A 15 temporada já está desagradando muitos hunters; nem todos acompanham as entrevistas dos roteiristas e depois ficam destilando ódio contra os mesmos. Andrew Dabb já disse que “Só precisamos entender que não vamos fazer todo mundo feliz. Todos temos opiniões muito fortes sobre qual caminho seguir”, afirmou ele. Como eu não faço parte do grupo de insatisfeitos estou gostando dessa última temporada e hoje o ep. 15x11 "The Gamblers", deve ser bastante interessante igual aos outros.
Eu aproveito para postar que depois desse ep. Supernatural entrará em hiatus, férias, e irá retornar somente em 16 de março de 2020 ou seja, numa segunda-feira. Então, as quintas-feira postarei outros assuntos e se houver alguma notícia interessante sobre a série ou seus atores e atrizes postarei já nas segundas-feira.
Como sempre enquanto não chega no Brasil o ep. legendado, iremos postar algo sobre nossa série e desta vez encontrei algo sobre o hunter mais velho Dean Winchester. Aliás, o fã clube dele é tão apaixonado quanto o do Sam, entretanto, eu amo esses dois irmãos há 15 anos.
"Em um momento em que Supernatural
da CW está brincando com as emoções de seus fãs, tornando Dean
Winchester um protagonista bastante improvável, é fácil esquecer por que
ele se tornou um personagem popular para começar.
Embora concordemos que Dean não tenha sido o melhor nas últimas
temporadas, também nos lembramos de quando ele foi ótimo. Então, para
animar o espírito dos fãs durante esse período sombrio do programa,
estamos trazendo para você os melhores momentos de Dean que o
estabeleceram como o personagem durão que sabemos que ele é.
1. Acabando com Ruby
Mesmo quando ele está perdido, Dean consegue obter algum consolo com a
situação. Embora matar Ruby não servisse para nada desde que Lúcifer
ainda voltou e o apocalipse começou, Dean teve a satisfação de matar sua
odiada rival.
Ele completou a matança de maneira satisfatória também, arrombando a
porta que o continha antes de marchar até a desafiante Ruby e
esfaqueá-la. Foi um dos momentos mais catárticos para os fãs, já que as
manipulações de Ruby foram dolorosamente encerradas por Dean.
2. Amor por tortas
Não há apenas uma cena que ilustra o amor de Dean por torta, e
decidimos incluir todas as instâncias em que o vimos comendo o prato
como se fosse o último. As temporadas anteriores tinham Dean sempre
perdendo tempo, mas as temporadas recentes tendem a satisfazer seus
desejos.
Temos que dar crédito a ele por fazer a torta parecer a coisa mais
deliciosa que existe, com a comunidade de memes também se divertindo
aqui. Ver Dean comer torta é uma maneira de fazer o espectador desejar
também.
3. Cantando “Eye Of The Tiger”
Esta foi uma mistura de Jensen e Dean aqui, pois o episódio fez Dean
assustado usar essa música como uma maneira de recuperar sua bravura.
Seu toque ao ritmo foi divertido o suficiente para se tornar um
videoclipe completo, quando vimos Jensen assumir e agitar a música.
Você pode assisti-lo usando a própria perna como violão e
pronunciando as palavras de maneira épica, até tocando algumas das
letras da música como se um filme de ação estivesse em exibição. Se você
remover o último segundo em que Jensen reconhece a equipe, pode-se
acreditar que essa foi realmente uma performance de Dean Winchester.
4. Primeira matança no purgatório
Dean tem o status de ser o único humano a sobreviver a um período
prolongado no Purgatório, com o mais velho Winchester durando um ano
inteiro neste reino. Ele fez parecer um passeio no parque, no entanto,
quando vimos Dean se tornar um objeto de pesadelo para os monstros do
Purgatório.
Apenas em sua primeira cena, Dean perseguiu um vampiro, deixando este
último cheio de medo sobre o que ele poderia fazer com ele. Depois de
pegar sua presa, Dean não tinha intenção de manter nenhum prisioneiro e
usou a lâmina do vampiro para cortar sua cabeça com força bruta.
Uma menção especial deve ser dada à aparência durona de sobrevivente que Dean tinha em seu tempo no Purgatório.
5. Matando Hitler
Se você não gosta do conceito de Jojo Rabbit mostrando Hitler como um
amigo imaginário, você adorará a ideia de Dean Winchester atirar no
Fuhrer como se ele fosse um lixo. Por acaso, Dean se tornou o único na
vida real e ficção a ser digno de reivindicar a morte de Hitler.
Ele fez isso tão descaradamente quanto você esperava, atirando no Fuhrer
como se matar senhores da guerra fosse uma coisa cotidiana para ele.
Melhorando ainda mais, foi o fato de que isso começou com a alegria de
Dean de lembrar a todos que ele foi quem matou Hitler, e ainda estamos
ouvindo sobre isso.
6. Citação icônica de Scooby-Doo
Comédia é uma das áreas em que Dean supera Sam com facilidade, e
enquanto sua comédia é definitivamente muito irreverente, Dean consegue
atrair fãs para assistir suas travessuras. Um homem que pode ser tanto
durão quanto engraçado é definitivamente um cara legal.
No final de Scoobynatural, Dean estava no topo da experiência de ter
acabado de uma aventura com a gangue Scooby e decidiu se divertir usando
o slogan de Scooby-Doo. Ele foi ridicularizado por Sam e Castiel, mas
achamos que era a coisa mais incrível de se assistir.
7. Revelando seu status como demônio
“Deanmon”, como os fãs o chamaram, infelizmente era um personagem
muito subutilizado, sendo um dos demônios mais poderosos que já vimos em
Supernatural. Claro, Dean era legal, mas o personagem demoníaco era aquele que adorávamos assistir por seus comentários selvagens.
Seu melhor momento foi em seu confronto com Cole, onde este tentou o
máximo possível para matar Dean, apenas para descobrir que seu alvo não
era nem humano. Dean levaria um tiro completo da arma de Cole antes de
sorrir e revelar aqueles belos olhos pretos e seu status como um ser do
Inferno.
8.Revelando as asas de Arcanjo
A briga entre Dean e Lúcifer no final da décima terceira temporada
foi risível, com esses dois parecendo um bando de fracos jogando as mãos
no ar. No entanto, a cena anterior foi definitivamente uma cena
incrível quando Dean fez sua entrada.
Chegou em um momento em que parecia que Jack ou Sam morreriam, quando
a catedral estava cheia de luz branca gloriosa e vimos Dean aparecer.
Ele mostrou a Lúcifer exatamente por que o diabo precisava temê-lo, pois
Dean liberou os poderes que lhe eram conferidos por ser o verdadeiro
receptáculo de Miguel."
O número de alunos que na Era da Informação não gostam de ler é enorme e dá a dimensão dos mais de 143.736 participantes com Notas ZERO no Enem de 2019. Eu sempre lhes digo se não gostam dos livros físicos, devem ler os digitais, mas mesmo assim poucos são os que realmente sentem o prazer de viajar na literatura. Minha recomendação é um clássico da literatura mundial de aventura: A Ilha Misteriosa do famoso Júlio Verne. Tem uma série da Netflix chamada The i Land, que a maioria das pessoas não entendeu e detestou, que é baseada nesse livro, entretanto, mostrarei em outro post que a série merece ser assistida sim e apesar da falta de carisma dos atores é bastante interessante.
"Um clássico da literatura de aventura que vem ajudando a formar gerações de leitores em todo o mundo há mais de um século, A ilha misteriosa, de Júlio Verne, ganha nova edição no Brasil. E não se trata de uma edição qualquer. Publicado originalmente em 1874, o romance foi traduzido e adaptado por Clarice Lispector em 1973, versão que chega agora às prateleiras em edição primorosa da Rocco Jovens Leitores.
Escritor mais traduzido do mundo, com obras em 148 línguas, o francês Júlio Verne publicou mais de 70 livros. Seus balões, submarinos e viagens pelo mundo ainda hoje provocam a curiosidade e embalam a imaginação de milhões de leitores de todas as idades. A ilha misteriosa, que conta a história de abolicionistas americanos a bordo de um balão que naufraga numa ilha deserta no Pacífico, é um de seus romances mais populares. E não é para menos. O livro tem todos os ingredientes de uma clássica trama de aventura: situações perigosas, personagens corajosos que precisam fazer escolhas difíceis, boas doses de mistério e uma atmosfera ao mesmo tempo verossímil e mágica. Além, claro, de sua incontestável qualidade literária, devidamente realçada por Clarice Lispector nesta versão em português.
O livro, que começa com uma pergunta: – “E agora, estamos subindo?”, seguido por uma resposta um tanto quanto pessimista: – “Pelo contrário, Sr. Cyrus! Estamos descendo e caindo!”, narra a odisséia de Cyrus Smith, oficial do Estado-Maior federal na Guerra de Secessão, e mais quatro fugitivos de um campo de prisioneiros no ano de 1865, a bordo de um balão abandonado. Em meio a uma forte tempestade, eles naufragam, e quatro passageiros são lançados à costa. “O quinto passageiro na certa fora levado pelas ondas do mar. Mal os quatro náufragos pisaram na terra, pensaram no companheiro ausente e quiseram salvá-lo”, diz o narrador no fim do primeiro capítulo."
Já faz parte da História o que aconteceu com as minorias nos campos de concentração nazista durante o Entreguerras e a 2ª Guerra Mundial. Entretanto, não podemos deixar de relembrar os horrores do Holocausto, que muita gente insiste em dizer que não aconteceu, para que isso não se repita novamente. A onda de intolerância vem se alastrando no Mundo, inclusive no Brasil, e como Historiadora fico indignada com a falta de informação das pessoas sobre esse momento terrível da humanidade. E quando um presidente apoia e propaga a intolerância devemos ficar atentos...
"Mais de 200 sobreviventes do Holocausto e delegações de mais de 50 países se reuniram nesta segunda-feira (27/01) no antigo campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, para marcar o 75º aniversário de libertação do local, no fim da Segunda Guerra Mundial. A cerimônia ocorre em meio a temores de vários países em relação ao crescente antissemitismo.
Dezenas de sobreviventes, acompanhados de filhos, netos, bisnetos e outros familiares, atravessaram o portão de ferro com a inscrição Arbeit macht frei ("o trabalho liberta"), pelo qual as vítimas passavam antes de serem assassinadas.
Muitos usavam gorros e lenços listrados de azul e branco, simbolizando os uniformes usados pelos prisioneiros. O presidente polonês, Andrzej Duda, também participou da caminhada e depositou flores perto do "muro da morte".
"Precisamos forjar o futuro do mundo com base em uma compreensão profunda do que aconteceu há mais de 75 anos no coração da Europa e no que as testemunhas oculares continuam nos relatando", escreveu Duda em comunicado divulgado antes do evento.
"A verdade sobre o Holocausto não deve morrer. Não cessaremos nossos esforços para fazer o mundo se lembrar desse crime. Para que nada disso aconteça novamente."
Mais de 1 milhão de pessoas, a maioria judias, foram mortas pelos nazistas em Auschwitz. Cerca de 900 mil foram assassinadas em câmaras de gás logo após a chegada ao campo.
Em seu discurso, o sobrevivente Marian Turski lembrou que "Auschwitz não caiu do céu". Ele falou sobre a época em que morava em Berlim na década de 1930, quando apareceram os primeiros bancos com inscrições "proibido para judeus" em bairros de classe média, com muitos acadêmicos, e fez um alerta.
"Precisamos tomar cuidado para que isso não volte a acontecer. Precisamos prestar atenção aos sinais, precisamos defender as leis e respeitar as leis das minorias", disse Turski. Ele destacou a importância de não ser indiferente a violações dos direitos das minorias.
"Não seja indiferente ao ver mentiras sobre a história, ao ver que o passado está sendo usado para objetivos políticos atuais, e não seja indiferente quando uma minoria está sendo discriminada", acrescentou.
Yvonne Engelman, de 92 anos, que perdeu os pais no campo de extermínio, lembrou os horrores do local. "Podíamos ouvir crianças tossindo, chorando e sufocando com o gás, e sentíamos o cheiro da carne humana e o maior medo já sentido de ser talvez a próxima vítima", disse.
Engelman contou que sobreviveu por um milagre. Quando chegou ao campo, foi despida, teve a cabeça raspada e foi colocada numa câmara de gás, que não funcionou naquele dia.
(...)
O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, também esteve em Auschwitz, mas no domingo, e lembrou o grande número de vítimas ucranianas no Holocausto.
"É uma das maiores tragédias do mundo para todos os ucranianos, para todas as pessoas do mundo. É por isso que eu e meu time estamos aqui, para honrar a memória das vítimas do Holocausto, as vítimas de Auschwitz. Um quarto dos judeus que morreram na Segunda Guerra Mundial era da Ucrânia, então todos os ucranianos sabem o que é o Holocausto. Foi uma grande tragédia", declarou ele à DW."
Alunos que se esforçam para aprender merecem meus aplausos. E ainda mais quando se trata de Ciências Exatas e Biológicas. Mesmo com poucos recursos alunos de uma Escola do Distrito Federal em Brasíla, conseguiram produzir um plástico biodegradável da casca da laranja. O feito foi comemorado e agora eles irão para Malásia em Outubro/2020 para apresentar sua descoberta. Tomara que nossos alunos também consigam algum dia realizar um projeto fabuloso desse!.
"Após um processo de muita pesquisa e experimentações, estudantes do Centro de Ensino Médio 02 do Gama descobriram que, a partir de alguns procedimentos, a casca da laranja é capaz de formar uma película similar ao plástico.
O bioplástico da casca da laranja durou quase um ano para ser viabilizado. “Começamos a buscar alternativas para a substituição do plástico a partir de produtos que o Brasil produz em abundância, como a laranja. Foram várias as tentativas, testes e dificuldades, mas hoje nós conseguimos chegar a um resultado efetivo”, conta Kazue Nishi, aluna do CEM 02 e participante do projeto Clube de Ciências, idealizado pelo professor Alex Aragão.
Segundo o professor, o projeto começou “na raça”, entendendo que é necessário o fomento à ciência para abrir portas e novas possibilidades a esses jovens, além de contribuir social e economicamente com o desenvolvimento do país. “O incentivo à pesquisa tem sido transformador para os estudantes. Hoje, os alunos desenvolvem projetos que apresentam uma linguagem científica apurada, fruto de muito trabalho e estudo. E não para de crescer o número de frentes de estudo em diversas áreas como robótica, agricultura, química”, relata o professor.
Mas mesmo com o sucesso do Clube de Ciências, docente e jovens cientistas ainda enfrentam muitas dificuldades para aprimorar o trabalho. São necessários materiais e reagentes específicos e laboratórios equipados para pesquisas tanto na área de química e agricultura, quanto na hora de robótica e novas tecnologias”. “A falta de incentivo à pesquisa é grave no Brasil e se estende da escola à universidade. O projeto do Gama é um exemplo para o Brasil, porque propõe alternativas ecológicas para questões práticas do dia a dia, como substituição de plástico por material biodegradável”, afirma Fábio Felix."
E sextouuuuuuu, então vamos aproveitar e curtir um filme do festejado Joon-Ho Bong "O Expresso do Amanhã" de 2013. Esse diretor Sul coreano apresenta um filme misto de ficção científica, drama, ação e fantasia. Não fica preso a nenhum gênero e excede em originalidade. E em tempos de preocupação ou não com o aquecimento global, nos faz pensar o que pode acontecer com a Humanidade se os governantes continuarem a dizer que o aquecimento global é invenção de ativistas.!
"O Expresso do Amanhã (Snowpiercer) é um filme sul-coreano do diretor Joon-Ho Bong. Em sua estreia com um filme totalmente em inglês, baseado na graphic novel francesa intitulada Le Transperceneige, de Jean-Marc Rochette e Jacques Loeb, o filme se passa 17 anos no futuro, num mundo congelado por completo devido à tentativa falha de cientistas em salvá-lo do aquecimento global utilizando uma substância dita como ”CW7”. Os últimos sobreviventes da Terra estão reclusos num trem auto-suficiente e que nunca para.
O filme tem uma aura de George Orwell e seu livro 1984: é repleto de analogias sociais, seja de poder, manipulação e dominação através do medo ou entretenimento, tudo isso exteriorizado no trem e no jeito de filmar do diretor, seja em movimentos de câmera ou em ângulos escolhidos.
Diante de tudo isso, o filme propõe uma leve filosofia e debate, não sendo apenas mais uma previsível película de um futuro distópico apocalíptico dentre tantos existentes, mas se diferenciando por não apresentar a clássica e, de certa forma, batida luta entre o bem e o mal. O enredo, embora não complexo, é cheio de reviravoltas no sentido de que podemos entender as ações e motivações de ambos os grupos, sejam os reprimidos ou os repressores. Aliás, de um modo muito criativo, o diretor consegue fazer com que o trem não seja apenas um objeto na história, mas praticamente um ser com vida e isso é provado na forma como a câmera está disposta nas cenas. É como se víssemos do ”ponto de vista da locomotiva”."
O retorno de Supernatural foi foda e o ep. 15x10 ,“The Heroes' Journey”, vai trazer a volta de Garth e sua família de lobos. Vamos aguardar o que vem por aí, pois com cada ep. estamos mais perto do fim... Enquanto espero pelo ep. legendado, achei uma lista bem interessante sobre como Sam e Dean também já foram vilões e muito perigosos.
"Durante as 14 temporadas de Supernatural, Sam e Dean salvaram o mundo diversas vezes, evitaram eventos de grande destruição e ajudaram inúmeras pessoas.
Porém, segundo uma lista publicada pelo site Screen Rant, os irmãos Winchesters também contaram com alguns momentos de vilania.
1. O primeiro selo
Quando Dean estava no Inferno, ele firmou um pacto com Alastair e com
isso acabou quebrando o primeiro selo para a libertação de Lucifer.
Segundo o Screen Rant, toda a responsabilidade sobre as ações de Lucifer
recairiam sobre Dean, de acordo com esse raciocínio.
2. Matando inocentes
Segundo o site Screen Rant, os irmãos Winchester não se preocupavam
com os corpos das pessoas possuídas por demônios e outras criaturas,
matando-os indiscriminadamente.
3. A libertação da Escuridão
Sam e Castiel sabiam que a remoção da Marca de Caim do braço de Dean
teria uma grande repercussão na libertação de Amara. Porém, a dupla
decidiu continuar com o plano mesmo assim.
4. Os portões do paraíso
Mesmo que a responsabilidade sobre o fechamento dos portões do
paraíso seja toda de Castiel, o site Screen Rant insiste que os irmãos
Winchester poderiam ter feito algo para impedir a atitude do amigo.
5. Os portões do Inferno
Em outro plano inusitado, Sam e Dean queriam fechar para sempre os
portões do Inferno, para que pudessem selar Crowley no mundo inferior.
Segundo o Screen Rant, os irmãos não se preocuparam com todas as almas
que seriam prejudicadas.
6. Kevin
Dean e Sam praticamente abandonaram o fantasma de Kevin. No entanto,
não havia muito que os heróis poderiam fazer para melhorar a situação do
profeta. Segundo o Screen Rant, a atitude foi egoísta e mostrou que
eles não se importavam tanto assim com o garoto.
7. Castiel
Quando Castiel foi corrompido e se tornou obcecado com seus poderes,
Sam e Dean pediram para a Morte fazer o trabalho sujo e assassinar o
anjo. De acordo com a opinião do Screen Rant, os irmãos poderiam ter
conversado melhor com o amigo ao invés de emboscá-lo.
8. Alianças perigosas
Em várias ocasiões, Sam e Dean deixaram os vilões escaparem, e até se
tornaram amigos deles. Isso aconteceu com Meg, nas primeiras temporadas
da série e Crowley mais recentemente. Arthur Ketch, Gabriel e até mesmo
Metatron poderiam ser incluídos nessa categoria.
9. Jack
Segundo o Screen Rant, Sam e Dean só trouxeram Jack de volta dos
mortos pois não conseguiam lidar com sua perda. Além disso, eles
aparentemente abandonaram o garoto quando ele mais precisava."
Dos 53 textos que receberam nota 1.000 neste ano, 32 foram escritos por mulheres, o que equivale a quase 60,4% das melhores notas. De acordo com o MEC, 143.736 zeraram a avaliação por conter menos de sete linhas e/ou reproduzir integralmente trechos dos textos motivadores e de itens do Caderno de Questões.
Nayra Delany de Amorim Alves, a única mulher que conseguiu a nota máxima no estado do Rio Grande do Norte. O enem exige um leitor crítico e que consiga entender o mundo que ele vive e escrever argumentar sobre ele”.
Sabendo disso, Nayra fez o esforço de se manter atualizada o ano todo. "Livros, séries, jornais e filmes fizeram parte do ano de estudo para criar um arcabouço de cultura disponível na hora da prova, tudo anotado em seu caderno separado por temas."
A Nayra fez exatamente o que eu sempre digo para meus alunos "leitura é essencial para fazer uma boa redação". Mas, os alunos não querem saber de leitura, apenas de vídeos que não aumentam em nada seu intelecto. Uma pena... Eu irei postar uma redação de um rapaz, posteriormente coloco de uma moçoila.
“O filme ‘’Cine Hollywood’’ narra a chegada da primeira sala de cinema na cidade de Crato, interior do Ceará. Na obra, os moradores do até então vilarejo nordestino têm suas vidas modificadas pela modernidade que, naquele contexto, se traduzia na exibição de obras cinematográficas. De maneira análoga à história fictícia, a questão da democratização do acesso ao cinema, no Brasil, ainda enfrenta problemas no que diz respeito à exclusão da parcela socialmente vulnerável da sociedade. Assim, é lícito afirmar que a postura do Estado em relação à cultura e a negligência de parte das empresas que trabalham com a ‘’sétima arte’’ contribuem para a perpetuação desse cenário negativo.
Em primeiro plano, evidencia-se, por parte do Estado, a ausência de políticas públicas suficientemente efetivas para democratizar o acesso ao cinema no país. Essa lógica é comprovada pelo papel passivo que o Ministério da Cultura exerce na administração do país. Instituído para ser um órgão que promova a aproximação de brasileiros a bens culturais, tal ministério ignora ações que poderiam, potencialmente, fomentar o contato de classes pouco privilegiadas ao mundo dos filmes, como a distribuição de ingressos em instituições públicas de ensino básico e passeios escolares a salas de cinema. Desse modo, o Governo atua como agente perpetuador do processo de exclusão da população mais pobre a esse tipo de entretenimento. Logo, é substancial a mudança desse quadro.
Outrossim, é imperativo pontuar que a negligência de empresas do setor – como produtoras, distribuidoras de filmes e cinemas – também colabora para a dificuldade em democratizar o acesso ao cinema no Brasil. Isso decorre, principalmente, da postura capitalista de grande parte do empresariado desse segmento, que prioriza os ganhos financeiros em detrimento do impacto cultural que o cinema pode exercer sobre uma comunidade. Nesse sentido, há, de fato, uma visão elitista advinda dos donos de salas de exibição, que muitas vezes precificam ingressos com valores acima do que classes populares podem pagar. Consequentemente, a população de baixa renda fica impedida de frequentar esses espaços.
É necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para facilitar o acesso democrático ao cinema no país. Posto isso, o Ministério da Cultura deve, por meio de um amplo debate entre Estado, sociedade civil, Agência Nacional de Cinema (ANCINE) e profissionais da área, lançar um Plano Nacional de Democratização ao Cinema no Brasil, a fim de fazer com que o maior número possível de brasileiros possa desfrutar do universo dos filmes. Tal plano deverá focar, principalmente, em destinar certo percentual de ingressos para pessoas de baixa renda e estudantes de escolas públicas. Ademais, o Governo Federal deve também, mediante oferecimento de incentivos fiscais, incentivar os cinemas a reduzirem o custo de seus ingressos. Dessa maneira, a situação vivenciada em ‘’Cine Hollywood’’ poderá ser visualizada na realidade de mais brasileiros.”
As histórias sobre casas assombradas sempre desperta interesse nas pessoas e principalmente se os "fantasmas" são de mulheres executadas como bruxas. A "Gaiola" foi finalmente vendida no início de 2020 por 240 mil libras, sim a casa fica na Inglaterra.
Quem vê hoje a bela casa amarela, em St. Osyth, Essex, Reino Unido, não imagina o passado terrível que ela guarda. A pequena residência era conhecida como A Gaiola e já foi usada como prisão para mulheres acusadas de bruxaria, durante o século 16.
"O prédio é conhecido como "The Cage", que em português seria traduzido para "A Cela", ou "A Gaiola". Durante os julgamentos de bruxas de St. Osyth, em 1582, 14 mulheres foram acusadas de crimes relacionados a bruxaria, para os quais foram presas na residência — três foram executadas, de acordo com o East Anglian Times.
Uma das acusadas, Ursula Kemp, era uma curandeira local que foi condenada à morte por enforcamento. A mulher foi acusada por diversas "práticas bruxas", e dentre elas está a acusação de lançar feitiços que levaram à morte do filho recém-nascido de um vizinho. Hoje, Kemp é homenageada em uma placa que fica pendurada em uma das paredes da antiga prisão.
Essex foi um foco de julgamentos de feitiçaria durante os séculos 16 e 17 — das 112 bruxas executadas na Inglaterra somente na década de 1640, 82 foram executadas nessa região do país. Em 1921, dois esqueletos foram encontrados em St. Osyth, onde The Cage está situada. De acordo com especialistas, os restos mortais apresentavam sinais de tortura encontrados em corpos de mulheres acusadas por bruxaria.
O preço pedido pela casa é de 240 mil libras, o equivalente a pouco mais de 1 milhão de reais.
Esta é a terceira vez que Vanessa Mitchell tenta vender a casa, desde que se mudou em 2008. A fama de mal assombrada parece afastar os possíveis compradores de adquirir a construção histórica. Por outro lado, atrai equipes de TV e curiosos de diferentes lugares do mundo.
Mitchell não tem dúvidas sobre a má reputação do lugar. Em 2004, a moradora fugiu da casa e mudou-se para outra residência. Ela contou ao jornal The Gazette que decidiu sair depois de, supostamente, ver misteriosas gotas de sangue e ter sido fisicamente atacada por espíritos malignos — um dos quais era uma cabra satânica."
Leitura será a tônica em 2020 e muitos livros novos estão chegando para nossa alegria. Hoje, vamos recomendar uma escritora brasileira. Cláudia Lemes começou a escrever aos 13 anos de idade. Seus primeiros leitores foram suas amigas. Desde então vem amadurecendo sua mão literária e produzindo cada vez mais, sempre movida pela paixão de dar vida às pessoas que vivem em sua mente.
Cresceu no Rio de Janeiro, na Califórnia e no Cairo. Teve a oportunidade de conhecer dezenas de países em quatro continentes e foi essa vida cheia de aventuras, a responsável por seu fascínio pela história, mente e comportamento humano. Em 2005 assinou seu primeiro contrato com a editora Empíreo e desde então vem aprimorando cada vez mais sua escrita e conquistando o grande público.
"Como todo bom thriller, a cada final de capítulo você é instigado a continuar, porque precisa saber o que irá acontecer a seguir. Isso porque Cláudia domina o tema com tanta propriedade que sabe colocar os ganchos perfeitos para que seu leitor não desista ou desanime.
Inferno no Ártico acompanha a trajetória da policial Barbara Shaw, filha de um americano e uma brasileira que passou sua infância em Santos, SP e que agora, por motivos que vamos descobrindo ao longo da trama, se encontra no Alasca, em Barrow, uma cidade que passa a maior parte do ano sem luz do sol e com poucos habitantes. Ou seja, alguém que viveu no Brasil, com todas as suas cores e vida, se mudando, intencionalmente para o meio do nada, em um ambiente completamente hostil e congelante.
A narrativa, que é dividia em 13 capítulos que levam nomes de demônios, começa mostrando a Barbara que sua vida não terá nada de pacata no Alasca, pois o caso que terá que acompanhar durante a história envolve o assassinato de uma garotinha em circunstâncias muito bizarras.
Cláudia é profunda conhecedora e estudiosa de serial killers, então, tanto o vocabulário como o modus operandi de seus assassinos são descritos num ritmo que o leitor sente estar desvendando ele mesmo os mistérios que envolvem essa caçada, assim como ocorre em séries forenses como C.S.I ou as de perfilamento criminal como Criminal Minds. No entanto, o fôlego que a autora tem é responsável por continuidades após o clímax que geralmente não esperamos: após uma determinada revelação, quando normalmente estamos próximos ao fim de algum livro, algo inesperado acontece e nos damos conta que ainda há muitas páginas pela frente. Eu me perguntei diversas vezes como a trama iria seguir cativante depois de situações bombásticas, mas aí, novas situações igualmente impactantes eram apresentadas."
Domingão de sol, mas com previsão de muita chuva, pássaros entoando cantos, folhas das árvores balançando sob a brisa... Um dia perfeito para maratonar uma série da netflix e Anne with An E é a minha recomendação.
"Baseada no famoso livro “Anne de Green Gables”, a série é uma viagem no tempo. Produzida pela Netflix, conta a história de Anne Shirley, uma garotinha que é adotada por engano por um casal de irmãos que, na verdade, queria um garoto para ajudar nas atividades da fazenda. Sem coragem de desfazer a troca, os dois acabam recebendo uma garota cheia de imaginação e completamente desajustada para a sociedade do final do século 19.
1. Amybeth McNulty como Anne.
Deixe-me repetir: AMYBETH MCNULTY COMO ANNE. Eu não tenho ideia de onde essa atriz precoce e envolvente veio, ou como ela foi descoberta, mas ela é simplesmente perfeita como Anne Shirley Cuthbert. De suas longas tranças vermelhas até seus expressivos olhos azuis, como seus longos e loquazes monólogos e momentos de solidão solene, McNulty capta todos os aspectos de Anne.
2. Outros personagens também roubam a cena…
Há um envolvimento bem interessante entre Anne e os outros personagens da série. Não é algo focado apenas nela, mas sim em seu desenvolvimento a partir do contato com pessoas que a respeitam. Seja o garoto Gilbert, que nutre um sentimento por Anne – mas que mantém seu cavalheirismo, respeitando-a, ou o casal de irmãos Marilla e Matthew Cuthbert, que redescobrem um outro olhar da vida através da protagonista. Todos eles possuem uma função determinada para a trama desenvolver-se, e esse é um dos grandes acertos da série.
3. Um drama envolvente!
A partir do momento em que Anne chega em Avonlea, o problema há problemas para a garota. A melhor parte é, Anne, sendo uma heroína perfeitamente imperfeita, muitas vezes causa problemas a si mesma, ainda que acidentalmente, e ela sempre conseguindo passar por tudo isso. Descobrir que os seus novos pais adotivos queriam um garoto, a tentativa de provar que era uma criança que valia o esforço de cuidar, além da imaginação que a circula para ver um mundo melhor. Todos esses são detalhes que fazem de Anne uma série para chamar de sua.
4. É uma história de superação.
Muito do que Anne representa é a superação. A trama é sobre superar obstáculos, superar medos, superar problemas. Por mais ruim que possa parecer, há sempre uma solução. Tudo é uma passagem. Essa é a principal história de superação da protagonista, que surge como uma garota que já sofreu abuso psicológico, castigos físicos, mas que ainda vê a beleza e a esperança no mundo. Quem dera se todos tivéssemos um pouquinho de Anne…
5. Nostalgia em forma de excelentes fotografias e direção…
Eu não podia deixar de citar uma das mais belas coisas de Anne With an E: as paisagens e fotografias da série, conduzidas por ótimas direções. A série trabalha muito o aspecto do campo, no século 19, envolvida com uma nostalgia que bate na nossa alma. E isso faz com que a série, suas histórias e seus personagens se tornem atemporais. São tramas que você pode ler ou assistir em qualquer época, que vai nos encantar da mesma forma."
No Brasil de tanta gente desinformada, o vídeo do ministro da cultura Roberto Alvim caiu como uma bomba. E o mais interessante foi a reação dos cultos, daqueles que estudaram História com prazer.!
O ex-ministro da Propaganda alemã, Joseph Goebbels (1897-1945), voltou a virar notícia após Roberto Alvim, secretário da Cultura do governo Bolsonaro, publicar um vídeo nas redes sociais descrevendo as diretrizes da cultura brasileira. Exonerado do cargo nesta sexta-feira (17), Alvim emulou um famoso discurso do alemão, que fez parte do governo nazista na época em que Adolf Hitler estava no poder.
Na fala em questão, Goebbels afirmou, na década de 1930, que “a arte alemã da próxima década será heróica, romântica, objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grandes padrões e é imperativa e vinculante, ou então não será nada”.
Em 2020, Alvim disse algo parecido: “A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e igualmente imperativa, posto que profundamente vinculado a aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada.”
Mas, afinal, quem foi essa importante figura do terceiro Reich alemão?
"Juventude
Paul Joseph Goebbels nasceu em outubro de 1897 perto da cidade de Düsseldorf, no oeste da Alemanha. Quando criança, passou por uma cirurgia para resolver uma deformidade congênita em seu pé direito, mas a operação só pôde reparar parte do problema, fazendo que com uma de suas pernas fosse maior que a outra, tornando-o manco.
Por esse motivo ele não pôde se alistar no exército e participar da Primeira Guerra Mundial. Como era ótimo aluno, foi para a universidade, onde estudou até se tornar doutor em filosofia alemã. Passou a escrever textos próprios e chegou até a escrever um livro, mas nenhuma editora da época aceitou seus manuscritos por considerá-los “radicais demais”.
O jovem, então, resolveu publicar os textos de forma independente, vendendo poucas cópias — mas para as “pessoas certas”. Foi depois disso que ele entrou em contato com o Partido Nazista e, em 1924, tornou-se membro da campanha de Adolf Hitler.
Ministro da Propaganda
Por sua inteligência, habilidade comunicativa e lealdade ao nazismo, Goebbels ascendeu rápido no Partido e logo se tornou um dos homens de confiança de Hitler. Não tardou para que ele conseguisse um cargo importante quando o futuro ditador alemão se tornou chanceler, em 1933: Goebbels foi nomeado ministro da Propaganda.
Foi ele que, em abril do mesmo ano, criou uma campanha com o intuito de queimar livros “subversivos” ou que representavam ideologias opostas ao nazismo. As obras, de autores alemães ou estrangeiros, eram recolhidos pelo governo e queimados em praça pública, em meio a multidões.
Goebbels era responsável não apenas pelas propagandas do governo, mas também por supervisionar o trabalho da imprensa e controlar os bens culturais que chegavam à Alemanha. Por isso, quando as obras literárias já estavam sob controle, ele resolveu focar em um outro nicho: o cinema."(aventuranahistoria)
Finalmente o hiatus terminou e hoje Supernatural retorna com 0 15x9 "The Trap", agora a série se prepara realmente para o fim. A ansiedade toma conta de todos os hunters principalmente depois do trailer com os eps da última parte da série. Como sempre não irei fazer teorias, pois prefiro aguardar pelos eps e me surpreender. Eu achei algumas notícias e irei postar as quintas-feira como antes...
"Durante as 15 temporadas da série, os personagens enfrentaram os inimigos mais perigosos do universo. Lutando contra criaturas de demônios a anjos, os caçadores de Supernatural se estabeleceram como o escudo da humanidade contra os seres sobrenaturais.
O site Screen Rant listou os personagens que ainda fazem parte da trama de Supernatural e farão falta no futuro.
1. Jody Mills
De aliada relutante, Jody Mills evoluiu para uma das parceiras mais fiéis dos Winchester. A personagem foi traumatizada pelo retorno e seu filho como zumbi, o que serviu como introdução ao mundo sobrenatural.
Mesmo com esse grande trauma, a xerife voltou suas energias para algo melhor e criou um lar para jovens garotas em situações perigosas. Além disso, a personagem tem uma grande conexão maternal com Sam e Dean.
2. Garth
Interpretado por DJ Qualls, Garth Fitzgerald IV foi introduzido em Supernatural na sétima temporada, no episódio “Time For a Wedding”, como um caçador substituto enviado por Bobby para cobrir um problema enquanto Sam e Dean estavam ocupados.
Reconhecido instantaneamente por seu amadorismo na luta contra os seres sobrenaturais e seu temperamento calmo e bem humorado, Garth provou seu valor com o tempo e aparentemente se tornou o organizador da rede de comunicação dos caçadores após a morte de Bobby.
Após se tornar um lobisomem, o personagem comprova que nem todas as criaturas sobrenaturais merecem um fim trágico.
3. Jack
Jack participou de uma jornada interessante desde sua primeira aparição em Supernatural. Jogado no Vazio no final da 14ª temporada, ele retornou nos novos episódios após ser acordado para novas aventuras com os Winchester.
O filho de Lúcifer surpreendeu por fazer lutar ao máximo contra os instintos malignos vindos do pai, e se estabeleceu como um dos membros mais queridos do elenco principal de Supernatural.
4. Castiel
Introduzido na quarta temporada, Castiel rapidamente se tornou um dos personagens mais queridos do público de Supernatural, parte pelo jeito inocente do anjo e pelo carisma do ator Misha Collins.
Cas hoje em dia é tão importante para Supernatural quanto Sam e Dean. O anjo esteve presente em todas as tramas recentes da série, e é visto por muitos fãs como o melhor personagem da série. Ele com certeza vai deixar saudades.
5. Sam e Dean
Os protagonistas de Supernatural não podiam faltar nessa lista. Sam e Dean Winchester começaram sua jornada como caçadores inexperientes, e com o tempo se transformaram nos grandes salvadores da humanidade.
E a estrada até aqui não foi nada fácil… Os irmãos perdem amigos, familiares, amores e até as próprias almas para a luta contras as ameaças sobrenaturais. Sam e Dean merecem um descanso, mas fãs sempre sentirão a falta dos irmãos Winchesters."
No momento em que o mundo está sob tensão de uma possível guerra entre Estados Unidos e Irã, o Brasil tem uma boa notícia para hoje. Será inaugurada a Estação Antártica Comandante Ferraz, nova base de pesquisa brasileira na Antártica. A construção, que substitui a instalação perdida por um incêndio em 2012, é considerada parte do território nacional.
" Cientistas da Fiocruz terão um laboratório exclusivo de microbiologia para pesquisar fungos que só existem no local. A Agência Internacional de Energia Atômica também participará de pesquisas por lá. A estação está adaptada para receber pesquisadores das áreas de oceanografia, glaciologia e meteorologia. Ao todo, são 18 pesquisas em andamento que envolvem mudanças climáticas, monitoramento da camada de ozônio e produção de medicamentos.
Os dois edifícios baixos, projetados pelo escritório de arquitetura Estúdio 41, abrigam laboratórios, suporte operacional e alojamentos. Ao todo, são 4.500 m² que acomodarão até 64 pessoas.
“A construção foi desenhada para resistir a ventos de até 200 km/h e suportar temperaturas negativas entre -20 e -30 graus, comuns no continente antártico", relata o arquiteto Emerson Vidigal, um dos autores do projeto. A elevação do prédio em relação ao solo também tem a ver com as características da região. "Quando se constrói dessa forma, a passagem do vento evita o acúmulo de neve, varrendo naturalmente o espaço entre a edificação e o chão”, esclarece Vidigal .
A maior preocupação dos arquitetos foi a segurança, por isso, entre todas as unidades da base foram instaladas portas corta-fogo e também foram colocados sensores de fumaça e alarmes de incêndio.
Outro ponto importante é a sustentabilidade e a autossuficiência do edifício. “Consideramos a eficiência energética da edificação em níveis adequados para garantir o conforto dos usuários em um local bastante inóspito. Assim, apostamos na produção da sua própria energia, tratamento da água de consumo e também do esgoto. Todo o lixo produzido no local é separado e embalado para retornar ao Brasil”, diz Emerson.
Segundo o Almirante Guida, secretário da Comissão Interministerial para Recursos do Mar, a nova base facilita os processos de pesquisa. "A construção antiga funcionava como um alojamento para os cientistas. A nova traz a possibilidade de realizar os projetos e trazer os resultados finalizados", conta.
O governo federal investiu cerca de US$100 milhões na construção da unidade, que recebeu os equipamentos modernos e foi pré-fabricada na China antes de ser finalmente montada na Antártica. "(revistagalileu)
Castelos assombrados existem em todos os lugares do mundo e realmente são assustadores. Na República Checa, o Castelo Houska chama atenção desde o séc. XIII e lendas foram criadas ao longo dos séculos.
"Castelo Houska, de estilo gótico renascentista, fica na parte oriental da floresta, 47 km a norte de Praga, na República Checa. É um dos castelos mais bem preservados da sua época, sendo monumento cultural da República Checa. Atualmente é considerado um dos mais assombrados do mundo.
O castelo foi construído no século XIII por ordem do rei Premysl Otakar II. Contudo, nesse lugar já no século IX existia uma fortaleza de madeira.
O vigilante do castelo, Miroslav Konopasek, contou à Sputnik República Tcheca que o nome de Houska remonta ao século IX.
O lugar da construção não era estratégico, pois lá não havia vias comerciais nem povoados que necessitassem de proteção. Também não havia qualquer fonte de água. O plano de arquitetura do castelo mostra que ele nunca teve estruturas de fortificação, nem armazéns, nem sequer cozinha. Levando em consideração o fato de as torres do castelo serem viradas para o interior, parece que o castelo foi construído não para se proteger de algo externo, mas sim de algo que estava dentro.
De acordo com a lenda, no século IX no lugar existia um poço sem fundo do qual saíam criaturas meio-homens-meio-animais e estranhos seres com asas negras. Desde então, esclarece Konopasek, começaram a designar o lugar como "porta do inferno". O castelo teria sido construído a fim de lutar contra as forças do outro mundo. De fato, ele pode ser considerado como um portal entre os dois mundos.
Conforme outra lenda, houve um tempo em que os prisioneiros condenados à morte podiam descer ao poço do castelo de Houska em troca de serem indultados. O primeiro prisioneiro que aceitou a proposta e desceu começou a gritar freneticamente. Quando o tiraram para a superfície, estava grisalho e assustado até a morte. Passados vários dias, morreu.
Depois disso, tentaram encher o buraco com pedras durante três anos, e para finalizar, construíram a capela que hoje em dia é o lugar mais misterioso do edifício.
Desde 1999, o castelo está aberto ao público. Cada um pode tomar contato com o enigma secular do poço diabólico. E, embora o vigilante do castelo diga que nele não há nenhuma sala aonde ele não aconselhe ir, mesmo assim as paredes inspiram medo. Uma sala misteriosa encontrada em 2013 confirma que o castelo continua a surpreender e, talvez, em breve venhamos a ouvir falar algo mais sobre ele."
Os celulares são uma constante no Brasil e o que deveria ser uma forma de aumentar a inteligência e a cultura das pessoas, virou um mero instrumento para assistir vídeos de piadas e apreciar fotos. Isso quando não provoca a intolerância, homofobia, preconceitos, etc. As pessoas estão viciadas em seus smartphones e agora estão viciando as crianças. Em breve teremos uma geração inteira de jovens incultos iguais aos seus pais.
"Metade dos adolescentes no mundo são viciados em smartphones, e 84% desses adolescentes disseram que não podem passar um dia sem checar seus telefones.
As crianças são mais maleáveis que os adultos, estando nessa fase da vida em que seus cérebros ainda estão se desenvolvendo rapidamente. Maus hábitos podem facilmente se tornar características neste momento. Hoje, milhões de pessoas no mundo são viciadas em smartphones. Se você calcular a quantidade de tempo gasto checando seus sites favoritos e contas de mídia social, ficará em choque.
O vício em smartphones não é uma farsa psicológica. É real e quase tão ruim quanto o vício em drogas. Embora possa não ter riscos imediatos para a saúde (excluindo problemas oculares da visualização excessiva da tela), é mais difícil superar, porque os smartphones não são considerados perigosos. Todo viciado em drogas sabe que está prejudicando seus corpos e mentes. Poucos teriam essas substâncias nas mãos ou nas mesas 24 horas por dia. Os smartphones, por outro lado, nunca saem do nosso lado e, por servirem a muitos propósitos em nossas atividades diárias, os efeitos colaterais geralmente são subestimados.
O especialista em clínica de reabilitação, Mandy Saligari, apresentou essa teoria. Ela explica que os pais estão cometendo erros graves, ignorando o vício em smartphones para se concentrar apenas em drogas e álcool. Biologicamente, todos esses itens funcionam nos mesmos impulsos cerebrais.
“Eu sempre digo às pessoas que, quando você dá a seu filho um tablet ou telefone, está realmente dando uma garrafa de vinho ou um grama de cocaína” , disse ela ao Independent. “Você realmente vai deixá-los bater neles por conta própria a portas fechadas?”
Geralmente é uma técnica de distração, mas em alguns casos, os pais estão convencidos de que o uso precoce de smartphones tornará seus filhos mais inteligentes . Quando crianças entre dois e cinco anos recebem smartphones para controlar suas birras e mantê-las distraídas, elas certamente se acostumarão com esses dispositivos e se tornarão dependentes deles por diversão. Retirar seus tablets ou telefones pode causar sintomas semelhantes à retirada de narcóticos.
Um estudo realizado pela Universidade Estadual de San Diego descobriu que os smartphones afetam a saúde mental e o bem-estar emocional de crianças entre dois e 17 anos. Eles passam tanto tempo jogando, assistindo a vídeos, acessando conteúdo inapropriado para a idade e enviando mensagens de texto incessantemente. que eles se tornem conectados a viver em um mundo virtual. As crianças que são viciadas em tecnologia digital geralmente têm dificuldade em controlar suas emoções ou se comportar no mundo real.
Além disso, os pais fazem parte do ciclo de influência negativa. As crianças tendem naturalmente a copiar os pais e a fazer exatamente o que vêem os adultos fazerem. É por isso que os pais são aconselhados a restringir o que seus filhos estão assistindo na televisão. Usar o smartphone a maior parte do dia na frente do seu filho faria com que ele aceitasse esse hábito como perfeitamente normal. Como seus pais estão fazendo isso, deve ser o caminho certo para viver a vida.
Esse vício faz com que as crianças se tornem anti-sociais. Imagine uma festa de aniversário para crianças de cinco anos, onde todos estão ocupados jogando videogame em seus telefones. O vício em smartphones também leva a um fraco desempenho acadêmico. Obviamente, as crianças que passam tanto tempo em seus telefones não encontrarão tempo para seus estudos. Eles também desempenham mal em esportes, teatro e outras atividades extracurriculares.
Essas crianças geralmente enfrentam depressão, frustração, exaustão, solidão e, em casos extremos, alucinações. Alguns dos jogos e conteúdos que eles acessam podem conter tanta violência, palavrões e nudez que a mente jovem de seu filho não consegue lidar. Eles podem ficar violentos, doentes e agitados se os dispositivos forem levados com força.
Não vamos esquecer a visão deles. Algumas crianças usam muita luz durante o tempo de tela e isso pode ofuscar ativamente a visão e causar graves dores de cabeça, e “ nenhum protetor de tela fará qualquer diferença real ” , de acordo com o oftalmologista, Dr. Christopher Starr."
Artemisa Xakriabá tem 19 anos e pertence a Tribo Xakriabá, S. João das Missões/Minas Gerais. Ela mora em Ribeirão Preto com os tios e pretende cursar psicologia. Ela disse que a escolha dessa profissão foi porque "o suicídio é um problema sério dentro da nossa região. Quero me formar nessa área para poder ajudar o meu povo a lidar com as questões da mente".
Enquanto muitos adultos desinformados aproveitam para criticar os jovens ativistas do Brasil e do Mundo, ela como uma autêntica "indígena" foi convida para participar da Cúpula do Clima em Nova York em setembro de 2019.
Eu fico indignada com a ignorância das pessoas atualmente, por que os jovens não podem protestar contra o aquecimento global, por uma educação de qualidade, contra o feminicídio, contra o descaso dos governantes? Afinal, eles não serão jovens para sempre e se não agirem hoje, se não lutarem por seus direitos, amanhã poderá ser tarde demais.
Será que o Brasil e o Mundo estão em crise de inteligência na Era da Informação? Será que esses homens e mulheres adultos pensam que viverão além de 2050? Ou será que estão percebendo que eles deixaram o Planeta se deteriorar e agora que os jovens, estão tentando fazê-los enxergar seu legado de destruição, estão envergonhados e não admitem seu erro? Ainda há tempo, pois se nada for feito os jovens não terão uma Terra ou um Futuro onde viver!
"Ninguém melhor que Artemisa para exemplificar a urgência do problema. Ela é parte das duas comunidades que produziram os líderes mais aguerridos na luta contra a mudança climática e a destruição do meio ambiente. Artemisa é adolescente num mundo em que milhões de jovens imploram às gerações mais velhas para prestar atenção na mudança climática. E ela também é integrante da tribo Xakriabá, parte de uma comunidade que pode sofrer os efeitos mais imediatos e desastrosos da guerra contra o ambiente, que obriga as tribos indígenas brasileiras a lutar não só contra a mudança do clima, mas também por sua própria existência.
“Estamos lutando por nosso território sagrado”, diz Artemisa. “Mas estamos sendo perseguidos, ameaçados e assassinado só por proteger nossos próprios territórios. Não podemos aceitar o derramamento de nem sequer mais uma gota de sangue indígena.”
Artemisa tinha apenas 7 anos quando ela e outras crianças da tribo Xakriabá ajudaram a reflorestar 15 áreas ribeirinhas perto de suas terras, no sudeste de Minas Gerais. No Brasil, 300 tribos indígenas ocupam cerca de 13% do território do país e ajudam a proteger do desmatamento uma parte enorme da floresta amazônica.
Mas isso também significa que ninguém está mais ameaçado pelos efeitos da mudança climática e da destruição ambiental que os povos indígenas. No Brasil, eles ficaram ainda mais vulneráveis nos últimos anos, com a reversão de proteções ambientais e tribais por parte de governos conservadores – que levaram a um crescimento do desflorestamento.
Enquanto a Amazônia ardia em chamas, o ativismo indígena se intensificou. Artemisa estava entre os milhares de manifestantes que participaram da primeira Marcha das Mulheres Indígenas, em Brasília, para protestar contra as políticas ambientais destrutivas de Bolsonaro e sua tentativa de acabar com as proteções para os povos indígenas. Foi uma demonstração de força sem precedentes de indígenas brasileiras, bolivianas e de outras partes do continente. Lideranças indígenas brasileiras continuam protestando em todo o mundo desde então.
(...)
“Não sei se fizemos o mundo prestar atenção suficiente à nossa causa, mas acredito que essa é nossa maior missão aqui. Então vamos continuar lutando”, disse Artemisa. “Independentemente do que decida o presidente, se ele nos apoiar ou não, temos de seguir em frente.”"