A última terça-feira de 2019 já está passando e enquanto estamos aguardando a chegada de 2020, na Nova Zelândia eles já estão curtindo o Ano Novo. Tomara que 2020 seja muito melhor e mais interessante que esse ano, que ficara apenas no nicho dos piores anos do Séc. XXI.
No Brasil, assim como na maior parte dos países de tradição Ocidental, o Réveillon é comemorado no dia 1º de janeiro. Isso resulta de uma decisão do calendário romano, por volta de 743 a.C., que foi mantida pelo calendário juliano e preservada quando a Igreja Católica adotou oficialmente o calendário gregoriano já no século XVI.
O Réveillon é a comemoração da passagem de ano do dia 31 de dezembro para o dia 01 de janeiro do ano seguinte. A palavra veio do francês e significa “despertar” ou “retomar”, em referência à nova etapa de uma vida que se inicia.
A festa de Ano Novo já é uma tradição no Brasil e em boa parte do mundo, assumindo, em muitos casos, um caráter religioso cristão. No entanto, a origem do Réveillon é muito anterior ao cristianismo, sendo geralmente atribuída à Mesopotâmia, em 2000 a.C., em uma comemoração a algo como o “Festival de Ano Novo”. Persas, fenícios, assírios e gregos, desde tempos remotos, também realizavam as suas celebrações de passagem de ano.
"1. A China recebe o Ano Novo em fevereiro
O Ano Novo chinês é conhecido como o Festival da Primavera. Sua chegada é determinada pelas fases da Lua e, a cada ano, é dedicado a um dos 12 animais.
Há uma abundância da cor vermelha, tanto na roupa como na decoração das casas e das ruas, e, geralmente, um período muito barulhento. Há o costume de soltar fogos de artifício e foguetes. Os chineses acreditam que fazer barulho ajuda a afastar os espíritos malignos e atrai a boa sorte. E mesmo aqueles que trabalham ou estudam em outras cidades retornam para casa para a ceia.
2. A chegada do Ano Novo no Japão é celebrada por quase um mês inteiro
No Japão, o Ano Novo é celebrado de acordo com o calendário gregoriano, o mesmo que usamos aqui no Brasil e que é usado no mundo todo. O período festivo começa em 25 de dezembro e dura quase um mês. Os japoneses decoram as casas com composições de galhos de bambu, ameixa e abeto, simbolizando abundância, prosperidade e amor.
Na véspera do Ano Novo, os japoneses visitam os templos pedindo aos deuses que não lhes faltem felicidade e saúde. Na véspera de Ano Novo, eles dão uns aos outros bolinhos de arroz nas cores branco e rosa, uma vez que essas duas cores trazem boa sorte.
3. A Tailândia celebra o Ano Novo em 13 de abril
O Ano Novo tailandês Songkran marca a mudança da estação, de acordo com o antigo calendário astrológico indiano, começando a época chuvosa.
Os tailandeses oferecem pratos festivos para os monges budistas. As estátuas de Buda são lavadas com água contendo pétalas de rosa e jasmim. Hoje em dia, é difícil ficar seco, porque seus habitantes molham os transeuntes com pistolas de água, baldes e mangueiras e tudo o que estiver ao redor. Eles cobrem as pessoas com argila branca e talco. Isso simboliza a purificação, a renovação e uma maneira de se livrar das energias negativas acumuladas ao longo do ano que termina.
4. Os birmaneses também celebram o Ano Novo em abril
Aproximadamente, de 12 a 17 de abril, o Ano Novo chega na Birmânia (Myanmar). A festa se chama Thingyan. Quanto mais barulho e alegria, melhor, porque assim você consegue chamar a atenção dos deuses da chuva. Nas ruas se realiza uma espécie de Dilúvio Universal, em que jogam água nos pedestres, usando mangueiras e baldes.
Os jovens expressam sua homenagem às gerações mais velhas lavando os cabelos dos idosos com shampoo de casca de feijão. E também é costume salvar um peixe de um tanque com o risco de secar, para liberá-lo em um grande lago, alegando o seguinte: “Liberto-o uma vez, para que me libertem 10 vezes”.
5. Na Arábia Saudita não há data fixa para o Ano Novo
Nos países islâmicos, onde os anos são calculados a partir da Hégira (o momento em que o profeta Maomé levou os muçulmanos de Meca para Medina), o ano começa no primeiro dia do mês de Muharram. A data muda todos os anos com variação de 11 dias. Portanto, não há data fixa para o início do Ano Novo."
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
Filmes distópicos - Mad Max
E a última segunda-feira de 2019 chegou... Dia de preparar a casa para "receber" 2020. Aliás, nossa casa já está limpa e arrumada e a mãe está cuidando dos preparativos da ceia especial. Comidas, frutas, bebidas, sobremesas... Sem contar as superstições da "virada": comer 12(doze) uvas e romã, colocar uma bandeja com alimentos, defumar a casa, brindar com o espumante exatamente à meia-noite, vestir uma peça de roupa amarela para atrair dinheiro...
Depois de dar nossa contribuição como ajudante de cozinha e faxineira é hora de relaxar e a pedida é por um filme de ação. De preferência uma trilogia antigona e uma sequência de 2015 - Mad Max. Mel Gibson estava novinho e lindão... Como alguns podem não conhecer vamos postar uma sinopse bem resumida aqui.
"O cineasta australiano George Miller é mais conhecido como o criador da franquia “Mad Max”, iniciada em 1979. No primeiro filme, quando Max Rockatansky (Mel Gibson) está prestes a ver o seu mundo em ruínas, o ápice da idealização familiar é consagrado pela chegada de um cãozinho em um cenário bucólico e onírico – um microcosmo da realização e da felicidade.
Em “A Caçada Continua”, de 1982, a humanidade já não lhe inspira nada de bom, e o seu único vínculo familiar é com outro cãozinho, com quem divide a parca comida. E um exemplo de que para ele a relação com um animal é prioritária é a cena em que o cãozinho tem prioridade sobre a comida em detrimento do seu “novo amigo”, o Capitão Gyro – que fica com as sobras deixadas pelo animal; o que acentua também o seu estado de descrença no ser humano.
Em “Além da Cúpula do Trovão”, de 1985, já não há cachorro, e aparentemente nenhum tipo de esperança – apenas sobrevivência pela sobrevivência. Porém, no terceiro filme os porcos são mais importantes do que os seres humanos, ainda que com um viés utilitarista, já que a energia da cidade é gerada a partir das fezes dos suínos. Quem fere ou mata um dos porcos, que vivem em um ambiente que lembra as fazendas industriais, pode ser condenado à prisão perpétua ou à morte em Bartertown.
Em “Estrada da Fúria”, de 2015, o Max de Tom Hardy é tão cético quanto o de Mel Gibson, mas o seu protagonismo rapidamente é compartilhado, diferente dos outros filmes da franquia. Em relação à exploração, o que chama atenção é que as mulheres assumem posição análoga a das vacas leiteiras. A maioria serve apenas a um propósito – procriar e fornecer leite – um retrato da objetificação. Inclusive são mantidas em uma área separada, onde são condicionadas a atenderem as necessidades do vilão Immortan Joe."
Depois de dar nossa contribuição como ajudante de cozinha e faxineira é hora de relaxar e a pedida é por um filme de ação. De preferência uma trilogia antigona e uma sequência de 2015 - Mad Max. Mel Gibson estava novinho e lindão... Como alguns podem não conhecer vamos postar uma sinopse bem resumida aqui.
"O cineasta australiano George Miller é mais conhecido como o criador da franquia “Mad Max”, iniciada em 1979. No primeiro filme, quando Max Rockatansky (Mel Gibson) está prestes a ver o seu mundo em ruínas, o ápice da idealização familiar é consagrado pela chegada de um cãozinho em um cenário bucólico e onírico – um microcosmo da realização e da felicidade.
Em “A Caçada Continua”, de 1982, a humanidade já não lhe inspira nada de bom, e o seu único vínculo familiar é com outro cãozinho, com quem divide a parca comida. E um exemplo de que para ele a relação com um animal é prioritária é a cena em que o cãozinho tem prioridade sobre a comida em detrimento do seu “novo amigo”, o Capitão Gyro – que fica com as sobras deixadas pelo animal; o que acentua também o seu estado de descrença no ser humano.
Em “Além da Cúpula do Trovão”, de 1985, já não há cachorro, e aparentemente nenhum tipo de esperança – apenas sobrevivência pela sobrevivência. Porém, no terceiro filme os porcos são mais importantes do que os seres humanos, ainda que com um viés utilitarista, já que a energia da cidade é gerada a partir das fezes dos suínos. Quem fere ou mata um dos porcos, que vivem em um ambiente que lembra as fazendas industriais, pode ser condenado à prisão perpétua ou à morte em Bartertown.
Em “Estrada da Fúria”, de 2015, o Max de Tom Hardy é tão cético quanto o de Mel Gibson, mas o seu protagonismo rapidamente é compartilhado, diferente dos outros filmes da franquia. Em relação à exploração, o que chama atenção é que as mulheres assumem posição análoga a das vacas leiteiras. A maioria serve apenas a um propósito – procriar e fornecer leite – um retrato da objetificação. Inclusive são mantidas em uma área separada, onde são condicionadas a atenderem as necessidades do vilão Immortan Joe."
sábado, 28 de dezembro de 2019
Descoberto mais um palácio Maia no México
O México é repleto de sítios arqueológicos e mesmo durante a festas natalinas os arqueólogos não descansaram. No Estado de Yucatán, Kulubá, foi descoberta as ruínas de um palácio de mais de mil anos. Diferente do Brasil, lá se preserva sua História e fazem questão de mostrar aos turistas, que seus antepassados Maias realmente tiveram uma Cultura admirável. Que mesmo sem as tecnologias atuais construíram obras que até hoje deixa o mundo literalmente de "boca aberta".
"Arqueólogos descobriram no México as ruínas de um palácio que acreditam remontar ao auge da civilização maia — há cerca de mil anos.
Os resquícios da construção — de seis metros de altura, 55 m de comprimento e 15 m de largura — foram encontrados durante uma escavação no sítio arqueológico de Kulubá, no Estado de Yucatán, no sul do país.
Acredita-se que a estrutura tenha sido usada em dois períodos da história maia desde 600 d.C.
A civilização maia, uma das mais proeminentes culturas americanas pré-colombianas, prosperou antes da chegada dos espanhóis à região.
Eles dominavam a arquitetura e a matemática, conheciam a astronomia e tinham um sistema de escrita tão eficiente quanto os que existiam, no mesmo período, na Europa.
A civilização maia deixou marcas que denotam o seu alto grau de desenvolvimento. Mas, quando os europeus chegaram ao continente americano, pouco havia restado.
O motivo pelo qual a civilização maia desapareceu permanece um mistério até hoje.
Em sua época, os maias dominavam grandes extensões de terras, que correspondem hoje ao sul do México, Guatemala, Belize e Honduras.
O palácio foi possivelmente usado em dois períodos da história maia, segundo o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH): o Clássico (600-900 d.C.) e o Pós-Clássico(850-1050 d.C.).
Além do antigo palácio, os arqueólogos estão estudando quatro estruturas encontradas na praça central de Kulubá: um altar, ruínas de duas construções residenciais e uma estrutura redonda que aparentemente era um forno.
"Este trabalho é só começo, mal começamos a escavar uma das estruturas mais volumosas do sítio arqueológico", afirmou o arqueólogo Alfredo Barrera à agência de notícias Reuters.
Há receio, no entanto, de que a intensa exposição ao sol e ao vento possam danificar o sítio arqueológico, localizado nos arredores dos badalados resorts caribenhos de Cancún.
Por isso, ambientalistas estão considerando reflorestar partes de Kulubá."
"Arqueólogos descobriram no México as ruínas de um palácio que acreditam remontar ao auge da civilização maia — há cerca de mil anos.
Os resquícios da construção — de seis metros de altura, 55 m de comprimento e 15 m de largura — foram encontrados durante uma escavação no sítio arqueológico de Kulubá, no Estado de Yucatán, no sul do país.
Acredita-se que a estrutura tenha sido usada em dois períodos da história maia desde 600 d.C.
A civilização maia, uma das mais proeminentes culturas americanas pré-colombianas, prosperou antes da chegada dos espanhóis à região.
Eles dominavam a arquitetura e a matemática, conheciam a astronomia e tinham um sistema de escrita tão eficiente quanto os que existiam, no mesmo período, na Europa.
A civilização maia deixou marcas que denotam o seu alto grau de desenvolvimento. Mas, quando os europeus chegaram ao continente americano, pouco havia restado.
O motivo pelo qual a civilização maia desapareceu permanece um mistério até hoje.
Em sua época, os maias dominavam grandes extensões de terras, que correspondem hoje ao sul do México, Guatemala, Belize e Honduras.
O palácio foi possivelmente usado em dois períodos da história maia, segundo o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH): o Clássico (600-900 d.C.) e o Pós-Clássico(850-1050 d.C.).
Além do antigo palácio, os arqueólogos estão estudando quatro estruturas encontradas na praça central de Kulubá: um altar, ruínas de duas construções residenciais e uma estrutura redonda que aparentemente era um forno.
"Este trabalho é só começo, mal começamos a escavar uma das estruturas mais volumosas do sítio arqueológico", afirmou o arqueólogo Alfredo Barrera à agência de notícias Reuters.
Há receio, no entanto, de que a intensa exposição ao sol e ao vento possam danificar o sítio arqueológico, localizado nos arredores dos badalados resorts caribenhos de Cancún.
Por isso, ambientalistas estão considerando reflorestar partes de Kulubá."
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
Islândia: o país onde no Natal os presentes são Livros
Quando se fala em Islândia a primeira coisa que vem à cabeça é a imagem de uma aurora boreal ou o gelo eterno que existe lá. Ou ainda o famoso sol da meia noite que ocorre durante o verão. E os famosos Vikings é claro... A Islândia é a segunda maior ilha europeia . Uma ilha vulcânica de paisagens surpreendentes com uma população pequena, mas muito feliz e desenvolvida.
Enormes cavernas subterrâneas de gelo em expansão, vulcões dos mais imponentes, relaxantes piscinas de banhos termais, cachoeiras, gêiseres, praias de areia negra, campos de lava fumegante, aurora boreal, sol da meia noite e uma população inteira com certo grau de parentesco.
Os Islandeses também representam um dos povos mais felizes do mundo, com uma das mais altas taxas de alfabetização e desenvolvimento humano. A igualdade social é impressionante, todos frequentam os mesmos ambientes e desfrutam das mesmas escolas e hospitais, independente da ocupação profissional.
E é lá que existe uma tradição de dar inveja para qualquer leitor voraz: durante o Natal todos se presenteiam com livrosssssss. Eu adoraria passar o Natal nesse país, mesmo não sabendo o idioma kkkkk
"A Islândia tem uma das populações com maior índice de leitura do mundo. Esse fenômeno cultural está na entrelinha de uma tradição carregada de simbologia: após a ceia de Natal, as famílias costumam passar o restante da noite lendo - muitas vezes, os livros que acabaram de ganhar.
Essa tradição teria começado durante a Segunda Guerra Mundial, quando era muito difícil conseguir importar livros. Com as restrições impostas pelo conflito, os islandeses começaram a imprimir livros e presentear uns aos outros.
Com o tempo, esse costume se transformou na espinha dorsal da própria indústria editorial islandesa, país em que um em cada dez habitantes vai publicar ao menos um livro durante a vida, de acordo com a BBC.
Os lançamentos literários no país se concentram nos três últimos meses do ano - um verdadeiro "dilúvio de livros de Natal", ou, em islandês, "Jólabókaflóð". Cerca de 70% dos lançamentos ocorrem entre outubro e dezembro, segundo o jornal espanhol El País.
Para ajudar os leitores em suas escolhas de presentes, em outubro circula o Bókatíðindi, um catálogo que apresenta todos os novos títulos do ano. Ele chega às casas das pessoas, mas também pode ser consultado na internet. Dois de cada três islandeses costumam receber livros de presente na noite de natal, segundo dados oficiais.
De cada título são impressas cerca de 1.000 cópias, segundo Stefánsson. Para alguns autores muito conhecidos, como o escritor de romances policiais Arnaldur Indridason, são editados até 20.000 exemplares. Em um país com 320.000 habitantes, mesmo que sejam ávidos leitores, há quem se pergunte se não deveriam imprimir menos.
Há variações sobre as maneiras de trocar os presentes. Em uma das mais conhecidas, cada integrante da família leva um livro e o coloca em uma pilha. Depois, cada um escolhe o livro de sua preferência. Feitas as escolhas, muitas pessoas se aconchegam com seu livro ou leem umas para as outras. Tanto melhor se for diante da lareira, em pleno rigor do inverno islandês.
Em 2014, só 13,3% dos entrevistados pelos editores não tinha lido nenhum livro, mas os dados de leitura dos islandeses coincidem com essa torre. Segundo a pesquisa, 18,2% leram um ou dois livros; 20,9% entre três e cinco; 20,1% entre seis e sete; 15,6% entre 11 e 20; e 11,8% mais de 21!
Na Islândia, Papai Noel também é cultura. O amor da Islândia por livros levou sua capital a ser nomeada cidade da literatura pela Unesco em 2003. Este ano foram instalados em alguns bancos públicos códigos QR para que os cidadãos possam baixar audiolivros em inglês ou em islandês."
Enormes cavernas subterrâneas de gelo em expansão, vulcões dos mais imponentes, relaxantes piscinas de banhos termais, cachoeiras, gêiseres, praias de areia negra, campos de lava fumegante, aurora boreal, sol da meia noite e uma população inteira com certo grau de parentesco.
Os Islandeses também representam um dos povos mais felizes do mundo, com uma das mais altas taxas de alfabetização e desenvolvimento humano. A igualdade social é impressionante, todos frequentam os mesmos ambientes e desfrutam das mesmas escolas e hospitais, independente da ocupação profissional.
E é lá que existe uma tradição de dar inveja para qualquer leitor voraz: durante o Natal todos se presenteiam com livrosssssss. Eu adoraria passar o Natal nesse país, mesmo não sabendo o idioma kkkkk
"A Islândia tem uma das populações com maior índice de leitura do mundo. Esse fenômeno cultural está na entrelinha de uma tradição carregada de simbologia: após a ceia de Natal, as famílias costumam passar o restante da noite lendo - muitas vezes, os livros que acabaram de ganhar.
Essa tradição teria começado durante a Segunda Guerra Mundial, quando era muito difícil conseguir importar livros. Com as restrições impostas pelo conflito, os islandeses começaram a imprimir livros e presentear uns aos outros.
Com o tempo, esse costume se transformou na espinha dorsal da própria indústria editorial islandesa, país em que um em cada dez habitantes vai publicar ao menos um livro durante a vida, de acordo com a BBC.
Os lançamentos literários no país se concentram nos três últimos meses do ano - um verdadeiro "dilúvio de livros de Natal", ou, em islandês, "Jólabókaflóð". Cerca de 70% dos lançamentos ocorrem entre outubro e dezembro, segundo o jornal espanhol El País.
Para ajudar os leitores em suas escolhas de presentes, em outubro circula o Bókatíðindi, um catálogo que apresenta todos os novos títulos do ano. Ele chega às casas das pessoas, mas também pode ser consultado na internet. Dois de cada três islandeses costumam receber livros de presente na noite de natal, segundo dados oficiais.
De cada título são impressas cerca de 1.000 cópias, segundo Stefánsson. Para alguns autores muito conhecidos, como o escritor de romances policiais Arnaldur Indridason, são editados até 20.000 exemplares. Em um país com 320.000 habitantes, mesmo que sejam ávidos leitores, há quem se pergunte se não deveriam imprimir menos.
Há variações sobre as maneiras de trocar os presentes. Em uma das mais conhecidas, cada integrante da família leva um livro e o coloca em uma pilha. Depois, cada um escolhe o livro de sua preferência. Feitas as escolhas, muitas pessoas se aconchegam com seu livro ou leem umas para as outras. Tanto melhor se for diante da lareira, em pleno rigor do inverno islandês.
Em 2014, só 13,3% dos entrevistados pelos editores não tinha lido nenhum livro, mas os dados de leitura dos islandeses coincidem com essa torre. Segundo a pesquisa, 18,2% leram um ou dois livros; 20,9% entre três e cinco; 20,1% entre seis e sete; 15,6% entre 11 e 20; e 11,8% mais de 21!
Na Islândia, Papai Noel também é cultura. O amor da Islândia por livros levou sua capital a ser nomeada cidade da literatura pela Unesco em 2003. Este ano foram instalados em alguns bancos públicos códigos QR para que os cidadãos possam baixar audiolivros em inglês ou em islandês."
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
Motivos para assistir Mandalorian
O Natal já passou, mas ainda estamos em clima de festas. Então, nada como ficar frente a TV maratonando alguma série interessante. Tem muitas séries, entretanto, The Mandalorian está nas conversas de todos os nerds/geeks, isso porque o universo de Star Wars ainda vai demorar alguns anos para ser definitivamente encerrado ou não.
Aproveitando uma classe de personagens que já era conhecida do público, mas que nunca teve a sua mitologia devidamente explorada, The Mandalorian consegue trazer algumas novidades, ao mesmo tempo que nunca deixa de lado o peso de Star Wars. Não ficou tentado a assistir? Então, que tal esses motivos...
"1. Código de Ética
O primeiro episódio da série mostra o Mandaloriano, interpretado por Pedro Pascal, salvando a vida de um alienígena bebê da mesma raça que o mestre Yoda. A série deixa estabelecido que esses caçadores de recompensa mantém uma tradição de salvar crianças órfãs e adotá-las. A série abordar um costume tão relevante mostra como o objetivo da produção é aprofundar um grupo de personagens, algo que fazia tempo que não se via em Star Wars.
2. O “bebê Yoda”
Embora nada tenha sido revelado sobre quem é a recompensa que o Mandaloriano precisou encontrar no primeiro episódio, trazer uma espécie tão importante para o universo de Star Wars mostra a intenção de desenvolver mais alguns personagens clássicos. Mesmo sem saber muito sobre o pequeno alienígena, sua participação já trouxe alguns detalhes interessantes sobre ele, como a capacidade de controlar a Força, mesmo sendo muito novo. Se ele de fato possui alguma relação com o mestre Yoda, ainda não é possível saber, mas ver a série desenvolver um personagem tão amado pelos fãs, através de outro membro da sua espécie, é uma maneira inteligente de ampliar o universo da saga.
3. Aço Beskar
Conhecido também como ferro Mandaloriano, o Aço Beskar é uma liga utilizada na armadura Mandaloriana. A série mostra a importância desse material como uma moeda de troca para pagar pela captura do “bebê Yoda”. No cânone de Star Wars, o Aço Baskar é apresentado como uma liga de metal capaz de aguentar tiros de blaster e ataques com sabres de luz.
4. Richa com os Jedi
A importância do Aço Beskar também traz à tona outra característica muito conhecida dos Mandalorianos: sua rivalidade com os Jedi. Desde a Antiga República, essas duas classes de guerreiros se enfrentam, com os Jedi chegando a dominar os caçadores de recompensa por um tempo. Foi a partir desse embate que os Mandalorianos perceberam a importância de desenvolver armas e armaduras capazes de colocá-los em pé de igualdade com seus rivais, os igualando à Força.
5. Nunca tire o capacete
Questão de honra para os Mandalorianos, o capacete jamais pode ser retirado na frente de outra pessoa. A série elabora o motivo disso, no quarto episódio, quando o protagonista revela que, desde que colocou sua armadura pela primeira vez, quase nunca retirou o capacete, e nunca o fez na frente de ninguém. Ainda não é possível saber se veremos o rosto do ator Pedro Pascal em algum momento, porém, para deixar essa ideia de preservar a face dos caçadores de recompensa, é pouco provável que isso aconteça."
Aproveitando uma classe de personagens que já era conhecida do público, mas que nunca teve a sua mitologia devidamente explorada, The Mandalorian consegue trazer algumas novidades, ao mesmo tempo que nunca deixa de lado o peso de Star Wars. Não ficou tentado a assistir? Então, que tal esses motivos...
"1. Código de Ética
O primeiro episódio da série mostra o Mandaloriano, interpretado por Pedro Pascal, salvando a vida de um alienígena bebê da mesma raça que o mestre Yoda. A série deixa estabelecido que esses caçadores de recompensa mantém uma tradição de salvar crianças órfãs e adotá-las. A série abordar um costume tão relevante mostra como o objetivo da produção é aprofundar um grupo de personagens, algo que fazia tempo que não se via em Star Wars.
2. O “bebê Yoda”
Embora nada tenha sido revelado sobre quem é a recompensa que o Mandaloriano precisou encontrar no primeiro episódio, trazer uma espécie tão importante para o universo de Star Wars mostra a intenção de desenvolver mais alguns personagens clássicos. Mesmo sem saber muito sobre o pequeno alienígena, sua participação já trouxe alguns detalhes interessantes sobre ele, como a capacidade de controlar a Força, mesmo sendo muito novo. Se ele de fato possui alguma relação com o mestre Yoda, ainda não é possível saber, mas ver a série desenvolver um personagem tão amado pelos fãs, através de outro membro da sua espécie, é uma maneira inteligente de ampliar o universo da saga.
3. Aço Beskar
Conhecido também como ferro Mandaloriano, o Aço Beskar é uma liga utilizada na armadura Mandaloriana. A série mostra a importância desse material como uma moeda de troca para pagar pela captura do “bebê Yoda”. No cânone de Star Wars, o Aço Baskar é apresentado como uma liga de metal capaz de aguentar tiros de blaster e ataques com sabres de luz.
4. Richa com os Jedi
A importância do Aço Beskar também traz à tona outra característica muito conhecida dos Mandalorianos: sua rivalidade com os Jedi. Desde a Antiga República, essas duas classes de guerreiros se enfrentam, com os Jedi chegando a dominar os caçadores de recompensa por um tempo. Foi a partir desse embate que os Mandalorianos perceberam a importância de desenvolver armas e armaduras capazes de colocá-los em pé de igualdade com seus rivais, os igualando à Força.
5. Nunca tire o capacete
Questão de honra para os Mandalorianos, o capacete jamais pode ser retirado na frente de outra pessoa. A série elabora o motivo disso, no quarto episódio, quando o protagonista revela que, desde que colocou sua armadura pela primeira vez, quase nunca retirou o capacete, e nunca o fez na frente de ninguém. Ainda não é possível saber se veremos o rosto do ator Pedro Pascal em algum momento, porém, para deixar essa ideia de preservar a face dos caçadores de recompensa, é pouco provável que isso aconteça."
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Quando o Natal foi proibido nos Estados Unidos
É véspera de Natal e os preparativos para a ceia estão a todo vapor. Logicamente que a comida não é o mais importante da noite, mas faz parte da tradição de nossa família. Nunca esperamos à meia-noite e lá pelas dez horas todos sentamos à mesa. E como em todos os anos, eu faço a oração de agradecimento por tudo que recebemos ao longo do ano. Esse mesmo ritual irá se repetir na passagem do ano de 2019 para 2020.
Mesmo não sendo católicos, nós fazemos questão de comemorar o Natal ou seja, o nascimento de Jesus. Nossa casa fica toda enfeitada até o dia 6/1, Dia de Reis, quando guardamos todos os enfeites em caixas até o próximo Natal.
O natal no Brasil acontece no início do verão e diferente dos Estados Unidos, Europa, Ásia que estão no inverno e com direito a neve, aqui temos chuva e calor. Mas, a tradição cristã de comemorar o Natal é tratado com reverência mesmo em pleno séc. XXI, exceto em países não cristãos e nos Estados Unidos do séc. XVII.
"Os verdadeiros cristãos"
Em 1644, os puritanos ingleses – cristãos protestantes que acreditavam em regras muito rigorosas – decidiram abolir o Natal.
O governo puritano o considerava um festival pagão, já que não há nenhuma justificativa bíblica para 25 de dezembro ser considerada a data do nascimento de Jesus Cristo.
Todas as atividades natalinas foram banidas na Inglaterra até 1660.
No dia 25 de dezembro, lojas e mercados eram obrigados a abrir, e muitas igrejas tinham que fechar as portas. Fazer uma celebração de Natal era ilegal.
A proibição não foi facilmente aceita. Houve protestos para voltar a ter liberdade para beber, ficar alegre e cantar músicas. E, apesar da resistência, a legislação anti-Natal só foi revertida quando Charles 2º se tornou rei.
Mesmo depois da queda da lei, muitos puritanos continuaram a tratar a festa natalina como uma abominação pagã.
Malvisto na América
Banquetes e comemorações também eram muito malvistos por puritanos da América do Norte.
E sim, também houve proibições à festividade em algumas das colônias que hoje fazem parte dos Estados Unidos.
Em Massachusetts, pelos mesmos motivos que na Inglaterra, o Natal foi banido entre 1659 e 1681.
A questão da data
Não há, de fato, um consenso sobre a data exata em que Jesus nasceu.
Alguns teólogos defendem que poderia ser na primavera, já que há referências à pastores vigiando seus rebanhos no campo aberto – é provável que no inverno eles buscassem abrigo.
Também poderia ser no outono, se os pastores estivessem vigiando os animais na estação de acasalamento.
Há pistas, mas nenhuma data específica é dada na Bíblia.
Rituais pagãos
Desde a época do Império Romano, havia uma tradição pagã de festejar intensamente durante um período no fim de dezembro.
Era basicamente um festival de colheita, quando se trocavam presentes, os lares eram decorados e havia muita comida. Beber muito também era parte do espírito da festa.
De acordo com o historiador Simon Sebag Montefiore, o cristianismo inicial tinha que competir com a diversão que as tradições pagãs proporcionavam socialmente.
Os romanos gradualmente abandonaram o paganismo e adotaram o cristianismo. Nessa transição, o calendário cristão acabou se apropriando do calendário pagão.
Durante um tempo, os romanos comemoravam as duas tradições. No fim do século 4º, os rituais pagãos e cristãos coexistiam por 14 dias em dezembro.
Mas não sem algo conflito – e, no fim, a festa cristã saiu vitoriosa.
"Limpeza"
A guerra ao Natal no século 17 foi uma tentativa dos puritanos de "apagar" o que eles consideravam vestígios de uma herança pagã.
Mas é evidente, pelo tamanho das comemorações natalinas no mundo, que eles perderam a briga.
Enquanto os cristãos ao redor do mundo comem um banquete ao lado de uma árvore decorada e experimentam uma taça de vinho, estão dando continuidade a uma tradição que tem muito mais que 2.000 anos."(bbcnews)
Mesmo não sendo católicos, nós fazemos questão de comemorar o Natal ou seja, o nascimento de Jesus. Nossa casa fica toda enfeitada até o dia 6/1, Dia de Reis, quando guardamos todos os enfeites em caixas até o próximo Natal.
O natal no Brasil acontece no início do verão e diferente dos Estados Unidos, Europa, Ásia que estão no inverno e com direito a neve, aqui temos chuva e calor. Mas, a tradição cristã de comemorar o Natal é tratado com reverência mesmo em pleno séc. XXI, exceto em países não cristãos e nos Estados Unidos do séc. XVII.
"Os verdadeiros cristãos"
Em 1644, os puritanos ingleses – cristãos protestantes que acreditavam em regras muito rigorosas – decidiram abolir o Natal.
O governo puritano o considerava um festival pagão, já que não há nenhuma justificativa bíblica para 25 de dezembro ser considerada a data do nascimento de Jesus Cristo.
Todas as atividades natalinas foram banidas na Inglaterra até 1660.
No dia 25 de dezembro, lojas e mercados eram obrigados a abrir, e muitas igrejas tinham que fechar as portas. Fazer uma celebração de Natal era ilegal.
A proibição não foi facilmente aceita. Houve protestos para voltar a ter liberdade para beber, ficar alegre e cantar músicas. E, apesar da resistência, a legislação anti-Natal só foi revertida quando Charles 2º se tornou rei.
Mesmo depois da queda da lei, muitos puritanos continuaram a tratar a festa natalina como uma abominação pagã.
Malvisto na América
Banquetes e comemorações também eram muito malvistos por puritanos da América do Norte.
E sim, também houve proibições à festividade em algumas das colônias que hoje fazem parte dos Estados Unidos.
Em Massachusetts, pelos mesmos motivos que na Inglaterra, o Natal foi banido entre 1659 e 1681.
A questão da data
Não há, de fato, um consenso sobre a data exata em que Jesus nasceu.
Alguns teólogos defendem que poderia ser na primavera, já que há referências à pastores vigiando seus rebanhos no campo aberto – é provável que no inverno eles buscassem abrigo.
Também poderia ser no outono, se os pastores estivessem vigiando os animais na estação de acasalamento.
Há pistas, mas nenhuma data específica é dada na Bíblia.
Rituais pagãos
Desde a época do Império Romano, havia uma tradição pagã de festejar intensamente durante um período no fim de dezembro.
Era basicamente um festival de colheita, quando se trocavam presentes, os lares eram decorados e havia muita comida. Beber muito também era parte do espírito da festa.
De acordo com o historiador Simon Sebag Montefiore, o cristianismo inicial tinha que competir com a diversão que as tradições pagãs proporcionavam socialmente.
Os romanos gradualmente abandonaram o paganismo e adotaram o cristianismo. Nessa transição, o calendário cristão acabou se apropriando do calendário pagão.
Durante um tempo, os romanos comemoravam as duas tradições. No fim do século 4º, os rituais pagãos e cristãos coexistiam por 14 dias em dezembro.
Mas não sem algo conflito – e, no fim, a festa cristã saiu vitoriosa.
"Limpeza"
A guerra ao Natal no século 17 foi uma tentativa dos puritanos de "apagar" o que eles consideravam vestígios de uma herança pagã.
Mas é evidente, pelo tamanho das comemorações natalinas no mundo, que eles perderam a briga.
Enquanto os cristãos ao redor do mundo comem um banquete ao lado de uma árvore decorada e experimentam uma taça de vinho, estão dando continuidade a uma tradição que tem muito mais que 2.000 anos."(bbcnews)
domingo, 22 de dezembro de 2019
Já é Verão no Brasil...
Domingão amanheceu nublado, com garoa e com vento fresco; o odor exótico do jasmim está no ar, assim como os pássaros cantam nas copas das árvores. Não está parecendo, mas já estamos no verão. Aliás, Cuiabá tem sol o ano todo, mas o sol do verão tem um astral diferente e todos ficamos mais alegres, leves e soltos...
O começo do verão é marcado pelo evento astronômico denominado Solstício de Verão, ou seja, é o período em que o hemisfério Sul está inclinado cerca de 23,5º na direção do Sol. Em 2019, o solstício de Verão será à 01h19, em 22 de dezembro, no Brasil.
O fim do verão é também marcado por um fenômeno astronômico: o equinócio, período quando o Sol incide com maior intensidade nas regiões próximas à linha do Equador.
No Brasil, e em todo o Hemisfério Sul, o equinócio acontece no dia 20 de março de 2020, marcando o fim do verão 2019/2020. No equinócio, o dia tem a mesma duração no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul.
Como não teremos as férias de janeiro/2020, somente a partir de 12/2, não significa deixar de curtir a estação mais aguarda do ano. Então, que tal aproveitar para:
"1. Pegar um Cinema
Muitos estúdios aproveitam as férias de verão para lançar filmes aguardadíssimos. Fique de olho na programação e aproveite para se divertir enquanto curte um ar-condicionado.
2. Aproveite para curtir à Noite
Você pode até não ser fã do calor, mas sair à noite no verão só tem vantagens. Não precisa levar casaco para ficar carregando na balada – nem gastar com chapelaria – e rola curtir festas ao ar livre numa boa até o sol raiar (ou até depois disso, se joga).
3. Leia um bom Livro
Sabe aquele livro que você enrolou o ano inteiro pra tirar da estante? Aproveite que com o verão chegam também as promessas de ano novo e comece 2020 botando a leitura em dia. Um cantinho confortável (e talvez um ventilador ou ar condicionado) é tudo que você precisa.
4. Coloque sua lista de filmes clássicos em dia.
Já assistiu à trilogia "Poderoso Chefão"? "O Senhor dos Anéis", "Harry Potter", "Laranja Mecânica", "De Volta para o Futuro.? E "Star Wars", já viu todos? Ou você curte algo mais leve no estilo "Uma Linda Mulher" e " Os Caça Fantasmas"? Não importa: aproveite para assistir aos filmes e séries que ainda não conseguiu ver.
5. Receba os Amigos
Se você tem amigos ou familiares que moram longe, convide-os para ficar na sua casa e visitar a cidade. Vai ser legal observar os lugares do seu dia a dia de outra perspectiva. Ou combine uma viagem em grupo e tenham juntos uma experiência completamente nova.
6. Faça um Curso
Pode ser um que tenha a ver com sua profissão ou simplesmente algo novo que você esteja afim de aprender. E rola fazer isso sem pagar nada: está cheio de cursos gratuitos por aí, online e presenciais e com as mais variadas durações, principalmente nesse período de férias. Tutoriais do tipo "do it yourself" também podem ser ótimos para passar o tempo e aprender coisas novas.
7. Faça um trabalho Voluntário
Sempre tem alguém precisando de voluntários para ajudar em alguma causa. Seja um hospital, uma organização que constrói casa para sem-tetos ou até mesmo um abrigo para animais abandonados, o importante é doar seu tempo. Não custa nada e você com certeza vai se sentir muito bem.
8. Passeie pela sua Cidade
Vá conhecer aquele ponto turístico que você nunca foi ou caminhar em algum lugar que tenha coisas diferentes para ver. Visite parques, museus, bibliotecas."
O começo do verão é marcado pelo evento astronômico denominado Solstício de Verão, ou seja, é o período em que o hemisfério Sul está inclinado cerca de 23,5º na direção do Sol. Em 2019, o solstício de Verão será à 01h19, em 22 de dezembro, no Brasil.
O fim do verão é também marcado por um fenômeno astronômico: o equinócio, período quando o Sol incide com maior intensidade nas regiões próximas à linha do Equador.
No Brasil, e em todo o Hemisfério Sul, o equinócio acontece no dia 20 de março de 2020, marcando o fim do verão 2019/2020. No equinócio, o dia tem a mesma duração no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul.
Como não teremos as férias de janeiro/2020, somente a partir de 12/2, não significa deixar de curtir a estação mais aguarda do ano. Então, que tal aproveitar para:
"1. Pegar um Cinema
Muitos estúdios aproveitam as férias de verão para lançar filmes aguardadíssimos. Fique de olho na programação e aproveite para se divertir enquanto curte um ar-condicionado.
2. Aproveite para curtir à Noite
Você pode até não ser fã do calor, mas sair à noite no verão só tem vantagens. Não precisa levar casaco para ficar carregando na balada – nem gastar com chapelaria – e rola curtir festas ao ar livre numa boa até o sol raiar (ou até depois disso, se joga).
3. Leia um bom Livro
Sabe aquele livro que você enrolou o ano inteiro pra tirar da estante? Aproveite que com o verão chegam também as promessas de ano novo e comece 2020 botando a leitura em dia. Um cantinho confortável (e talvez um ventilador ou ar condicionado) é tudo que você precisa.
4. Coloque sua lista de filmes clássicos em dia.
Já assistiu à trilogia "Poderoso Chefão"? "O Senhor dos Anéis", "Harry Potter", "Laranja Mecânica", "De Volta para o Futuro.? E "Star Wars", já viu todos? Ou você curte algo mais leve no estilo "Uma Linda Mulher" e " Os Caça Fantasmas"? Não importa: aproveite para assistir aos filmes e séries que ainda não conseguiu ver.
5. Receba os Amigos
Se você tem amigos ou familiares que moram longe, convide-os para ficar na sua casa e visitar a cidade. Vai ser legal observar os lugares do seu dia a dia de outra perspectiva. Ou combine uma viagem em grupo e tenham juntos uma experiência completamente nova.
6. Faça um Curso
Pode ser um que tenha a ver com sua profissão ou simplesmente algo novo que você esteja afim de aprender. E rola fazer isso sem pagar nada: está cheio de cursos gratuitos por aí, online e presenciais e com as mais variadas durações, principalmente nesse período de férias. Tutoriais do tipo "do it yourself" também podem ser ótimos para passar o tempo e aprender coisas novas.
7. Faça um trabalho Voluntário
Sempre tem alguém precisando de voluntários para ajudar em alguma causa. Seja um hospital, uma organização que constrói casa para sem-tetos ou até mesmo um abrigo para animais abandonados, o importante é doar seu tempo. Não custa nada e você com certeza vai se sentir muito bem.
8. Passeie pela sua Cidade
Vá conhecer aquele ponto turístico que você nunca foi ou caminhar em algum lugar que tenha coisas diferentes para ver. Visite parques, museus, bibliotecas."
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Henry Cavill será Geralt de Rivia
E finalmente chegou o dia da estreia da série The Witcher na Netflix. Depois de vários meses de espera iremos ver o ator britânico Henry Cavill na pela de Geralt de Rivia, um bruxo poderoso da literatura fantástica polonesa.
Eu já postei aqui sobre os livros de onde os games foram baseados e é bom lembrar que a série será em cima dos livros do escritor Andrzej Sapkowski e não nos games. Eu já li o livro 1 " O Último Desejo" e confesso que estou bastante ansiosa por mais uma fantasia sendo representada na TV.
"Baseada nos best-sellers de fantasia do escritor Andrzej Sapkowski, a série The Witcher conta com Cavill na pele do protagonista Geralt, um famoso caçador de monstros, e é ambientada num mundo onde humanos coexistem com elfos, bruxos, gnomos e monstros. Todos lutam para prosperar num cenário em que o bem e o mal não são características fáceis de se identificar.
Durante a coletiva realizada no próprio pavilhão da CCXP 2019, Cavill deixou muito claro o quanto é fã de videogame e como o gênero fantástico sempre fez parte de sua vida. "Meu pai sempre lia livros de fantasia para mim antes que eu mesmo pudesse ler quando criança", disse. Mas o surpreendente é que o ator não conhecia a franquia The Witcher através dos livros antes de fazer os testes para a série.
"Eu conhecia The Witcher pelos jogos. E então eu conheci Lauren, e ela me disse que havia uma série de livros também, nos quais os jogos são baseados. Eu não tinha ideia porque todos os livros tinham a arte dos jogos. Então, imaginei que eram histórias relacionadas aos jogos. Eu estava errado. Então eu li os livros e amei absolutamente o mundo que Sapkowski criou. Foi, e ainda é absolutamente incrível. E isso me fez me apaixonar por The Witcher e Geralt", afirmou o ator.
Cavill também foi bem explícito ao dizer que não foi a equipe da série insistiu para que ele interpretasse Geralt, mas o contrário. "Eu vim atrás deste papel por várias razões. Primeiro, pela simples razão de ser fã de The Witcher. E dois, por viver no gênero fantasia desde criança. É o que faço no meu tempo livre. É o meu hobby. É um universo que me empolga e interpretar um personagem que eu amo tanto quanto Geralt, neste mundo de fantasia, é para mim um sonho se tornando realidade. E então eu fiz uma campanha bastante intensa sobre isso, para conseguir o papel", explicou à imprensa.
Durante a coletiva, a showrunner contou que conheceu o escritor da saga The Witcher na Polônia.
"Eu fui lá para uma viagem de pesquisa. O que eu realmente queria saber é o que o fez querer escrever e o que havia dentro dele. Acho que todo escritor coloca um pouco de si dentro de seus materiais. Então, eu queria ver quais partes dele estavam no livro, o que era importante para ele... E eu mostrei a ele o meu ângulo de contar as histórias. Ele me pareceu muito animado, mas então basicamente solicitou que ainda não assistisse a nenhum dos episódios. Sapkowski me deu essa ótima analogia que é: ele não quer ver os ingredientes da sopa, mas sim provar quando tudo estiver pronto. Então, ele estará assistindo com todo mundo no dia 20 de dezembro. Mal posso esperar", disse, bastante animada."
Eu já postei aqui sobre os livros de onde os games foram baseados e é bom lembrar que a série será em cima dos livros do escritor Andrzej Sapkowski e não nos games. Eu já li o livro 1 " O Último Desejo" e confesso que estou bastante ansiosa por mais uma fantasia sendo representada na TV.
"Baseada nos best-sellers de fantasia do escritor Andrzej Sapkowski, a série The Witcher conta com Cavill na pele do protagonista Geralt, um famoso caçador de monstros, e é ambientada num mundo onde humanos coexistem com elfos, bruxos, gnomos e monstros. Todos lutam para prosperar num cenário em que o bem e o mal não são características fáceis de se identificar.
Durante a coletiva realizada no próprio pavilhão da CCXP 2019, Cavill deixou muito claro o quanto é fã de videogame e como o gênero fantástico sempre fez parte de sua vida. "Meu pai sempre lia livros de fantasia para mim antes que eu mesmo pudesse ler quando criança", disse. Mas o surpreendente é que o ator não conhecia a franquia The Witcher através dos livros antes de fazer os testes para a série.
"Eu conhecia The Witcher pelos jogos. E então eu conheci Lauren, e ela me disse que havia uma série de livros também, nos quais os jogos são baseados. Eu não tinha ideia porque todos os livros tinham a arte dos jogos. Então, imaginei que eram histórias relacionadas aos jogos. Eu estava errado. Então eu li os livros e amei absolutamente o mundo que Sapkowski criou. Foi, e ainda é absolutamente incrível. E isso me fez me apaixonar por The Witcher e Geralt", afirmou o ator.
Cavill também foi bem explícito ao dizer que não foi a equipe da série insistiu para que ele interpretasse Geralt, mas o contrário. "Eu vim atrás deste papel por várias razões. Primeiro, pela simples razão de ser fã de The Witcher. E dois, por viver no gênero fantasia desde criança. É o que faço no meu tempo livre. É o meu hobby. É um universo que me empolga e interpretar um personagem que eu amo tanto quanto Geralt, neste mundo de fantasia, é para mim um sonho se tornando realidade. E então eu fiz uma campanha bastante intensa sobre isso, para conseguir o papel", explicou à imprensa.
Durante a coletiva, a showrunner contou que conheceu o escritor da saga The Witcher na Polônia.
"Eu fui lá para uma viagem de pesquisa. O que eu realmente queria saber é o que o fez querer escrever e o que havia dentro dele. Acho que todo escritor coloca um pouco de si dentro de seus materiais. Então, eu queria ver quais partes dele estavam no livro, o que era importante para ele... E eu mostrei a ele o meu ângulo de contar as histórias. Ele me pareceu muito animado, mas então basicamente solicitou que ainda não assistisse a nenhum dos episódios. Sapkowski me deu essa ótima analogia que é: ele não quer ver os ingredientes da sopa, mas sim provar quando tudo estiver pronto. Então, ele estará assistindo com todo mundo no dia 20 de dezembro. Mal posso esperar", disse, bastante animada."
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
Supernatural: Como Lúcifer foi Reinventado
Com o ep. 15 x 8 " Our Father, Who Aren't in Heaven", nossa amada série entrou em hiatus até 12 de janeiro/2020. E aguenta coração de tanta ansiedade, afinal o ep. final será em 18 de maio de 2020. Durante o hiatus, férias, eu não costumo postar nada, a não ser alguma notícia relevante. Como ficaremos algumas semanas sem postagem, achei algo interessante sobre o personagem Lúcifer.
"Lúcifer, a figura bíblica que representa o mal encarnado, sempre esteve presente em diversas obras da cultura pop. Geralmente retratado em uma forma demoníaca, com chifres e aparência monstruosa, Lúcifer ganha uma versão bem diferente em Supernatural, sendo apresentado em forma humana por meio da excelente interpretação do ator Mark Pellegrino.
Ao longo de quatorze temporadas, Lúcifer se manteve como um personagem interessante em Supernatural, que subverteu a maneira em que ele foi retratado em outras obras conhecidas.
Simpatia pelo diabo
Supernatural sempre tenta humanizar seus vilões, fugindo da simplificação de bem ou mal. Com Lúcifer não é diferente. O personagem não é retratado como uma representação do mal absoluto, mas sim como um filho que se sente traído e abandonado pelo seu pai. Nesse aspecto, ele é bem parecido com os Irmãos Winchester, que também têm problemas com o pai ausente.
Por isso, Lúcifer, assim como os outros anjos de Supernatural, tem características e dramas que são tão humanos como o de qualquer outro personagem, o que faz com que o espectador consiga até entender o vilão – e simpatizar com seus traumas.
Mesmo satã, diferentes faces
Em Supernatural, o diabo assume diferentes faces. Além da versão interpretada por Mark Pellegrino, o personagem também possui diversos outros hospedeiros, como o próprio Sam Winchester, que é uma espécie de “hospedeiro real” de Lúcifer.
Além de Sam, Lúcifer também ocupa ocasionalmente o corpo de freiras, bispos e até mesmo Castiel. Em uma das histórias mais divertidas de Supernatural, Lúcifer toma o corpo do Presidente dos Estados Unidos, o que gera a trama absurda em que Sam e Dean são presos por tentar assassiná-lo. No fim, isso ainda gera o nascimento de Jack, o filho de Lúcifer que é híbrido entre humano e anjo, que causa diversos problemas para os Winchester.
Quem é o monstro, quem é o homem?
Na 13ª temporada de Supernatural, temos a melhor história de Lúcifer na série. Nick – o hospedeiro de Lúcifer – finalmente se vê livre para recuperar sua vida. Ele passa a investigar o assassinato de sua esposa e filho, que morreram no período em que Lúcifer possuiu seu corpo. A medida em que a história vai avançando, percebemos que Nick está cada vez mais brutal, o que nos faz questionar se Nick é tão inocente assim.
No fim das contas, Supernatural estabelece uma relação quase que simbiontica entre os dois, mostrando que o lado negro de Nick também existe e que ele não pertence apenas a Lúcifer. Supernatural retrata, portanto, um diabo bem diferente das outras mídias, explorando-o de maneira mais profunda do que a maioria das outras obras."
"Lúcifer, a figura bíblica que representa o mal encarnado, sempre esteve presente em diversas obras da cultura pop. Geralmente retratado em uma forma demoníaca, com chifres e aparência monstruosa, Lúcifer ganha uma versão bem diferente em Supernatural, sendo apresentado em forma humana por meio da excelente interpretação do ator Mark Pellegrino.
Ao longo de quatorze temporadas, Lúcifer se manteve como um personagem interessante em Supernatural, que subverteu a maneira em que ele foi retratado em outras obras conhecidas.
Simpatia pelo diabo
Supernatural sempre tenta humanizar seus vilões, fugindo da simplificação de bem ou mal. Com Lúcifer não é diferente. O personagem não é retratado como uma representação do mal absoluto, mas sim como um filho que se sente traído e abandonado pelo seu pai. Nesse aspecto, ele é bem parecido com os Irmãos Winchester, que também têm problemas com o pai ausente.
Por isso, Lúcifer, assim como os outros anjos de Supernatural, tem características e dramas que são tão humanos como o de qualquer outro personagem, o que faz com que o espectador consiga até entender o vilão – e simpatizar com seus traumas.
Mesmo satã, diferentes faces
Em Supernatural, o diabo assume diferentes faces. Além da versão interpretada por Mark Pellegrino, o personagem também possui diversos outros hospedeiros, como o próprio Sam Winchester, que é uma espécie de “hospedeiro real” de Lúcifer.
Além de Sam, Lúcifer também ocupa ocasionalmente o corpo de freiras, bispos e até mesmo Castiel. Em uma das histórias mais divertidas de Supernatural, Lúcifer toma o corpo do Presidente dos Estados Unidos, o que gera a trama absurda em que Sam e Dean são presos por tentar assassiná-lo. No fim, isso ainda gera o nascimento de Jack, o filho de Lúcifer que é híbrido entre humano e anjo, que causa diversos problemas para os Winchester.
Quem é o monstro, quem é o homem?
Na 13ª temporada de Supernatural, temos a melhor história de Lúcifer na série. Nick – o hospedeiro de Lúcifer – finalmente se vê livre para recuperar sua vida. Ele passa a investigar o assassinato de sua esposa e filho, que morreram no período em que Lúcifer possuiu seu corpo. A medida em que a história vai avançando, percebemos que Nick está cada vez mais brutal, o que nos faz questionar se Nick é tão inocente assim.
No fim das contas, Supernatural estabelece uma relação quase que simbiontica entre os dois, mostrando que o lado negro de Nick também existe e que ele não pertence apenas a Lúcifer. Supernatural retrata, portanto, um diabo bem diferente das outras mídias, explorando-o de maneira mais profunda do que a maioria das outras obras."