quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Supernatural: Lizzie Borden - uma assassina Cruel

A 15ª temporada está muito top e o ep. 15x5 " Proverbs 17:3" também deverá apresentar algumas novidades. O ep. anterior, apresentou uma canção do Jensen Ackles Sounds of Someday, que toca durante o clímax do episódio. Ele disse que "foi um bom voto de confiança, especialmente de um show que valoriza tanto da música.” E nem precisa dizer que todos os hunters amaram e esperam que apareça outras ao longo da temporada. E claro que o ep. foi dirigido por ele e as cenas de luta no sonho do Sam foram maravilhosassssss.
 

Hoje, vou relembrar a passagem da famosa assassina Lizzie Borden no 11x5 "Thin Lizzie" e no 15x4 como um dos fantasmas que saiu do Inferno.  Aqui no Brasil muitas pessoas nunca ouviram falar dela, entretanto, ela está entre os assassinos famosos dos Estados Unidos. E Supernatural aproveitou para falar de sua vida e dos crimes de que fora acusada, sendo que jamais se soube da verdade. Se não foi ela quem matou seu pai e a madrasta quem foi? Até hoje, esse é um crime que nunca foi desvendado.
"O julgamento de Lizzie Borden foi o mais comentado dos Estados Unidos no século 19. Apesar de ter sido absolvida de assassinar o pai e a madrasta a machadadas brutais, a imagem de Lizzie permaneceu na crença popular como a de uma assassina cruel.

Nascida em Fall River, Massachusetts, em 19 de julho de 1860, Lizzie Borden era filha de Sarah Anthony Borden e Andrew Jackson Borden. Descendente de uma família rica local, Andrew era dono de propriedades comerciais e fazia parte da presidência e direção de bancos e instituições financeiras.
 

Em 1866, três anos após a morte de Sarah, Andrew se casou com Abby Gray. Depois disso, Lizzie e a irmã, Emma, teriam se afastado do pai — acredita-se que Lizzie desconfiava de que Abby estava atrás da fortuna de Andrew.
 

Na manhã de 4 de agosto de 1892, a criada Bridget Sullivan estava limpando as janelas da casa quando Lizzie chegou correndo, dizendo que seu pai havia sido assassinado. Mais tarde, as duas encontraram o corpo de Abby no segundo andar. Eles haviam sido mortos por pancadas violentas provocadas por um objeto pesado e pontiagudo.
Lizzie foi a principal suspeita dos assassinatos. Dias depois dos crimes, ela foi vista destruindo um de seus vestidos — segundo testemunhas, o vestido havia sido utilizado por Lizzie no dia dos crimes, e provavelmente estava sujo de sangue.

Além disso, Lizzie deu respostas estranhas e contraditórias em seu julgamento, em 5 de junho de 1893. Embora os policiais estivessem convencidos quanto à culpa da mulher, não encontraram nada que a ligasse aos assassinatos. Diante da falta de provas, foi inocentada.

Depois do julgamento, Lizzie decidiu permanecer em Fall River. Comprou uma casa nova, Maplecroft, em um dos bairros mais bonitos da cidade, e passou a usar o nome Lizbeth. Dois anos após os crimes, ela e a irmã, Emma, gastaram mais de 2 mil dólares em um monumento de granito azul de 3 metros de altura para homenagear Andrew e Abby.
 

No entanto, Lizzie não conseguiu recomeçar a vida na cidade: o tribunal da opinião pública se voltou contra ela. Todos os seus amigos a abandonaram e as pessoas se recusavam a se sentar perto dela na igreja. No meio da noite, as crianças tocavam a campainha de sua casa e atacavam a residência com ovos e cascalho.

Em 1905, Lizzie desenvolveu um relacionamento com a atriz Nancy O’Neil, o que Emma desaprovou. Após uma briga, Emma saiu de casa e se afastou da irmã pelo resto da vida. Lizzie morreu de pneumonia em 1º de junho de 1927 — detalhes sobre seu funeral não foram divulgados, e ninguém compareceu ao enterro.

Em 1996, a casa da família Borden em Fall River foi transformada em um pequeno hotel, aberto até hoje. O local também funciona como um museu em dias determinados. Já Maplecroft é uma residência privada, ocasionalmente aberta ao público."























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