituem países como Camarões, Togo, Tanzânia, Ruanda, Burundi e Namíbia foram parar na Alemanha.
Quando a Primeira Guerra Mundial começou em 1914, essa população que antes era transitória se assentou na Alemanha, segundo o historiador Robbie Aitken. E alguns soldados africanos que lutaram pela Alemanha na guerra também se instalaram no país europeu.
Mas foi um segundo grupo cuja presença acabou alimentando o temor dos nazistas relacionado à miscigenação.
Como parte do tratado assinado depois da derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial, as tropas francesas ocuparam a Renânia, no oeste da Alemanha. Para policiar essa área, a França usou pelo menos 20 mil soldados do seu império na África, principalmente do norte e oeste do continente africano. Alguns deles acabaram tendo relacionamentos com mulheres alemãs.
Em 1935, foram aprovadas as Leis de Nuremberg (legislação antissemita promulgada pelo regime nazista) que proibiam, por exemplo, casamento entre alemães e judeus. Emendas estenderam a proibição, colocando negros e ciganos na mesma categoria dos judeus.
O medo da miscigenação persistiu e, em 1937, crianças mestiças da Renânia foram submetidas à esterilização forçada.
Em 1942, Heinrich Himmler, considerado um dos arquitetos do Holocausto, determinou que fosse feito um estudo estatístico dos negros vivendo na Alemanha. Isso poderia indicar o início de um possível plano de extermínio - que nunca foi executado.
Há indício de que cerca de 20 negros alemães foram parar em campos de concentração na Alemanha.
"Pessoas simplesmente desapareceriam e não se sabe o que aconteceu com elas", afirmou Elizabeth Morton no documentário Hitler's Forgotten Victims. Os pais dela comandavam um grupo de entretenimento africano.
No filme Where Hands Touch, a cineasta britânica tenta jogar luz nessas histórias. Amma Asante, de 49 anos, tem origem ganense e diz sentir que o papel e a presença de pessoas da diáspora africana na Europa são sempre deixados de fora da história.
Ela afirma que o filme dela fará com que seja difícil negar que negros sofreram nas mãos dos nazistas. "Acho que tem muita ignorância e atualmente se subestima muito o que essas pessoas passaram", diz Asante"(bbc.news)
domingo, 26 de maio de 2019
Motivos para Iniciar o Hábito de Leitura com a Saga Harry Potter
O domingão amanheceu com sol, entretanto, o vento continua gelado tipicamente de Outono. Que tal ao invés de ficar no celular ou no sofá ou cama maratonando uma série, não começar ou recomeçar a leitura da Saga Harry Potter?
Harry Potter foi a série de maior sucesso que já existiu. Seus sete livros venderam, somados, 450 milhões de cópias e foram traduzidos para 75 idiomas. É praticamente impossível uma pessoa não ter cruzado com a história do menino bruxo durante a vida.
A saga criada por J.K. Rowling começa em 1981 e conta a história do menino-bruxo Harry Potter, que teve seus pais assassinados ainda bebês e cresceu com os Dursley, seus malvados tios. Aos 11 anos, descobre que é um bruxo e parte para uma vida de novas descobertas. Tudo culmina, 17 anos após o nascimento de Harry, em seu dever de derrotar o assassino de seus pais e maior inimigo, Lord Voldemort. Afinal, "um não poderá viver enquanto o outro sobreviver."
A luta colocou um fim no império de medo do Lord das Trevas, mas para isso, muito sangue foi derramado. Alguns dos maiores bruxos e melhores amigos do protagonista morreram em meio à luta contra Voldemort, fazendo os leitores derrubarem várias lágrimas.
Aqui estão alguns motivos para iniciar o hábito salutar de uma boa leitura:
"1 – Narrativa
J.K. Rowling foi rejeitada por oito editoras até ser publicada pela editora Bloomsbury. As negativas eram pelo fato dos livros serem muito longos e até então as crianças não tinham o hábito de ler livros com mais de 100 páginas. Porém, a narrativa leve e ao mesmo tempo rica em detalhes faz a leitura fluir de forma natural. A linguagem utilizada é perfeita para crianças de 09 anos e encanta jovens e adultos ao mesmo tempo.
#2 – O universo mágico
A autora criou um mundo completo e repleto de regras se baseando em diversas mitologias e conseguiu ser coerente. Nenhum detalhe parece estar fora de lugar ou sendo forçado. Há um governo, leis, políticos, imprensa, escolas, banco e criaturas fantásticas que convivem de forma natural e fantástica. É um universo maravilhoso!
#3 – A magia não é o foco
Muitas pessoas acreditam que o livro se baseia na magia, em feitiços, isso não é verdade. O livro trata de amizade, de perda, de desafios e principalmente, da natureza humana. Afinal, dentro de cada um há luz e trevas, não é? Ninguém é somente bom ou mau e nem sempre o bem vai vencer as batalhas.
#4 – O herói não vence as batalhas sozinho
Harry não é ninguém sozinho e isso fica claro desde o primeiro livro. Em todos os desafios e batalhas Harry sempre contou com a ajuda dos amigos, mesmo na batalha final ele conta com a presença dos “fantasmas” dos que morreram durante a jornada. Acredito que seja uma das lições mais importantes da série.
#5 – Metáforas incríveis
J.K. Rowling usa e abusa de metáforas de forma super natural. Há golpes de estado, há o vilão que quer dominar o mundo com os que acreditam ser de “raça pura”. Outro exemplo são os elfos domésticos com trabalho escravo.
Harry Potter encantou a minha geração por ser uma criança órfã que encontrou nos amigos a força para seguir em frente e vencer os seus desafios pessoais. Em cada livro notamos o seu crescimento, amadurecimento e até a perda de sua inocência.
O bruxinho nos ensinou que a vida é muito melhor quando estamos acompanhados e que todo mundo tem um passado, por isso é melhor não tirar conclusões precipitadas de algumas atitudes.
Ensinou que é importante se responsabilizar pelos seus atos, mas que é bom pedir ajuda quando nos atrapalhamos. Mostrou que família nem sempre é formada por pessoas que tem o seu sangue. E que a família sempre está pronta para te ajudar."
Harry Potter foi a série de maior sucesso que já existiu. Seus sete livros venderam, somados, 450 milhões de cópias e foram traduzidos para 75 idiomas. É praticamente impossível uma pessoa não ter cruzado com a história do menino bruxo durante a vida.
A saga criada por J.K. Rowling começa em 1981 e conta a história do menino-bruxo Harry Potter, que teve seus pais assassinados ainda bebês e cresceu com os Dursley, seus malvados tios. Aos 11 anos, descobre que é um bruxo e parte para uma vida de novas descobertas. Tudo culmina, 17 anos após o nascimento de Harry, em seu dever de derrotar o assassino de seus pais e maior inimigo, Lord Voldemort. Afinal, "um não poderá viver enquanto o outro sobreviver."
A luta colocou um fim no império de medo do Lord das Trevas, mas para isso, muito sangue foi derramado. Alguns dos maiores bruxos e melhores amigos do protagonista morreram em meio à luta contra Voldemort, fazendo os leitores derrubarem várias lágrimas.
Aqui estão alguns motivos para iniciar o hábito salutar de uma boa leitura:
"1 – Narrativa
J.K. Rowling foi rejeitada por oito editoras até ser publicada pela editora Bloomsbury. As negativas eram pelo fato dos livros serem muito longos e até então as crianças não tinham o hábito de ler livros com mais de 100 páginas. Porém, a narrativa leve e ao mesmo tempo rica em detalhes faz a leitura fluir de forma natural. A linguagem utilizada é perfeita para crianças de 09 anos e encanta jovens e adultos ao mesmo tempo.
#2 – O universo mágico
A autora criou um mundo completo e repleto de regras se baseando em diversas mitologias e conseguiu ser coerente. Nenhum detalhe parece estar fora de lugar ou sendo forçado. Há um governo, leis, políticos, imprensa, escolas, banco e criaturas fantásticas que convivem de forma natural e fantástica. É um universo maravilhoso!
#3 – A magia não é o foco
Muitas pessoas acreditam que o livro se baseia na magia, em feitiços, isso não é verdade. O livro trata de amizade, de perda, de desafios e principalmente, da natureza humana. Afinal, dentro de cada um há luz e trevas, não é? Ninguém é somente bom ou mau e nem sempre o bem vai vencer as batalhas.
#4 – O herói não vence as batalhas sozinho
Harry não é ninguém sozinho e isso fica claro desde o primeiro livro. Em todos os desafios e batalhas Harry sempre contou com a ajuda dos amigos, mesmo na batalha final ele conta com a presença dos “fantasmas” dos que morreram durante a jornada. Acredito que seja uma das lições mais importantes da série.
#5 – Metáforas incríveis
J.K. Rowling usa e abusa de metáforas de forma super natural. Há golpes de estado, há o vilão que quer dominar o mundo com os que acreditam ser de “raça pura”. Outro exemplo são os elfos domésticos com trabalho escravo.
Harry Potter encantou a minha geração por ser uma criança órfã que encontrou nos amigos a força para seguir em frente e vencer os seus desafios pessoais. Em cada livro notamos o seu crescimento, amadurecimento e até a perda de sua inocência.
O bruxinho nos ensinou que a vida é muito melhor quando estamos acompanhados e que todo mundo tem um passado, por isso é melhor não tirar conclusões precipitadas de algumas atitudes.
Ensinou que é importante se responsabilizar pelos seus atos, mas que é bom pedir ajuda quando nos atrapalhamos. Mostrou que família nem sempre é formada por pessoas que tem o seu sangue. E que a família sempre está pronta para te ajudar."
sábado, 25 de maio de 2019
Banda Taverna - Músicas Celtas em Minas Gerais
Sabadão gelado em Cuiabá, agora sim nossa cidade está com cara de Outono. Para os cuiabanos que estão acostumados com 35º ou 40º C, um final de semana frio não combina... Entretanto, é perfeito para ficar em casa e tomar um bom e delicioso vinho.
Eu estava navegando na web, quando deparei-me com um clip de uma banda celta. Tudo bem se fosse na Europa, que descende da Civilização Celta, mas em Minas Gerais? Resolvi ouvir e para minha surpresa me apaixonei pela Banda Taverna de Minas Gerais, onde a qualidade musical não perde para nenhuma banda de influência Celta europeia.
Brasil não é só MPB, sertanejo, samba, axé e funk, temos bandas de metal, pop rock e principalmente de música Celta. Basta lembrar que a Civilização Celta é tão antiga e misteriosa quanto as outras, então recomendo a pesquisa sobre ela, pois é simplesmente fascinante!.
"Formada em Belo Horizonte no ano de 2013 banda Taverna é um grupo musical que interpreta e investiga a sonoridade celta e medieval recriando versões num clima de cantigas de taberna. Veja a entrevista realizada com a banda abaixo:
MW: Como surgiu a ideia de criar uma banda com essa temática celta medieval?
Taverna: A ideia do Taverna surgiu do gosto em comum de um grupo de amigos! Todo mundo da banda curte umas séries medievais…. uns jogos de RPG…. e a trilha sonora desse gênero é muito marcante! E ainda tinha um pessoal que curtia Folk… tipo korpiklaani Cruachan…. resolvemos fazer do nosso jeito! Ai se deu o inicio da Banda Taverna.
MW: Em relação a temática e som da banda, vocês já sofreram alguma repressão por isso?
Taverna: Além dos vizinhos e da igreja que tentou queimar a gente na fogueira (risos), ate então a aceitação da banda esta sendo ate bastante boa! Estamos a vento em poupa!
MW: Até este momento da carreira, qual a maior dificuldade enfrentada pela banda?
Taverna: Em Minas a cultura celta e medieval ainda não é muito conhecida, e este se tornou o nosso desafio que é o de tentar trazer o interesse das pessoas em conhecer a cultura Celta Medieval e para conhecer o nosso som!
MW: Fazer “musica de taverna” no Brasil foi uma aposta ariscada, pois isso não é tão presente em nossa cultura. Então qual a maior inspiração que a banda tem para compor? Quais são as influências?
Taverna: Existem vários meios de se conhecer e se apaixonar pela musica celta e medieval! Principalmente através (hoje em dia) de Seriados sobre temas nesse estilo e de jogos de RPG (menos Tíbia porque lá nem som tem). Mas nossas influências vêm de grupos de todo tipo. Dentre os artistas que mais influenciaram a banda figuram o Korpiklaani o Cruachan o Orthodox Celts, Irish rovers, The Dubliners Tuatha de Danann entre outros!
MW: Com o Folk Metal se tornando mais forte em nosso país vocês acham que a visibilidade e interesse por bandas como a Taverna cresceu?
Taverna: O interesse do público pela banda inclusive tem muito a ver com o crescimento do interesse pela cultura celta (que ainda é pequeno mas tá ficando bom!!) e o crescimento do cenário do Folk Metal brasileiro, tem uma importância tremenda!!! Sem os loucos pela cultura (e pelo FOLK METAL!!!) a banda nem existira! Salve Tuatha de Danann! (o cara que toca o “Bodrhan” aqui no taverna, o RAFAEL SALOBREÑA, já até tocou com eles lá em Osasco!)
MW: Até hoje, qual a maior realização na banda?
Taverna: A maior Realização da banda foi conseguir tocar em alguns festivais medievais no Brasil como FOLK FAIR em Osasco e o ANNO DOMINE em Lavras novas que são grandes festivais temáticos e fortes no cenário brasileiro. Cara lá foi tão da hora que rolou umas porradaria de verdade com espada, armadura e tudo!
MW: Quais são seus planos futuros? Quais as metas a serem alcançadas?
Taverna: A banda Taverna já está com um projeto de lançamento de dois videoclipes (surpresa!) de duas das músicas do repertório tradicional celta. E esses clipes vão contar com a boa vontade de amigos que vão simular uma pancadaria tradicional das tavernas! Vai voa cadeira pra todo lado!
MW: Qual conselho dão para músicos iniciantes?
Taverna: Música é para todos! Quem quer, pode! basta ser perseverante o suficiente pra conseguir! Carry on!"
Eu estava navegando na web, quando deparei-me com um clip de uma banda celta. Tudo bem se fosse na Europa, que descende da Civilização Celta, mas em Minas Gerais? Resolvi ouvir e para minha surpresa me apaixonei pela Banda Taverna de Minas Gerais, onde a qualidade musical não perde para nenhuma banda de influência Celta europeia.
Brasil não é só MPB, sertanejo, samba, axé e funk, temos bandas de metal, pop rock e principalmente de música Celta. Basta lembrar que a Civilização Celta é tão antiga e misteriosa quanto as outras, então recomendo a pesquisa sobre ela, pois é simplesmente fascinante!.
"Formada em Belo Horizonte no ano de 2013 banda Taverna é um grupo musical que interpreta e investiga a sonoridade celta e medieval recriando versões num clima de cantigas de taberna. Veja a entrevista realizada com a banda abaixo:
MW: Como surgiu a ideia de criar uma banda com essa temática celta medieval?
Taverna: A ideia do Taverna surgiu do gosto em comum de um grupo de amigos! Todo mundo da banda curte umas séries medievais…. uns jogos de RPG…. e a trilha sonora desse gênero é muito marcante! E ainda tinha um pessoal que curtia Folk… tipo korpiklaani Cruachan…. resolvemos fazer do nosso jeito! Ai se deu o inicio da Banda Taverna.
MW: Em relação a temática e som da banda, vocês já sofreram alguma repressão por isso?
Taverna: Além dos vizinhos e da igreja que tentou queimar a gente na fogueira (risos), ate então a aceitação da banda esta sendo ate bastante boa! Estamos a vento em poupa!
MW: Até este momento da carreira, qual a maior dificuldade enfrentada pela banda?
Taverna: Em Minas a cultura celta e medieval ainda não é muito conhecida, e este se tornou o nosso desafio que é o de tentar trazer o interesse das pessoas em conhecer a cultura Celta Medieval e para conhecer o nosso som!
MW: Fazer “musica de taverna” no Brasil foi uma aposta ariscada, pois isso não é tão presente em nossa cultura. Então qual a maior inspiração que a banda tem para compor? Quais são as influências?
Taverna: Existem vários meios de se conhecer e se apaixonar pela musica celta e medieval! Principalmente através (hoje em dia) de Seriados sobre temas nesse estilo e de jogos de RPG (menos Tíbia porque lá nem som tem). Mas nossas influências vêm de grupos de todo tipo. Dentre os artistas que mais influenciaram a banda figuram o Korpiklaani o Cruachan o Orthodox Celts, Irish rovers, The Dubliners Tuatha de Danann entre outros!
MW: Com o Folk Metal se tornando mais forte em nosso país vocês acham que a visibilidade e interesse por bandas como a Taverna cresceu?
Taverna: O interesse do público pela banda inclusive tem muito a ver com o crescimento do interesse pela cultura celta (que ainda é pequeno mas tá ficando bom!!) e o crescimento do cenário do Folk Metal brasileiro, tem uma importância tremenda!!! Sem os loucos pela cultura (e pelo FOLK METAL!!!) a banda nem existira! Salve Tuatha de Danann! (o cara que toca o “Bodrhan” aqui no taverna, o RAFAEL SALOBREÑA, já até tocou com eles lá em Osasco!)
MW: Até hoje, qual a maior realização na banda?
Taverna: A maior Realização da banda foi conseguir tocar em alguns festivais medievais no Brasil como FOLK FAIR em Osasco e o ANNO DOMINE em Lavras novas que são grandes festivais temáticos e fortes no cenário brasileiro. Cara lá foi tão da hora que rolou umas porradaria de verdade com espada, armadura e tudo!
MW: Quais são seus planos futuros? Quais as metas a serem alcançadas?
Taverna: A banda Taverna já está com um projeto de lançamento de dois videoclipes (surpresa!) de duas das músicas do repertório tradicional celta. E esses clipes vão contar com a boa vontade de amigos que vão simular uma pancadaria tradicional das tavernas! Vai voa cadeira pra todo lado!
MW: Qual conselho dão para músicos iniciantes?
Taverna: Música é para todos! Quem quer, pode! basta ser perseverante o suficiente pra conseguir! Carry on!"
sexta-feira, 24 de maio de 2019
Dia Nacional do Café
A sexta-feira amanheceu com jeito de outono e esse tempo pede um café, um bom livro ou filme, uma música na Centro América FM e uma cama para aproveitar...
O Dia Nacional do Café é celebrado em 24 de maio no Brasil. Esta data homenageia uma das mais deliciosas paixões nacionais: o café!
O Dia Nacional do Café é comemorado entre os brasileiros desde 2005, quando foi incluído no Calendário de Eventos do Brasil por iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC.
No Brasil, o Dia do Café relembra o início das grandes plantações cafeeiras no país, responsáveis por representar um importante período histórico para o desenvolvimento da economia e sociedade brasileira.
De acordo com dados da ABIC, aproximadamente 9 em cada 10 brasileiros com mais de 15 anos consomem café. Seja ele carioca, cappuchino, expresso ou americano… O café é sem dúvidas um “queridinho” no país.
Curiosidades sobre o café
Quando consumido com moderação, o café pode ser um importante aliado para aumentar os níveis de concentração;
O café é a segunda bebida mais consumida no mundo (em primeiro lugar está a água);
A cafeína (nas doses certas) ajuda a evitar a depressão e o mau humor;
A borra de café pode ser usada como adubo para plantas;
Acredita-se que o café surgiu por volta do século IX, na Etiópia.
quinta-feira, 23 de maio de 2019
Supernatural: The CW Upfront 2019
E mais uma notícia literalmente "quebrou" a web na semana passada e como sempre não posso deixar de postar aqui. Como em todos os anos, os três deram um show de estilo e elegância, sem contar a irreverência uma marca registrada deles. Os hunters se preparam para o gran finale da série mais amada e longeva da CW.
O Jensen, Jared e o Misha estiveram em Nova York para mais um The CW Upfront, 16 de maio, o evento onde o canal anuncia oficialmente o calendário para o ano seguinte. Este foi o último evento em que os três comparecem a representar Supernatural, sendo a 15ªtemporada a última temporada da série.
"As estrelas da série Jared Padalecki, Jensen Ackles e Misha Collins anunciaram que o show terminaria após 15ª temporada. Com o final, eles começaram a se despedir?
“Ainda não”, disse Ackles a E! News no tapete vermelho do CW Upfront.
“Você está tentando nos fazer chorar?” Padalecki acrescentou.
“[Risos] Sim, o que é você, Barbara Walters? O que está acontecendo agora? Não, mais uma vez ainda temos um ano inteiro. Eu estava dizendo a ele: ‘Não é como se tivéssemos duas semanas de aviso’. Temos um aviso de 12 meses aqui, então temos um pouco de tempo para marinar e deixá-lo de molho. Mas eu vou dizer que uma vez que viramos a esquina, que geralmente é depois das férias, vai ficar bem empoeirado”, disse Ackles.
Mas isso não significa que as coisas ainda não estão “empoeiradas”.
“Houve um momento em que Jensen compartilhou um sonho que ele teve sobre como o show termina, e, basicamente, para resumir, Sam está morto, e Dean está tendo que ir para o desconhecido por conta própria”, disse Collins. “Quando ele falou desse esse sonho, ele chorou, e então Jared, e então eu também. Era como, ‘Oh meu Deus, nós realmente estamos chorando sobre um personagem imaginário.’ Mas eles se tornaram reais para nós, e então isso vai ser difícil ”.
Quando a 15ª temporada terminar, pode não ser o fim da linha para Sam, Dean e Castiel – dependendo de quem você pergunta.
“Bem, pode haver algo definitivo em Supernatural?” Padalecki perguntou.
“Eu estava conversando com ele ontem à noite, eu fiquei tipo, ‘Eu não quero fazer a coisa toda de Game of Thrones onde tudo fica amarrado, tudo bem e arrumado’, eu fico tipo ‘Vamos bagunçar tudo’ “, Disse Ackles. “Eu não acho que eu queira um final definitivo. Temos que manter isso – acho que manteremos essa porta aberta para um recurso em poucos anos … Há sempre maneiras de trazer as pessoas de volta.”
Collins tem uma visão diferente.
“Eu adoraria ver um final definitivo, pessoalmente. Parece que o show e o público merecem isso”, disse ele.
O que quer que aconteça com os irmãos Winchester, Padalecki disse que não haverá momento em que Sam Winchester esteja verdadeiramente fora de sua vida.
“… Ocorreu-me que eu nunca poderia dizer adeus a Sam Winchester, sabe? Ele faz parte da minha vida há 14 anos, prestes a completar 15 anos, ele faz parte de mim. Aprendi muito de Sam, eu aprendi muito com Dean, espero que Sam tenha aprendido alguma coisa com Jared também, eu carrego esse personagem comigo, quero dizer, 15 anos da minha vida é muito tempo para estar realmente em dívida com a jornada de outra pessoa, então vou carregá-lo comigo de alguma forma.”"
O Jensen, Jared e o Misha estiveram em Nova York para mais um The CW Upfront, 16 de maio, o evento onde o canal anuncia oficialmente o calendário para o ano seguinte. Este foi o último evento em que os três comparecem a representar Supernatural, sendo a 15ªtemporada a última temporada da série.
"As estrelas da série Jared Padalecki, Jensen Ackles e Misha Collins anunciaram que o show terminaria após 15ª temporada. Com o final, eles começaram a se despedir?
“Ainda não”, disse Ackles a E! News no tapete vermelho do CW Upfront.
“Você está tentando nos fazer chorar?” Padalecki acrescentou.
“[Risos] Sim, o que é você, Barbara Walters? O que está acontecendo agora? Não, mais uma vez ainda temos um ano inteiro. Eu estava dizendo a ele: ‘Não é como se tivéssemos duas semanas de aviso’. Temos um aviso de 12 meses aqui, então temos um pouco de tempo para marinar e deixá-lo de molho. Mas eu vou dizer que uma vez que viramos a esquina, que geralmente é depois das férias, vai ficar bem empoeirado”, disse Ackles.
Mas isso não significa que as coisas ainda não estão “empoeiradas”.
“Houve um momento em que Jensen compartilhou um sonho que ele teve sobre como o show termina, e, basicamente, para resumir, Sam está morto, e Dean está tendo que ir para o desconhecido por conta própria”, disse Collins. “Quando ele falou desse esse sonho, ele chorou, e então Jared, e então eu também. Era como, ‘Oh meu Deus, nós realmente estamos chorando sobre um personagem imaginário.’ Mas eles se tornaram reais para nós, e então isso vai ser difícil ”.
Quando a 15ª temporada terminar, pode não ser o fim da linha para Sam, Dean e Castiel – dependendo de quem você pergunta.
“Bem, pode haver algo definitivo em Supernatural?” Padalecki perguntou.
“Eu estava conversando com ele ontem à noite, eu fiquei tipo, ‘Eu não quero fazer a coisa toda de Game of Thrones onde tudo fica amarrado, tudo bem e arrumado’, eu fico tipo ‘Vamos bagunçar tudo’ “, Disse Ackles. “Eu não acho que eu queira um final definitivo. Temos que manter isso – acho que manteremos essa porta aberta para um recurso em poucos anos … Há sempre maneiras de trazer as pessoas de volta.”
Collins tem uma visão diferente.
“Eu adoraria ver um final definitivo, pessoalmente. Parece que o show e o público merecem isso”, disse ele.
O que quer que aconteça com os irmãos Winchester, Padalecki disse que não haverá momento em que Sam Winchester esteja verdadeiramente fora de sua vida.
“… Ocorreu-me que eu nunca poderia dizer adeus a Sam Winchester, sabe? Ele faz parte da minha vida há 14 anos, prestes a completar 15 anos, ele faz parte de mim. Aprendi muito de Sam, eu aprendi muito com Dean, espero que Sam tenha aprendido alguma coisa com Jared também, eu carrego esse personagem comigo, quero dizer, 15 anos da minha vida é muito tempo para estar realmente em dívida com a jornada de outra pessoa, então vou carregá-lo comigo de alguma forma.”"
quarta-feira, 22 de maio de 2019
Jovens Brasileiros ganham 8 Prêmios em Feira de Ciências nos Estados Unidos
Saber que alguns jovens brasileiros ganharam (oito) prêmios na maior Feira de Ciências do Mundo nos deixa imensamente satisfeitos. Justamente no momento em que o governo resolve cortar 30% das verbas destinadas ao Ensino Superior. Esses prêmios podem ser um "tapa na cara" dos governantes, isto porque esses jovens irão para as Universidades de seus estados no próximo ENEM em Nov./2019.
Se com investimentos irrisórios na Educação, o Brasil conquista todos esses prêmios, imagina se realmente nossos governantes se preocupassem com o ensino- aprendizagem das instituições estaduais e federais? Parabéns e sucessos aos futuros universitários, pois cientistas todos já são.
"A Intel ISEF é a maior feira internacional de Ciências e Engenharia para quem ainda não chegou ao ensino superior. Na última edição, realizada de 12 a 17 de maio, nos Estados Unidos, a feira deu oito prêmios a estudantes do Brasil, país mais premiado da América Latina. Participaram da feira 1.800 estudantes de 81 países e territórios com projetos inovadores nas áreas das ciências, tecnologia, engenharia e matemática – propostas que buscam soluções para melhorar a qualidade de vida em suas localidades e em todo o mundo. Eles concorreram a mais de US$ 5 milhões em prêmios e foram julgados pela sua capacidade criativa, pensamento científico, rigor, competência e clareza mostrada em seus projetos.
Com 29 estudantes, a delegação brasileira foi a 10ª mais premiada do mundo. A 17ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) selecionou 14 destes participantes, que apresentaram nove projetos. Um deles levou o primeiro lugar na categoria Materials Science. Desenvolvido por Juliana Davoglio Estradioto, de 18 anos, o projeto CATCHOOH tem como objetivo o aproveitamento de resíduos da noz macadâmia para biossíntese de celulose e confecção de embalagens.
A ISEF é realizada desde 1950 e já revelou milhares de talentos em ciências e engenharia. Desde 1997, a feira conta com o patrocínio da Intel. Todos os cientistas que integram o corpo de avaliadores da feira têm titulação de Ph.D. ou equivalente. Entre eles, há ganhadores de prêmios relevantes, inclusive o Nobel. Conheça os projetos selecionados pela Febrace que foram até os Estados Unidos e foram premiados:
17 de maio, Phoenix, Arizona, Grand Awards Ceremony
Primeiro lugar em Materials Science – Prêmio de US$ 3.000
Juliana Davoglio Estradioto (18)
Projeto: CATCHPOOH: aproveitamento de resíduos para biossíntese de celulose e confecção de embalagem
Escola: IFRS – Campus Osório, Osório – RS
Terceiro lugar em Plant Sciences – Prêmio de US$ 1.000
João Pedro Silvestre Armani (16)
Projeto: Revestimentos comestíveis na pós-colheita de laranjas
Escola: Colégio Gabriela Mistral, Palotina – PR
Quarto lugar em Translational Medical Science – Prêmio de US$ 500
Ekarinny Myrela Brito de Medeiros (18)
Projeto: Desenvolvimento de cateter bioativo proveniente do aproveitamento do líquido da castanha de caju (Anacardium occidentale) como alternativa na prevenção de infecção sistêmica
Escola: E.E. Prof. Hermógenes Nogueira da Costa, Mossoró – RN
16 de maio, Phoenix, Arizona – Special Awards Ceremony – 4 prêmios
Primeiro lugar da Patent and Trademark Office Society – prêmio de US$ 500
Ekarinny Myrela Brito de Medeiros (18)
Projeto: Desenvolvimento de cateter bioativo proveniente do aproveitamento do líquido da castanha de caju (Anacardium occidentale) como alternativa na prevenção de infecção sistêmica
Escola: E.E. Prof. Hermógenes Nogueira da Costa, Mossoró – RN"
Se com investimentos irrisórios na Educação, o Brasil conquista todos esses prêmios, imagina se realmente nossos governantes se preocupassem com o ensino- aprendizagem das instituições estaduais e federais? Parabéns e sucessos aos futuros universitários, pois cientistas todos já são.
"A Intel ISEF é a maior feira internacional de Ciências e Engenharia para quem ainda não chegou ao ensino superior. Na última edição, realizada de 12 a 17 de maio, nos Estados Unidos, a feira deu oito prêmios a estudantes do Brasil, país mais premiado da América Latina. Participaram da feira 1.800 estudantes de 81 países e territórios com projetos inovadores nas áreas das ciências, tecnologia, engenharia e matemática – propostas que buscam soluções para melhorar a qualidade de vida em suas localidades e em todo o mundo. Eles concorreram a mais de US$ 5 milhões em prêmios e foram julgados pela sua capacidade criativa, pensamento científico, rigor, competência e clareza mostrada em seus projetos.
Com 29 estudantes, a delegação brasileira foi a 10ª mais premiada do mundo. A 17ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) selecionou 14 destes participantes, que apresentaram nove projetos. Um deles levou o primeiro lugar na categoria Materials Science. Desenvolvido por Juliana Davoglio Estradioto, de 18 anos, o projeto CATCHOOH tem como objetivo o aproveitamento de resíduos da noz macadâmia para biossíntese de celulose e confecção de embalagens.
A ISEF é realizada desde 1950 e já revelou milhares de talentos em ciências e engenharia. Desde 1997, a feira conta com o patrocínio da Intel. Todos os cientistas que integram o corpo de avaliadores da feira têm titulação de Ph.D. ou equivalente. Entre eles, há ganhadores de prêmios relevantes, inclusive o Nobel. Conheça os projetos selecionados pela Febrace que foram até os Estados Unidos e foram premiados:
17 de maio, Phoenix, Arizona, Grand Awards Ceremony
Primeiro lugar em Materials Science – Prêmio de US$ 3.000
Juliana Davoglio Estradioto (18)
Projeto: CATCHPOOH: aproveitamento de resíduos para biossíntese de celulose e confecção de embalagem
Escola: IFRS – Campus Osório, Osório – RS
Terceiro lugar em Plant Sciences – Prêmio de US$ 1.000
João Pedro Silvestre Armani (16)
Projeto: Revestimentos comestíveis na pós-colheita de laranjas
Escola: Colégio Gabriela Mistral, Palotina – PR
Quarto lugar em Translational Medical Science – Prêmio de US$ 500
Ekarinny Myrela Brito de Medeiros (18)
Projeto: Desenvolvimento de cateter bioativo proveniente do aproveitamento do líquido da castanha de caju (Anacardium occidentale) como alternativa na prevenção de infecção sistêmica
Escola: E.E. Prof. Hermógenes Nogueira da Costa, Mossoró – RN
16 de maio, Phoenix, Arizona – Special Awards Ceremony – 4 prêmios
Primeiro lugar da Patent and Trademark Office Society – prêmio de US$ 500
Ekarinny Myrela Brito de Medeiros (18)
Projeto: Desenvolvimento de cateter bioativo proveniente do aproveitamento do líquido da castanha de caju (Anacardium occidentale) como alternativa na prevenção de infecção sistêmica
Escola: E.E. Prof. Hermógenes Nogueira da Costa, Mossoró – RN"
terça-feira, 21 de maio de 2019
Livro e Filme "Ele está de Volta"
Adolf Hitler é em pleno Séc. XXI, uma figura que mexe com a imaginação dos alunos e saber sobre ele, como conseguiu uma nação inteira aos seus pés, ainda requer muitos debates.
E com o avanço da extrema direita pela Europa, passando pelos Estados Unidos de Donald Trump e até mesmo aqui no Brasil, é importante se informar sobre esse líder que em alguns provoca fascínio e em outros repulsa. Então, recomendo a leitura e o filme "Ele está de Volta", que mesmo sendo uma comédia nos deixa preocupados, uma vez que muitos governantes ultimamente tem se portado exatamente igual ao mais odiado nazista do Séc. XX.
"Mas e se o Fuhrer não tivesse morrido em seu bunker em Berlim? E se algum evento misterioso o trouxesse para viver nos dias atuais? Essa é a temática abordada no longa Ele Está de Volta, adaptado do livro homônimo (de Timur Vermes) e dirigido por David Wnendr. O filme que causou polêmica quando estreou em 2015 na Alemanha, chegou recentemente ao Brasil, disponibilizado na Netflix.
Na história, Adolf Hitler (Oliver Masucci) simplesmente acorda na belíssima cidade de Berlim, em 2014. Confundido com um humorista, ele sai pelas ruas tentando se localizar no espaço-tempo, observando e tentando entender as evidentes mudanças de seu país, que agora é inclusive governado por uma mulher. Boa parte da comicidade do filme se dá quando ele se depara com os avanços tecnológicos e coisas que nos são corriqueiras, como levar as roupas para lavar, por exemplo.
Ajudado por um repórter Fabian Sawatzki (Fabian Busch), ele sai em turnê pela Alemanha sendo filmado em uma espécie de reality show. O filme mistura ficção e documentário, mostrando a interação do ator com pessoas reais, que não estão representando e nem foram contratadas para o filme. E é neste ponto que a comédia toda deixa de ser engraçada e começa a ficar assustadora.
É triste pensar que um período tão traumático da história, que deixou um legado de terror e absurdos, continua tendo ainda hoje tão numerosos apoiadores. E talvez o aspecto do filme que mais cutuque as nossa feridas seja justamente mostrar que Hitler só conseguiu matar milhares de pessoas em campos de concentração porque tinha o apoio massivo da população. "
E com o avanço da extrema direita pela Europa, passando pelos Estados Unidos de Donald Trump e até mesmo aqui no Brasil, é importante se informar sobre esse líder que em alguns provoca fascínio e em outros repulsa. Então, recomendo a leitura e o filme "Ele está de Volta", que mesmo sendo uma comédia nos deixa preocupados, uma vez que muitos governantes ultimamente tem se portado exatamente igual ao mais odiado nazista do Séc. XX.
"Mas e se o Fuhrer não tivesse morrido em seu bunker em Berlim? E se algum evento misterioso o trouxesse para viver nos dias atuais? Essa é a temática abordada no longa Ele Está de Volta, adaptado do livro homônimo (de Timur Vermes) e dirigido por David Wnendr. O filme que causou polêmica quando estreou em 2015 na Alemanha, chegou recentemente ao Brasil, disponibilizado na Netflix.
Na história, Adolf Hitler (Oliver Masucci) simplesmente acorda na belíssima cidade de Berlim, em 2014. Confundido com um humorista, ele sai pelas ruas tentando se localizar no espaço-tempo, observando e tentando entender as evidentes mudanças de seu país, que agora é inclusive governado por uma mulher. Boa parte da comicidade do filme se dá quando ele se depara com os avanços tecnológicos e coisas que nos são corriqueiras, como levar as roupas para lavar, por exemplo.
Ajudado por um repórter Fabian Sawatzki (Fabian Busch), ele sai em turnê pela Alemanha sendo filmado em uma espécie de reality show. O filme mistura ficção e documentário, mostrando a interação do ator com pessoas reais, que não estão representando e nem foram contratadas para o filme. E é neste ponto que a comédia toda deixa de ser engraçada e começa a ficar assustadora.
É triste pensar que um período tão traumático da história, que deixou um legado de terror e absurdos, continua tendo ainda hoje tão numerosos apoiadores. E talvez o aspecto do filme que mais cutuque as nossa feridas seja justamente mostrar que Hitler só conseguiu matar milhares de pessoas em campos de concentração porque tinha o apoio massivo da população. "
segunda-feira, 20 de maio de 2019
Liceu Cuiabano na Mostra Estadual da Secitec 2018
Em 2018, aconteceu no mês de outubro a 10ª edição da Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação na Arena Pantanal, em Cuiabá/MT. Para surpresa dos alunos, o Liceu Cuiabano era a única escola pública presente no grandioso evento.
Nossa Feira do Conhecimento é uma oportunidade para os alunos desenvolverem seus projetos inovadores e científicos. E ficamos satisfeitos quando somos reconhecidos além dos muros do Liceu Cuiabano.
Em 2018, eu era conselheira do 3º C e o nosso Projeto "Sensor para Cadeirante" foi um sucesso em nossa Feira do Conhecimento e acabamos sendo selecionados para a Mostra da Secitec.
Além do nosso Projeto outros dois também foram selecionados para a Mostra e postarei aqui o que foi dito nas mídias sociais sobre o Carregador Público para Celulares, que também foi selecionado para a Mostra Internacional de Tecnologia de Novo Hamburgo/Rio Grande do Sul.
"Entre os trabalhos expostos na mostra está o Carregador Público para Celulares, desenvolvido pelos estudantes do 3° ano H, da Escola Estadual Liceu Cuiabano. O equipamento surgiu de uma ideia dos alunos que perceberam a grande procura por fontes de energia, para recarregar baterias de dispositivos móveis e também a proibição do uso das tomadas da unidade escolar para fins pessoais.
“Pensamos em criar um poste utilizando a energia solar. No protótipo instalamos uma placa fotovoltaica de 12 volts, com uma torre de tomadas e instalamos próximo a biblioteca, onde o equipamento opera com melhor qualidade”, explicou o estudante Luan Fabricio Correia de Souza, um dos 38 alunos idealizados do projeto.
Os alunos levaram dois meses na criação e instalação do carregador, que também leva uma bateria estacionária para manter o equipamento funcionando no período noturno, atendendo todos os estudantes da escola.
Segundo a coordenadora de projetos da escola, Edenilzes Vaillant, o trabalho dos estudantes merece nota mil. “É uma grande satisfação participar da exposição com este e mais outros dois projetos. Toda a escola está feliz com o resultado alcançado pelos alunos”, ressaltou."
Nossa Feira do Conhecimento é uma oportunidade para os alunos desenvolverem seus projetos inovadores e científicos. E ficamos satisfeitos quando somos reconhecidos além dos muros do Liceu Cuiabano.
Em 2018, eu era conselheira do 3º C e o nosso Projeto "Sensor para Cadeirante" foi um sucesso em nossa Feira do Conhecimento e acabamos sendo selecionados para a Mostra da Secitec.
Além do nosso Projeto outros dois também foram selecionados para a Mostra e postarei aqui o que foi dito nas mídias sociais sobre o Carregador Público para Celulares, que também foi selecionado para a Mostra Internacional de Tecnologia de Novo Hamburgo/Rio Grande do Sul.
"Entre os trabalhos expostos na mostra está o Carregador Público para Celulares, desenvolvido pelos estudantes do 3° ano H, da Escola Estadual Liceu Cuiabano. O equipamento surgiu de uma ideia dos alunos que perceberam a grande procura por fontes de energia, para recarregar baterias de dispositivos móveis e também a proibição do uso das tomadas da unidade escolar para fins pessoais.
“Pensamos em criar um poste utilizando a energia solar. No protótipo instalamos uma placa fotovoltaica de 12 volts, com uma torre de tomadas e instalamos próximo a biblioteca, onde o equipamento opera com melhor qualidade”, explicou o estudante Luan Fabricio Correia de Souza, um dos 38 alunos idealizados do projeto.
Os alunos levaram dois meses na criação e instalação do carregador, que também leva uma bateria estacionária para manter o equipamento funcionando no período noturno, atendendo todos os estudantes da escola.
Segundo a coordenadora de projetos da escola, Edenilzes Vaillant, o trabalho dos estudantes merece nota mil. “É uma grande satisfação participar da exposição com este e mais outros dois projetos. Toda a escola está feliz com o resultado alcançado pelos alunos”, ressaltou."
domingo, 19 de maio de 2019
A História Medieval em Game of Thrones
A inspiração de George R.R. Martim para escrever sua Saga veio dos livros de História e Martin reconhece a influência do Profº Tolkien em sua vida desde a infância, quando leu pela primeira vez o livro O Hobitt. Então, como não amar um escritor que respeita e reverencia o maior gênio da literatura fantástica do início do Séc. XX?
Para quem tem preguiça de efetuar a leitura de seus livros maravilhosos, saiba que tem fatos históricos do início ao fim. Uma coisa é certa: todos que acompanharam as 8(oito) temporadas de um jeito ou de outro acabaram tendo que gosta da História Medieval, período chamado por muito tempo de "Idade das Trevas".
Em tempos de intolerância há momentos que penso que estamos retornando à Idade Média e o pior além da submissão das mulheres, casamentos sem amor, foi a queima dos livros e pessoas, principalmente as Bruxas, mulheres sabias, que segundo a Igreja Católica estavam sob o domínio dos Demônios ou do próprio Satã.!
"1. A Muralha
A Muralha em si também é inspirada na Muralha de Adriano, que fica próxima à atual divisa da Inglaterra com a Escócia. Construída durante o Império Romano, entre os anos 122 e 126, ela também servia para impedir as invasões dos bárbaros (no caso, os escoceses). Na vida real a fortificação foi feita de pedras e madeira e em GoT ela foi erguida com blocos de gelo sólido.
2.Starks vs. Lannisters
A treta da ficção é inspirada na rivalidade real entre os Yorks e os Lancasters, que culminou na Guerra das Rosas (entre 1327 e 1377). Os Yorks – assim como os Starks – eram uma família do norte do Reino Unido, já os Lancasters eram uma galera extremamente rica – igual aos Lannisters. Até os nomes são parecidos, reparou? Assim como em GoT, de início as famílias eram aliadas, mas acabaram em guerra. Na vida real, a rivalidade teve início durante a famosa Guerra dos Cem Anos.
3. Cersei Lannister
O History Behind Game of Thrones aponta três mulheres que teriam inspirado a criação da rainha de Westeros: Margarida de Anjou, Elizabeth Woodville e Lucrezia Borgia. Margarida foi uma das líderes da Casa de Lancaster, bem como uma das figuras mais influentes da Guerra das Rosas. Era conhecida como uma mulher manipuladora, arrogante impiedosa e sedenta de poder. Elizabeth era descrita como uma mulher belíssima, com olhos frios e longos cabelos dourados. Além disso, assim como Cersei, ela era uma matriarca que colocava a família e o poder à frente de tudo e foi uma mulher mal quista pela sociedade, sendo alvo constante de rumores maldosos. Já Lucrezia teria inspirado George R. R. Martin por conta dos boatos de que ela tinha um caso com próprio irmão.
4. Joffrey Baratheon
Sim, até o cara mais odiado da série foi inspirado em um personagem histórico! Ele é uma versão de Edward de Lancaster, filho do rei Henrique VI e Margareth de Anjou. Segundo rumores, tal como Joffrey, o nobre tinha fama de sádico desde criança e ficou conhecido por decapitar seus desafetos. Morreu aos 17 anos, mas diferentemente do personagem de GoT – que foi envenenado – Edward foi morto a golpes de espada, durante uma batalha. Outra semelhança: boatos diziam que Edward não era filho legítimo de Henrique VI, pois o rei era impotente.
5. Daenerys Targaryen
Dragões à parte, a Khaleesi tem muitas semelhanças com o rei Henrique VII. O cara nasceu na Inglaterra, mas passou boa parte da vida exilado na França depois que o pai foi morto pelos inimigos. Ele tinha apenas dois meses de idade quando seu pai foi assassinado. Na adolescência, Henrique voltou ao país natal e lutou ao lado dos Lancaster na Guerra das Rosas. Henrique VII é tido como grande responsável em colocar fim à guerra, o que fez com que ele fosse coroado rei. Seria isso uma espécie de spoiler?
6. Theon Greyjoy
O herdeiro das Ilhas de Ferro foi inspirado em George Plantagenet, irmão de Eduardo IV de York. Ele entrou para a história por ter traído a própria família na Guerra das Rosas. Após lutar pelos York, o cara resolveu unir-se aos Lancaster por ganância, mas a aliança foi um fracasso. O irmão chegou a perdoá-lo, mas George acabou virando a casaca mais uma vez. Por fim, foi capturado e executado pelo clã York.
7. O Casamento Vermelho
Esse momento chocante foi inspirado em três acontecimentos reais. Primeiramente, assim como Robb Stark, Eduardo IV (da Casa de York) resolveu casar-se por amor e em segredo, causando a revolta dos aliados durante a Guerra das Rosas. Mas a chacina em si remete principalmente ao famoso Jantar Negro, que rolou em 1440, na Escócia. Resumo da treta: na época o rei morreu e seu filho de 10 anos foi empossado, gerando disputa entre famílias poderosas que queriam ter a guarda do menino. O clã dos Douglas tornou-se guardião oficial do reizinho, o que fez com que duas outras famílias tramassem o assassinato deles. Assim como Walder Frey e Roose Bolton, em GoT, William Crichton e Alexander Livingston convidaram os Douglas para um jantarzinho básico. Na ceia, eles serviram uma cabeça de touro negro, que significava morte na época. Os Douglas foram então assassinados, sob a falsa acusação de que haviam traído a Escócia. Outro evento que teria inspirado George R. R. Martin foi o Massacre de Glencoe, que também rolou na Escócia, em 1692. Na ocasião, membros do clã MacDonald de Glencoe foram assassinados por seus anfitriões – do clã Campbell – pois haviam demorado demais para jurar lealdade ao rei William III, durante a chamada Revolução Gloriosa.
8. Senhor da Luz
O titio R. R. Martin confessou que a seita de Melisandre remete ao zoroastrismo, considerada a mais antiga religião monoteísta da história. Para os zoroastras o fogo também era tido como entidade mística central, capaz de trazer sabedoria e proteção. Curiosamente, as noções de paraíso, ressurreição, juízo final e até mesmo de que um messias viria à Terra (pilares de crenças como o cristianismo, por exemplo) também surgiram a partir dessa religião persa."
sábado, 18 de maio de 2019
Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e
Adolescentes, por meio da campanha “Faça Bonito – Proteja nossas
Crianças e Adolescentes”, vai ressaltar as inúmeras violações de direitos na vida de crianças, adolescentes, suas famílias e comunidade.
Anualmente o Comitê Nacional e organizações parceiras destacam o “18 de Maio” para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, especialmente o direito de crescerem saudáveis e livres do abuso e da exploração sexual.
Segundo o Jornal A Gazeta "Mato Grosso é o oitavo estado com maior número de denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes pelo Disque 100 nos primeiros meses do ano. Apontou que nos casos de violência sexual, 78% das denúncias foram de abuso sexual e o restante de exploração sexual e quase 90% dos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes são registrados no ambiente familiar".
É interessante estar atento ao que acontece com nossas crianças, para não se repetir o que aconteceu há 46 anos com a menina Araceli Crespo; o principal motivo da existência dessa data. Diariamente, ficamos sabendo de casos de abusos contra crianças em Mato Grosso e precisamos parar de apenas ficar "chocados" e denunciar os casos quando ficarmos sabendo.!
"Araceli Crespo tinha 8 anos e na tarde do dia 18 de maio de 1973 saiu mais cedo da escola, autorizada pela mãe que era viciada em cocaína e possivelmente traficante de drogas, para levar um envelope até um prédio no centro da cidade de Vitória, no Estado do Espírito Santo.
Ao encontrar os destinatários da encomenda, Araceli foi drogada, espancada, estuprada, e assassinada. Seu corpo permaneceu dias escondido em um freezer, desfigurado por um ácido corrosivo, até ser abandonado em um terreno e localizado, ironicamente, por uma criança que brincava no centro da cidade.
Os suspeitos de envolvimento no assassinato pertenciam a famílias importantes do Estado do Espírito Santo e eram conhecidos pelas festas que organizavam, onde drogas e violência sexual de menores eram as principais atrações.
Os assassinos jamais pagaram por seu crime brutal. Uma série de assassinatos, ocultação de provas, intimidação de testemunhas, além da conivência de pessoas influentes da sociedade capixaba, incluindo policiais, membros do judiciário e políticos ligados ao Governo Militar, fizeram prevalecer a impunidade.
O corpo da menina só foi enterrado três anos depois do assassinato, permanecendo numa fria gaveta de necrotério. A infância violentamente interrompida da menina capixaba revoltou, chocou e sensibilizou diversos segmentos da sociedade brasileira.
Durante algum tempo, o assunto tomou conta dos noticiários, mas o medo calou muitos e jamais se soube o que realmente aconteceu naquele dia. A morte de Araceli serviu de alerta para toda a sociedade brasileira, expondo a realidade de violências cometidas contra crianças. Pela brutalidade, a data do assassinato tornou-se um símbolo da luta contra essa violação de direitos humanos. Em 1998, por iniciativa de cerca de entidades públicas e privadas, reunidas na Bahia, foi instituído o dia 18 de Maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.
Em 2000 o projeto de lei que instituiu oficialmente o dia foi sancionado e, todos os anos, entidades governamentais e não-governamentais, e representantes da sociedade civil utilizam essa data para reflexões, debates e, especialmente, para avaliar e medir o nível de proteção das nossas crianças."
Anualmente o Comitê Nacional e organizações parceiras destacam o “18 de Maio” para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, especialmente o direito de crescerem saudáveis e livres do abuso e da exploração sexual.
Segundo o Jornal A Gazeta "Mato Grosso é o oitavo estado com maior número de denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes pelo Disque 100 nos primeiros meses do ano. Apontou que nos casos de violência sexual, 78% das denúncias foram de abuso sexual e o restante de exploração sexual e quase 90% dos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes são registrados no ambiente familiar".
É interessante estar atento ao que acontece com nossas crianças, para não se repetir o que aconteceu há 46 anos com a menina Araceli Crespo; o principal motivo da existência dessa data. Diariamente, ficamos sabendo de casos de abusos contra crianças em Mato Grosso e precisamos parar de apenas ficar "chocados" e denunciar os casos quando ficarmos sabendo.!
"Araceli Crespo tinha 8 anos e na tarde do dia 18 de maio de 1973 saiu mais cedo da escola, autorizada pela mãe que era viciada em cocaína e possivelmente traficante de drogas, para levar um envelope até um prédio no centro da cidade de Vitória, no Estado do Espírito Santo.
Ao encontrar os destinatários da encomenda, Araceli foi drogada, espancada, estuprada, e assassinada. Seu corpo permaneceu dias escondido em um freezer, desfigurado por um ácido corrosivo, até ser abandonado em um terreno e localizado, ironicamente, por uma criança que brincava no centro da cidade.
Os suspeitos de envolvimento no assassinato pertenciam a famílias importantes do Estado do Espírito Santo e eram conhecidos pelas festas que organizavam, onde drogas e violência sexual de menores eram as principais atrações.
Os assassinos jamais pagaram por seu crime brutal. Uma série de assassinatos, ocultação de provas, intimidação de testemunhas, além da conivência de pessoas influentes da sociedade capixaba, incluindo policiais, membros do judiciário e políticos ligados ao Governo Militar, fizeram prevalecer a impunidade.
O corpo da menina só foi enterrado três anos depois do assassinato, permanecendo numa fria gaveta de necrotério. A infância violentamente interrompida da menina capixaba revoltou, chocou e sensibilizou diversos segmentos da sociedade brasileira.
Durante algum tempo, o assunto tomou conta dos noticiários, mas o medo calou muitos e jamais se soube o que realmente aconteceu naquele dia. A morte de Araceli serviu de alerta para toda a sociedade brasileira, expondo a realidade de violências cometidas contra crianças. Pela brutalidade, a data do assassinato tornou-se um símbolo da luta contra essa violação de direitos humanos. Em 1998, por iniciativa de cerca de entidades públicas e privadas, reunidas na Bahia, foi instituído o dia 18 de Maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil.
Em 2000 o projeto de lei que instituiu oficialmente o dia foi sancionado e, todos os anos, entidades governamentais e não-governamentais, e representantes da sociedade civil utilizam essa data para reflexões, debates e, especialmente, para avaliar e medir o nível de proteção das nossas crianças."
sexta-feira, 17 de maio de 2019
Adolfo Lutz - Um Cientista Completo
Este ano em nossa Feira do Conhecimento o cientista a ser homenageado será Adolfo Lutz. Ele nasceu no Rio de Janeiro em 18 de dezembro de 1855 e morreu lá mesmo em 6 de outubro de 1940. Era o terceiro filho homem dos suíços Gustav Lutz e Mathilde Oberteuffer. Os Lutz formavam uma das famílias mais tradicionais de Berna desde o séc. XVI, vinculada à corporação de ofício dos carpinteiros, com direito de votar e portar armas.
Foi casado com a inglesa Amy Fowler, de quem teve os filhos: Bertha Lutz, Guálter Adolfo Lutz e Laura Bertha Lutz, dois nascidos no Brasil e uma filha na Suíça.
"Pioneiro na Medicina tropical, desvendou novos caminhos para estudar e combater doenças transmissíveis como malária, hanseníase, leishmaniose, esquistossomose, tifo e febre amarela, que castigavam a população no início do século 20. Causadas, principalmente, por falta de higiene.
Estudou medicina na Suíça, graduando-se em 1879, na Universidade de Berna. Depois foi estudar técnicas de medicina experimental em vários centros médicos: em Leipzig, na Alemanha; em Viena, Áustria; em Praga República Checa; em Londres, Inglaterra, estudou com Joseph Lister; e em Paris, França, estudou com Louis Pasteur. Retornou ao Brasil em 1881.
Para dedicar-se à pesquisas médicas retorna à Alemanha, onde mais uma vez trabalha com Paul Gerson Unna. Especializando-se em doenças infecciosas e em medicina tropical. De 1881 a 1892, foi um médico da roça. Produziu diversos trabalhos originais baseados nos casos que tratava, desenvolvendo estudos da biologia de espécies que, de alguma forma, se relacionavam com os humanos e suas patologias. Efetuou grandes progressos na área da zoologia médica. Seus trabalhos foram publicados em periódicos científicos alemães que estavam na vanguarda da medicina experimental.
Buscando aprofundar-se em suas pesquisas , percorreu diversas regiões do Brasil, Europa, Estados Unidos e Oceania. Foi convidado para assumir o cargo de diretor do Hospital Kalihi, no Havaí, onde realizou diversos estudos sobre hanseníase. Depois trabalhou por um período na Califórnia, Estados Unidos, antes de atender ao convite do governador de São Paulo para dirigir o Instituto de Bacteriologia - mais tarde denominado Instituto Adolfo Lutz, em sua homenagem, o nome oficial (com "ph"), foi mudado para Adolfo (com "f"), em 1940, na Inauguração do Instituto.
De 1893 a 1908, destacou-se como um dos mais experiente dentro do bem preparado grupo de médicos que constituíram, no Rio de Janeiro e em São Paulo, a linha de frente da instituição da medicina pasteuriana. Como um dos fundadores da entomologia médica, adquiriu considerável projeção nesse território.
Em 1902, ao lado de Emílio Ribas, serviu de cobaia em uma perigosa experiência para comprovar que a transmissão da febre amarela se dava através do mosquito Aedes aegypti. Tornou-se bastante conhecido, apesar de ser avesso à popularidade. Com Oswaldo Cruz, enfrentou oposições dos conservadores, como na ocasião em que afirmou que a tuberculose bovina podia ser transmitida ao homem através do leite. Apesar de ter sido ridicularizado na época, a adoção da pasteurização do leite comprovou que ele estava certo. Lutz ainda contribuiu para as pesquisas de Vital Brazil com o soro antiofídico e publicou uma série de trabalhos sobre doenças como malária, febre tifoide, impaludismo, esquistossomose, leishmaniose, difteria e hanseníase.
Como zoologista, descobriu várias espécies de anfíbios e insetos, na botânica, foi um dos primeiros a estudar as propriedades terapêuticas das plantas brasileiras. O interesse pela saúde pública levou-o a estudar as epidemias que assolavam o Brasil na época, como o cólera, peste bubônica, febre tifoide, malária, ancilostomíase, esquistossomose e leishmaniose. Para estudar tais doenças, fez várias expedições ao Rio São Francisco e viagens pelo Nordeste e pelo Sul do país.
Já com mais de cinquenta anos, Adolfo Lutz ingressou no Instituto Oswaldo Cruz (IOC), abandonando o instituto paulista, que naufragaria algum tempo depois. Em Manguinhos transcorre a derradeira fase de sua vida profissional, onde realiza a aspiração de se dedicar, por inteiro, à pesquisa, o que faz até falecer, poucas semanas antes de completar 85 anos."(acervo.estadão.com.br)
Foi casado com a inglesa Amy Fowler, de quem teve os filhos: Bertha Lutz, Guálter Adolfo Lutz e Laura Bertha Lutz, dois nascidos no Brasil e uma filha na Suíça.
"Pioneiro na Medicina tropical, desvendou novos caminhos para estudar e combater doenças transmissíveis como malária, hanseníase, leishmaniose, esquistossomose, tifo e febre amarela, que castigavam a população no início do século 20. Causadas, principalmente, por falta de higiene.
Estudou medicina na Suíça, graduando-se em 1879, na Universidade de Berna. Depois foi estudar técnicas de medicina experimental em vários centros médicos: em Leipzig, na Alemanha; em Viena, Áustria; em Praga República Checa; em Londres, Inglaterra, estudou com Joseph Lister; e em Paris, França, estudou com Louis Pasteur. Retornou ao Brasil em 1881.
Para dedicar-se à pesquisas médicas retorna à Alemanha, onde mais uma vez trabalha com Paul Gerson Unna. Especializando-se em doenças infecciosas e em medicina tropical. De 1881 a 1892, foi um médico da roça. Produziu diversos trabalhos originais baseados nos casos que tratava, desenvolvendo estudos da biologia de espécies que, de alguma forma, se relacionavam com os humanos e suas patologias. Efetuou grandes progressos na área da zoologia médica. Seus trabalhos foram publicados em periódicos científicos alemães que estavam na vanguarda da medicina experimental.
Buscando aprofundar-se em suas pesquisas , percorreu diversas regiões do Brasil, Europa, Estados Unidos e Oceania. Foi convidado para assumir o cargo de diretor do Hospital Kalihi, no Havaí, onde realizou diversos estudos sobre hanseníase. Depois trabalhou por um período na Califórnia, Estados Unidos, antes de atender ao convite do governador de São Paulo para dirigir o Instituto de Bacteriologia - mais tarde denominado Instituto Adolfo Lutz, em sua homenagem, o nome oficial (com "ph"), foi mudado para Adolfo (com "f"), em 1940, na Inauguração do Instituto.
De 1893 a 1908, destacou-se como um dos mais experiente dentro do bem preparado grupo de médicos que constituíram, no Rio de Janeiro e em São Paulo, a linha de frente da instituição da medicina pasteuriana. Como um dos fundadores da entomologia médica, adquiriu considerável projeção nesse território.
Em 1902, ao lado de Emílio Ribas, serviu de cobaia em uma perigosa experiência para comprovar que a transmissão da febre amarela se dava através do mosquito Aedes aegypti. Tornou-se bastante conhecido, apesar de ser avesso à popularidade. Com Oswaldo Cruz, enfrentou oposições dos conservadores, como na ocasião em que afirmou que a tuberculose bovina podia ser transmitida ao homem através do leite. Apesar de ter sido ridicularizado na época, a adoção da pasteurização do leite comprovou que ele estava certo. Lutz ainda contribuiu para as pesquisas de Vital Brazil com o soro antiofídico e publicou uma série de trabalhos sobre doenças como malária, febre tifoide, impaludismo, esquistossomose, leishmaniose, difteria e hanseníase.
Como zoologista, descobriu várias espécies de anfíbios e insetos, na botânica, foi um dos primeiros a estudar as propriedades terapêuticas das plantas brasileiras. O interesse pela saúde pública levou-o a estudar as epidemias que assolavam o Brasil na época, como o cólera, peste bubônica, febre tifoide, malária, ancilostomíase, esquistossomose e leishmaniose. Para estudar tais doenças, fez várias expedições ao Rio São Francisco e viagens pelo Nordeste e pelo Sul do país.
Já com mais de cinquenta anos, Adolfo Lutz ingressou no Instituto Oswaldo Cruz (IOC), abandonando o instituto paulista, que naufragaria algum tempo depois. Em Manguinhos transcorre a derradeira fase de sua vida profissional, onde realiza a aspiração de se dedicar, por inteiro, à pesquisa, o que faz até falecer, poucas semanas antes de completar 85 anos."(acervo.estadão.com.br)
quinta-feira, 16 de maio de 2019
Supernatural: Mark Sheppard no Brasil
Mesmo que Supernatural, esteja em hiatus até o início da 15ª temporada em outubro, as notícias sobre a mesma acontecem e não posso deixar de postar aqui.
HORROR EXPO, feira internacional exclusiva do segmento para Cinema, TV/Streaming, Literatura, Games e Cultura Pop, os entusiastas brasileiros do gênero horror/terror terão um motivo a mais comemorar em 2019.
Ao longo dos três dias de duração, atrações especiais proporcionarão aos visitantes um contato direto com palestras, workshops, empresas, experiências sensoriais, cosplays, exposições e shows musicais relacionados ao mundo do horror. Não faltarão elementos, que vão desde decorações específicas até lançamentos, homenagens e itens exclusivos para o mundo dos colecionáveis.
"O ator Mark Sheppard, intérprete de Crowley em Supernatural, é a mais recente atração confirmada na Horror Expo 2019, que acontece em São Paulo entre os dias 18 e 20 de outubro. Sheppard estará no evento todos os dias, mas fará um painel no sábado, 19, para comentar sua carreira e responder perguntas do público. O ator participará ainda de um meet & greet.
Com um currículo extenso, Sheppard é mais conhecido pelos fãs de terror pelos oito anos em que apareceu em Supernatural como o rei do inferno, Crowley. O ator entrou para o elenco da série em 2009, e em 2014 foi promovido ao elenco principal. Sheppard saiu de Supernatural em 2017, mas os fãs ainda têm esperanças de que ele faça uma aparição na 15ª e última temporada da série.
O ator começou sua carreira na música, como baterista, aos 15 anos, e começou a atuar no início dos anos ’90. Além de Supernatural, Sheppard já esteve em séries como Battlestar Galactica e 24 Horas, além de fazer aparições em produções como Doctor Who, CSI e Arquivo X.
Entre as atrações já confirmadas para a Horror Expo 2019 estão o cineasta Mick Garris; Derek Riggs, o criador do mascote do Iron Maiden, Eddie; e a atriz Naomi Grossman, intérprete de Pepper em American Horror Story, além da banda Therion, que se apresenta no palco principal no domingo dia 20 de outubro, e participa de um painel no sábado, dia 19. Mais convidados serão anunciados nos próximos meses."
HORROR EXPO, feira internacional exclusiva do segmento para Cinema, TV/Streaming, Literatura, Games e Cultura Pop, os entusiastas brasileiros do gênero horror/terror terão um motivo a mais comemorar em 2019.
Ao longo dos três dias de duração, atrações especiais proporcionarão aos visitantes um contato direto com palestras, workshops, empresas, experiências sensoriais, cosplays, exposições e shows musicais relacionados ao mundo do horror. Não faltarão elementos, que vão desde decorações específicas até lançamentos, homenagens e itens exclusivos para o mundo dos colecionáveis.
"O ator Mark Sheppard, intérprete de Crowley em Supernatural, é a mais recente atração confirmada na Horror Expo 2019, que acontece em São Paulo entre os dias 18 e 20 de outubro. Sheppard estará no evento todos os dias, mas fará um painel no sábado, 19, para comentar sua carreira e responder perguntas do público. O ator participará ainda de um meet & greet.
Com um currículo extenso, Sheppard é mais conhecido pelos fãs de terror pelos oito anos em que apareceu em Supernatural como o rei do inferno, Crowley. O ator entrou para o elenco da série em 2009, e em 2014 foi promovido ao elenco principal. Sheppard saiu de Supernatural em 2017, mas os fãs ainda têm esperanças de que ele faça uma aparição na 15ª e última temporada da série.
O ator começou sua carreira na música, como baterista, aos 15 anos, e começou a atuar no início dos anos ’90. Além de Supernatural, Sheppard já esteve em séries como Battlestar Galactica e 24 Horas, além de fazer aparições em produções como Doctor Who, CSI e Arquivo X.
Entre as atrações já confirmadas para a Horror Expo 2019 estão o cineasta Mick Garris; Derek Riggs, o criador do mascote do Iron Maiden, Eddie; e a atriz Naomi Grossman, intérprete de Pepper em American Horror Story, além da banda Therion, que se apresenta no palco principal no domingo dia 20 de outubro, e participa de um painel no sábado, dia 19. Mais convidados serão anunciados nos próximos meses."
quarta-feira, 15 de maio de 2019
Parabéns, Jensen e Danneel Ackles pelos 9 anos de Casados
Supernatural está em hiatus, férias, mas não podemos deixar de lembrar que hoje o crush do mundo Jensen e sua linda esposa Danneel Ackles completam 9(nove) anos de casados. De amigos a marido e mulher até que morte os separe, esse casal deixa todos os hunters com inveja... Parabéns ao casal que nos inspira todos os dias.
"Eles se conheceram em 2004, durante a gravação de um curta metragem: The Plight of Clownana e se tornaram bons amigos. Foi somente em 2007, quando mais uma vez trabalharam juntos, mas dessa vez com o filme: Ten Inch Hero , que os dois começaram a namorar! Jensen pediu Danneel em casamento em meados de novembro de 2009!
O casal de pombinhos apareceu em um evento de corrida de cavalos: Breeders-Cup, e todos notaram o belíssimo anel de noivado que Jensen ofereceu a Danneel.
Jensen e Danneel se casaram, em uma tarde de sábado. Em uma cerimônia simples com os familiares e os amigos mais próximos em Dallas no Texas. E tendo seu grande amigo Jared como padrinho de casamento.
Depois de três anos de casamento, veio a noticia mais fofa e mais esperada por nós. O casal mais fofo Jensen e Danneel estavam esperando seu primeiro bebê. A noticia chegou no dia 7 de janeiro de 2013, quando o site E! News divulgou uma nota falando sobre a sua gravidez. No mesmo dia Danneel confirmou a notícia em seu twitter.
O casal espera um casal de gêmeos que chega no final de ano (2016). A noticia chegou no dia 10 de agosto de 2016, quando o site People que deu em primeira mão a noticia. No mesmo dia o casal Ackles confirmou a notícias em suas redes sociais (Twitter e Instagram)"
"Eles se conheceram em 2004, durante a gravação de um curta metragem: The Plight of Clownana e se tornaram bons amigos. Foi somente em 2007, quando mais uma vez trabalharam juntos, mas dessa vez com o filme: Ten Inch Hero , que os dois começaram a namorar! Jensen pediu Danneel em casamento em meados de novembro de 2009!
8 de novembro de 2009:
O casal de pombinhos apareceu em um evento de corrida de cavalos: Breeders-Cup, e todos notaram o belíssimo anel de noivado que Jensen ofereceu a Danneel.
Jensen e Danneel se casaram, em uma tarde de sábado. Em uma cerimônia simples com os familiares e os amigos mais próximos em Dallas no Texas. E tendo seu grande amigo Jared como padrinho de casamento.
Depois de três anos de casamento, veio a noticia mais fofa e mais esperada por nós. O casal mais fofo Jensen e Danneel estavam esperando seu primeiro bebê. A noticia chegou no dia 7 de janeiro de 2013, quando o site E! News divulgou uma nota falando sobre a sua gravidez. No mesmo dia Danneel confirmou a notícia em seu twitter.
O casal espera um casal de gêmeos que chega no final de ano (2016). A noticia chegou no dia 10 de agosto de 2016, quando o site People que deu em primeira mão a noticia. No mesmo dia o casal Ackles confirmou a notícias em suas redes sociais (Twitter e Instagram)"