Domingão chuvoso, perfeito para ouvir música de qualidade e hoje completa cinco anos da morte de David Bowie. Por vezes referido como "Camaleão do Rock" pela capacidade de sempre renovar sua imagem, tem sido uma importante figura na música popular e é considerado um dos músicos populares mais inovadores e ainda influentes de todos os tempos, sobretudo por seu trabalho nas décadas de 1970 e 1980, além de ser distinguido por um vocal característico e pela profundidade intelectual de sua obra.
Foi premiado no Reino Unido com 9 certificações de álbum de platina, 11 de ouro e 8 de prata, e, nos Estados Unidos, 5 de platina e 7 de ouro. Em 2004, a Rolling Stone colocou-o na 39ª posição em sua lista dos "100 Maiores Artistas do Rock de Todos os Tempos" e em 23º lugar na lista dos "Melhores Cantores de Todos os Tempos".
E ainda tem gente que nunca ouviu falar dele e muito menos de suas músicas. Música de qualidade é eterna, então vida longa e próspera para suas canções.
O cantor David Bowie, que morreu em 2016, dois dias após completar 69 anos, ganha uma homenagem do aplicativo TikTok no dia em que faria 74 anos. Agora, ele possui uma conta (@DavidBowie) que deverá receber sons e vídeos do artista.
Faixas como "Heroes", "Space Oddity", "Let's Dance", "Fame", "Rebel Rebel" e "Ashes To Ashes" agora fazem parte de uma playlist dedicada a ele na biblioteca da plataforma.
E no domingo (10), data dos cinco anos de sua morte, será lançado um desafio no qual os usuários deverão dar a sua versão do clássico "Starman", originalmente lançado em 1972.
O cantor inglês morreu após uma batalha de 18 meses contra um câncer. Bowie havia acabado de lançar dois dias antes, no dia do aniversário, o álbum "Blackstar".
Às vésperas de lançar o disco, seu 25º de estúdio, apresentou o vídeo musical do tema "Lazarus", um inquietante clipe de quatro minutos de duração no qual Bowie aparecia com os olhos vendados, levitando na cama de um hospital psiquiátrico.
Durante anos houve nos círculos musicais rumores sobre a saúde do cantor, muito reservado com sua vida pessoal e que fazia poucas aparições públicas. Seu último show ao vivo foi uma atuação com fins beneficentes em Nova York, em 2006.
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