"Sinopse: A socialite nova-iorquina Caroline Ferriday está sobrecarregada de trabalho no Consulado da França, em função da iminência da guerra. O ano é 1939 e o Exército de Hitler acaba de invadir a Polônia, onde Kasia Kuzmerick vai deixando para trás a tranquilidade da infância conforme se envolve cada vez mais com o movimento de resistência de seu país. Distante das duas, a ambiciosa Herta Oberheuser tem a oportunidade de se libertar de uma vida desoladora e abraçar o sonho de se tornar médica cirurgiã, a serviço da Alemanha.
Três mulheres cujas trajetórias se cruzam quando o impensável acontece: Kasia é capturada e levada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück, onde Herta agora exerce sua controversa medicina. Uma história que atravessa continentes — dos Estados Unidos à França, da Alemanha à Polônia — enquanto Caroline e Kasia persistem no sonho de tornar o mundo um lugar melhor.
Costurado por fatos históricos e personagens femininas poderosas, Mulheres Sem Nome é um romance extraordinário sobre a luta anônima por amor e liberdade. Um livro inspirador, que encanta e comove até a última página."
Sempre ouvimos falar do Dr. Joseph Mengele, mas Herta Oberheuser nasceu em 15 de Maio de 1911, Colônia, Alemanha, foi médica no campo de concentração de Ravensbrück, de 1940 até 1943.
Sob a supervisão do Dr. Karl
Gebhardt, participando em experiências médicas (sulfanilamidas,
regeneração de nervos e enxertos ósseos), realizado em 86 mulheres, 74
das quais eram prisioneiras políticas polonesas no campo.
Oberheuser matou crianças saudáveis com injeções de óleo e evipan, em seguida, retirava os seus
membros e os órgãos vitais. O tempo entre a injeção e a morte era entre
três e cinco minutos, com a criança totalmente consciente até o último
momento.
Herta executou algumas das mais
terríveis e dolorosas experiências médica, com foco nas feridas
deliberadamente infligidas. Para simular as feridas de combate dos
soldados alemães que lutavam na guerra, Herta Oberheuser introduziu
objetos estranhos, tais como farpas madeira, pregos enferrujados, lascas
de vidro, sujeira, ou a serragem nas feridas.
Oberheuser Herta foi o única réu do
sexo feminino no Julgamento dos Médicos de Nurember, onde foi condenada a
20 anos de prisão. Ela foi libertada em abril de 1952 por bom
comportamento e tornou-se um médica de família em Stocksee, Alemanha.
Perdeu a sua posição em 1956, quando uma sobrevivente de Ravensbruck a
reconheceu, e sua licença para praticar medicina, foi revogada em 1958.
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