A fachada, dividida em dois pavimentos, com três corpos, com predomínio de características clássicas. A porta de entrada é de arco pleno e acima brilha a estrela republicana. No interior, os soalhos são de acapu e pau-amarelo. Móveis e objetos vindos do oriente compõem a ambientação. Uma imponente escada de madeira leva até o segundo pavimento, onde uma belíssima sacada em ferro fundido proporciona encantadora vista da cidade.
Em 1997, o Governo do Estado, em virtude de sua beleza arquitetônica e valor histórico, o transformou em Centro Cultural Palácio Rio Negro, com espaços abertos a recitais de música erudita e instrumental, exposições, lançamentos de livros, dança e teatro, além de outras atividades culturais.
A partir de novembro 2000, o Palácio passou a servir de pólo para outros espaços culturais, agregando ao seu redor o Museu-Biblioteca da Imagem e do Som do Amazonas/ MISM, o Museu de Numismática Bernardo Ramos, a Pinacoteca do Estado, o Cine-Teatro Guarany e o Espaço de Referência Cultural do Amazonas/ ERCAM, todos funcionando com regularidade e de forma integrada.
Entre as várias exposições que aconteceram no CCPRN destacam-se:
- Exposição Internacional Memórias da Amazônia, com a coleção etnográfica de Alexandre Rodrigues Ferreira, recebendo mais de 50 mil visitantes (1997)
- Exposição Multimídia Londres Inglaterra (1997)
- I Salão Plástica Amazônica (1998)
- Brennand-Exposição e Desenhos de Franscisco Brennand (2000)
- Ópera: arte e história (2000)
- Exposição George Huebner - um fotógrafo em Manaus (2001)
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