E finalmente chegou o último dia de 2017. Foi um ano muito "pesado" e confesso que não sentirei falta dele. Salvo por alguns momentos de alegria, adolescentes com intelectos desenvolvidos, homenagens que eu não esperava como: a edição especial do programa É Bem Mato Grosso no dia dos professores e ser a representante de todos os professores do Liceu Cuiabano na colação de grau de 2017 não tenho o porque sentir saudades de 2017.
Como todos os brasileiros almejo um 2018 repleto de saúde, paz, amor e desejos realizados. Nossa ceia já está aguardando o momento de ir para o fogo, um espumante para beber quando o relógio marcar Meia - Noite e as simpatias de ano novo também estão prontas. Eu não posso deixar de postar de onde vem as simpatias que todos os anos nós fazemos e pesquisando na web encontrei esta...
"A tradição de vestir roupa branca foi trazida ao Brasil pelas religiões africanas. Para eles o branco representa paz, luz, pureza, bondade e harmonia. Ah, e dizem que para atrair um novo amor, nada melhor do que usar um underwear novo.
Uma das mais comuns tradições é a queima de fogos, os famosos foguetes. Segundo povos antigos, o barulho espantaria os maus espíritos. Por isso que soltar foguete, gritar, tocar corneta e fazer batucada são tão comuns na virada do ano.
Comum para quem está na praia, pular as 7 ondas também é uma tradição africana. Serve para homenagear Iemanjá. E o número (sete), é por ser cabalístico, representado por exu. A simpatia serve para abrir caminhos, proteção e sorte, tudo com a ajuda da deusa do mar.
Talvez não muito comum, a simpatia de colocar dinheiro (notas altas) no sapato, vem da crença oriental. Segundo eles, a energia entra pelos pés, por isso que, colocando uma nota alta dentro do sapato, permitiria que entrasse dinheiro o ano todo.
Agora, vamos falar da parte culinária das superstições de ano novo.
Aves, como frango e peru são proibidos à mesa do dia 31, o motivo é que eles ciscam para trás. Já o porco, é muito bem vindo, porque ele fuça para a frente e garantiria fartura o ano todo, enquanto os outros, atrasariam a vida de quem os come. Essa tradição existe em vários países.
A tradição das lentilhas chegou ao Brasil através dos italianos, que diziam que comendo uma colher do alimento na virada do ano, traria comida para a mesa durante o ano todo.
O costume de comer uvas na virada vem de Portugal. Lá, cada pessoa come o número de uvas correspondente ao seu número da sorte, o que lhe garante prosperidade e fartura no ano seguinte. E guardar as sementes na carteira, garante dinheiro. No Brasil, a tradição foi adaptada para cada badalada do relógio, portanto, come-se 12 uvas. Algumas pessoas ainda fazem um pedido para cada uva comida.
Segundo a tradição árabe, a romã é uma fruta ligada à fartura. Por isso que comer sete partes da fruta e guardar os grãos se tornou tradição. Nozes, tâmaras, avelãs e castanhas tem o mesmo significado para esse povo.
Seja qual fora a sua simpatia -isso se você tiver uma-, o que importa de verdade é ter fé, não só nesse dia, mas em todos os outros dias do ano!"(https://siteits.wordpress.com)
domingo, 31 de dezembro de 2017
sábado, 30 de dezembro de 2017
A importância do Horóscopo
É interessante como muita gente tem o costume de consultar o horóscopo todos os dias, mas não dizem que não acreditam nele. O hábito continua em grande maioria da sociedade Ocidental e você pergunta: "se você não acredita, então por que continua lendo"? "Por que é legal ler as mentiras que eles contam".
O horóscopo não foi criado para ser consultado por pessoas comuns, lá na antiga Mesopotâmia, Iraque, somente os reis tinham o verdadeiro conhecimento do que diziam os astros. Elas não serviam para traçar o destino dos indivíduos em função da data de nascimento, como faria depois o horóscopo, mas para dar consultoria ao rei sobre a iminência de tempos difíceis.
Antes de criticar a eficácia do horóscopo seria bom conhecer a História de seu surgimento e saber que todas as grandes Civilizações da Antiguidade tinham o costume de consultar o horóscopo antes de qualquer batalha, plantação, nascimento, etc. Em outra postagem irei falar sobre a mitologia envolta em cada signo.
"Os primeiros registros sobre o horóscopo apareceram a partir do século 7 a.C., quando várias civilizações antigas se dedicavam à observação do céu. Suas populações acreditavam que os astros podiam influenciar a vida humana – especialmente o destino dos recém-nascidos. Entretanto, a versão do horóscopo que conhecemos hoje – uma mistura de influências da astrologia milenar dos babilônios, do conhecimento matemático dos egípcios e da filosofia grega – surgiu provavelmente por volta do século 5 a.C., com a criação do zodíaco.
Em sua origem grega, essa palavra significa “círculo de animais” e indicava o grande cinturão celeste que marcava a trajetória do Sol naquela época. Dentro dessa trajetória, cada constelação por onde o astro passava simbolizava um signo. O número de constelações e as figuras que as indicavam variavam para cada civilização.
Os 12 conjuntos de estrelas que representam os signos de hoje foram padronizados ainda na Antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos. Ao definir uma referência fixa para a observação dos astros, o zodíaco impulsionou o surgimento dos horóscopos individuais com mapa astral, uma análise do céu na hora do nascimento que, supostamente, traz revelações sobre a pessoa e seu destino.
Ainda no início da Era Cristã, as civilizações antigas definiram o perfil de cada signo, levando em conta, por exemplo, as peculiaridades das estações do ano. “Outras influências, como a simples observação do temperamento de pessoas nascidas em um mesmo período, também modificaram as características que cada signo apresenta atualmente”, diz a astróloga Bárbara Abramo.
Com a mudança da trajetória solar ao longo dos séculos, a correspondência direta entre astrologia e astronomia não é mais tão precisa. O Sol hoje passa por constelações que não fazem parte do zodíaco e ilumina outras em períodos diferentes dos observados na Antiguidade. Mas, pelo menos em alguns aspectos, o horóscopo se adaptou com as mudanças ao longo dos tempos.
“É o caso de algumas inovações relativamente recentes na escala histórica, como a descoberta dos planetas Urano, Netuno e Plutão, que trouxeram novos elementos à interpretação astrológica do céu”, afirma o historiador David Pingree, da Universidade de Brown, nos Estados Unidos."(Revista Mundo Estranho)
O horóscopo não foi criado para ser consultado por pessoas comuns, lá na antiga Mesopotâmia, Iraque, somente os reis tinham o verdadeiro conhecimento do que diziam os astros. Elas não serviam para traçar o destino dos indivíduos em função da data de nascimento, como faria depois o horóscopo, mas para dar consultoria ao rei sobre a iminência de tempos difíceis.
Antes de criticar a eficácia do horóscopo seria bom conhecer a História de seu surgimento e saber que todas as grandes Civilizações da Antiguidade tinham o costume de consultar o horóscopo antes de qualquer batalha, plantação, nascimento, etc. Em outra postagem irei falar sobre a mitologia envolta em cada signo.
"Os primeiros registros sobre o horóscopo apareceram a partir do século 7 a.C., quando várias civilizações antigas se dedicavam à observação do céu. Suas populações acreditavam que os astros podiam influenciar a vida humana – especialmente o destino dos recém-nascidos. Entretanto, a versão do horóscopo que conhecemos hoje – uma mistura de influências da astrologia milenar dos babilônios, do conhecimento matemático dos egípcios e da filosofia grega – surgiu provavelmente por volta do século 5 a.C., com a criação do zodíaco.
Em sua origem grega, essa palavra significa “círculo de animais” e indicava o grande cinturão celeste que marcava a trajetória do Sol naquela época. Dentro dessa trajetória, cada constelação por onde o astro passava simbolizava um signo. O número de constelações e as figuras que as indicavam variavam para cada civilização.
Os 12 conjuntos de estrelas que representam os signos de hoje foram padronizados ainda na Antiguidade, a partir da influência de imagens da mitologia de babilônios, egípcios, gregos e romanos. Ao definir uma referência fixa para a observação dos astros, o zodíaco impulsionou o surgimento dos horóscopos individuais com mapa astral, uma análise do céu na hora do nascimento que, supostamente, traz revelações sobre a pessoa e seu destino.
Ainda no início da Era Cristã, as civilizações antigas definiram o perfil de cada signo, levando em conta, por exemplo, as peculiaridades das estações do ano. “Outras influências, como a simples observação do temperamento de pessoas nascidas em um mesmo período, também modificaram as características que cada signo apresenta atualmente”, diz a astróloga Bárbara Abramo.
Com a mudança da trajetória solar ao longo dos séculos, a correspondência direta entre astrologia e astronomia não é mais tão precisa. O Sol hoje passa por constelações que não fazem parte do zodíaco e ilumina outras em períodos diferentes dos observados na Antiguidade. Mas, pelo menos em alguns aspectos, o horóscopo se adaptou com as mudanças ao longo dos tempos.
“É o caso de algumas inovações relativamente recentes na escala histórica, como a descoberta dos planetas Urano, Netuno e Plutão, que trouxeram novos elementos à interpretação astrológica do céu”, afirma o historiador David Pingree, da Universidade de Brown, nos Estados Unidos."(Revista Mundo Estranho)
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
Princesa Leia - Um Ícone Pop
Eu como fã incondicional da saga Star Wars, aliás aqui em casa todos somos fãs, não posso deixar de me entristecer com a morte de Carrie Fisher. Ela será sempre lembrada como a princesa Leia e é claro que sua morte em 27 de dezembro de 2016 abalou os fãs em todas as partes do mundo. As homenagens bombaram na web e ainda iremos falar dela por muitos anos.
E por mais incrível que possa parecer, uma das mulheres mais importante do Séc. XX faz parte de uma ficção de Hollywood: Princesa Leia. Alguém pode dizer: "tivemos Indira Gandhi da Índia - 1ª Ministra que foi assassinada em 1984; Coco Chanel - estilista e criadora do perfume Chanel nº 5; Marie Curie - Nobel de Física e Química; Madonna - rainha do Pop; Margaret Thatcher - conhecida como a Dama de Ferro da Inglaterra e muitas outras".
Sim, tivemos e temos mulheres poderosas, entretanto, nenhuma é tão lembrada e amada como a Princesa Leia da Saga Star Wars. Mesmo quem nunca assistiu a Saga, sim tem gente com 40 e poucos anos que jamais assistiu aos filmes, sabe de quem se trata. Se bem que alguns adolescentes nunca ouviram falar de Lord Darth Vader, então é pouco provável que saibam quem é a Princesa Leia.
"Leia Organa, filha de Darth Vader, irmã de Luke Skywalker, mãe de Kylo Ren, princesa do planeta Alderaan, membro do Senado Imperial, espiã da Aliança Rebelde e general da Resistência.
A mítica personagem da saga Guerra nas Estrelas, interpretada por Carrie Fisher - que morreu em 2016 aos 60 anos - é um ícone do cinema mundial.
Já no primeiro filme da série, Guerra nas Estrelas, de 1977, Carrie Fisher, então com 19 anos, marcava as telas - e o imaginário de toda uma geração - como a princesa guerreira com seus penteados exóticos e um comportamento que rompia com os padrões das princesas do cinema da época.
Também ficou na memória a cena em que a atriz usa um biquíni metálico, característico da cultura pop do fim dos anos 70 e início dos 80.
Veja abaixo cinco motivos que explicam por que o personagem conquistou o status de ícone pop.
1- A Princesa General
No primeiro filme da saga Guerra nas Estrelas, antes de ser capturada por Darth Vader, Leia esconde os planos da "Estrela da Morte" no robô R2-D2. Assim começa a aventura em que os rebeldes tentarão destruir a poderosa arma que pode acabar com planetas inteiros. Da primeira à última participação, Leia não se comporta como a princesa que espera ser resgatada. Ao contrário. Seu papel era ativo, com autonomia e sentido político.
Ao saber da morte de Fisher, o criador de Guerra nas Estrelas, George Lucas, disse que a Leia de Fisher era uma "princesa poderosa, lutadora, sábia e cheia de esperança". "Era um papel mais difícil de interpretar do que a maioria das pessoas pode imaginar", disse Lucas. Na década de 1970 era difícil encontrar heroínas nos filmes de Hollywood. Em uma entrevista ao programa Nationwide da BBC, em 1977, Carrie Fisher disse: "Lucas não queria mais um estereótipo de princesa, alguém assustada, esperando por socorro". "Ele queria uma guerreira, uma princesa independente"
Além disso, o cabelo preso e os vestidos longos contrastavam com a maior parte dos ícones femininos da ficção científica que - na época e ainda hoje - geralmente usam os cabelos longos e soltos, roupas diminutas e justas. Em Star Wars: O Despertar da Força, sétimo episódio da saga, Leia já não usa o título de princesa e quase todos a chamam pela sua patente de general da Resistência.
2- O Penteado
Todo ícone do cinema deve ter elementos inconfundíveis: o penteado da Princesa Leia é um destes. Ninguém achou os coques laterais ridículos. Na verdade, os fãs adoraram o cabelo de Carrie Fisher. O penteado tem sido imitado pelos fãs da saga nas pré-estreias dos filmes em todo o mundo. Leia usou diferentes penteados na série de filmes, mas o mais emblemático ainda são os coques que cobrem as orelhas.
3- "Te amo" / "Eu sei"
A relação de indiferença/amor entre a Princesa Leia e o ex-contrabandista Han Solo, interpretado por Harrison Ford, é uma das tramas paralelas da saga Guerra nas Estrelas. Entre encontros e desencontros, há um diálogo que os eternizou como casal durante toda a série de filmes. Em O Império contra-ataca, Han Solo está a prestes a ser congelado em carbonita, quando Leia diz: "Te amo". "Eu sei", responde ele antes de, em seguida, ser congelado.
Diz a lenda que Harrison Ford argumentou que um ex-contrabandista como Han Solo jamais responderia com um "eu também te amo". E assim o ator conseguiu mudar a resposta à Princesa Leia para um simples "eu sei". Mas o auge do romance entre os personagens acontece no filme seguinte: O Retorno de Jedi. Com o destino da galáxia definido, desta vez é Han Solo que declara seu amor. Leia paga na mesma moeda e responde: "Eu sei".
4- O biquíni metálico
Há um momento em que Leia aparece bem diferente da princesa que usa vestidos longos e largos nas cenas de ação. É em O Retorno de Jedi, de 1983. Trata-se do famoso biquíni metálico que Leia - presa a uma coleira - usa quando aparece como prisioneira de Jabba, um alienígena que tem a forma de um grande verme gordo. O reluzente biquíni, bastante sexy - diga-se -, rapidamente se tornou mais uma das imagens icônicas da Princesa Leia, embora tenha aparecido em apenas duas cenas.
O biquíni foi copiado em dezenas de séries de TV e até hoje reaparece com as fãs em convenções sobre Guerra nas Estrelas e ficção científica. Ainda hoje é possível comprar o biquíni metálico de Leia pela internet. Mas muita gente critica a cena em que Leia aparece presa e de biquíni por considerá-la sexista.
No ano de estreia do filme, Carrie Fisher disse que interpretava uma Leia "mais feminina, mais solidária e mais carinhosa" e que o uso do biquíni seria uma maneira de mostrar isso. No entanto, nos últimos anos a atriz rejeitou as cenas com o traje e sugeriu às futuras atrizes que não cedessem à pressão para usar roupas curtas e justas.
5- O culto a 'Guerra nas Estrelas'
Finalmente, é importante lembrar que Leia Organa é um personagem que se beneficiou do grande culto criado em torno de tudo o que se relaciona com a saga Guerra nas Estrelas. A série de filmes atrai fãs e colecionadores em todo o mundo - há até quem siga a "religião" Jedi - e faturou milhões de dólares de bilheteria.
Todas estas características confirmam que a filha de Darth Vader, irmã de Luke Skywalker, espiã da Aliança Rebelde e general da Resistência, foi uma personagem com lugar de destaque na cultura pop das últimas quatro décadas."( www.bbc.com)
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Morte no Nilo - Livro
Estar de férias é maravilhoso e podemos aproveitar para ler qualquer coisa, menos livros didáticos é claro, e a lista é extensa como a Morte no Nilo de Agatha Christie. Depois do filme Assassinato no Expresso do Oriente, baseado no livro da Agatha, a Twentieth Century Fox anunciou que vai produzir mais uma adaptação de Agatha Christie ou seja, Morte no Nilo, publicado em 1937.
É interessante lembrar que em 1978 foi feito uma adaptação de Morte no Nilo e ainda que tenha levado pra casa a estatueta de Melhor Figurino no Oscar de 1979 não foi um sucesso.
Morte no Nilo é um dos mais célebres romances de Agatha Christie e um dos mais famosos mistérios protagonizados por Hercule Poirot. A própria autora afirma no prólogo: “é um de meus melhores livros sobre ‘viagens internacionais’”.
Inspirado em uma de suas estadias no Egito, conta a história de Linnet Ridgeway, uma jovem que parece ter tudo: beleza, dinheiro, inteligência e talento para os negócios. Mas, ao partir com seu noivo, Simon Doyle, para um cruzeiro exótico no rio Nilo, ela descobre que também tem... inimigos.
Quando um crime é cometido a bordo, a suspeita recai sobre a ex-namorada de Simon. O álibi da moça, porém, é incontestável. O mistério parece insolúvel até que Hercule Poirot, de férias no mesmo navio, intervém de maneira a mudar totalmente o rumo da história...
É interessante lembrar que em 1978 foi feito uma adaptação de Morte no Nilo e ainda que tenha levado pra casa a estatueta de Melhor Figurino no Oscar de 1979 não foi um sucesso.
Morte no Nilo é um dos mais célebres romances de Agatha Christie e um dos mais famosos mistérios protagonizados por Hercule Poirot. A própria autora afirma no prólogo: “é um de meus melhores livros sobre ‘viagens internacionais’”.
Inspirado em uma de suas estadias no Egito, conta a história de Linnet Ridgeway, uma jovem que parece ter tudo: beleza, dinheiro, inteligência e talento para os negócios. Mas, ao partir com seu noivo, Simon Doyle, para um cruzeiro exótico no rio Nilo, ela descobre que também tem... inimigos.
Quando um crime é cometido a bordo, a suspeita recai sobre a ex-namorada de Simon. O álibi da moça, porém, é incontestável. O mistério parece insolúvel até que Hercule Poirot, de férias no mesmo navio, intervém de maneira a mudar totalmente o rumo da história...
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
Carmen Miranda não nasceu no Brasil
Só porque estamos em férias não significa que vamos esquecer os fatos históricos acontecidos no Brasil e no Mundo. Muita gente ainda acredita que Carmen Miranda é brasileira, entretanto, ela nasceu em Portugal e bem criança veio para o Brasil.
Durante os anos 30 e 40 do Séc. XX, ela se tornou a mais famosa representante do Brasil nos Estados Unidos ou seja, em Hollywood e ganhou uma estrela na calçada da fama. Os críticos costumam associá-la a "política de boa vizinhança" implantada pelos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial. Mesmo que seja verdade, ela soube aproveitar a oportunidade e mostrou que tinha talento. Antes dela brilhar nos Estados Unidos ela encantou os brasileiros. E por mais que Getúlio Vargas fosse excelente na política, não seria capaz de inventar para o povo americano uma estrela do cacife de Carmen Miranda.
"Maria do Carmo Miranda da Cunha, mundialmente conhecida como Carmen Miranda, nasceu no dia 9 de fevereiro de 1909, em Marco de Canaveses, em Portugal, e morreu no dia 5 de agosto de 1955, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Seu pai era José Maria Pinto da Cunha, um barbeiro, e sua mãe se chamava Maria Emília Miranda. Conhecida como a “pequena notável” ou “explosão brasileira” (no exterior), Carmen Miranda chegou a ser a atriz mais bem paga de Hollywood e criou um personagem que entraria definitivamente no imaginário popular do século XX em várias partes do mundo.
Carmen Miranda tinha desenvoltura de palco e carisma. Sabia cantar, dançar, atuar e foi uma estrela da indústria cultural que se formava na época. Até o final da década de 30, já havia gravado mais de 300 músicas e também aparecido em vários filmes, nos quais interpretava ela mesma. Ficou conhecida internacionalmente pelo seu estilo alegre de ser e de vestir - inspirado nas roupas das baianas - inúmeros badulaques e seu chapéu com frutas. Carmen Miranda, mais tarde, viraria boneca de papel e desenho animado da Disney.
O sucesso não demorou a chegar e veio no ano seguinte com a marcha de carnaval "Pra Você Gostar de Mim" ("Taí"), de Joubert de Carvalho. Pouco depois, ela já era apontada como uma das principais cantoras do Brasil. Em seguida, Carmem assinou contrato com a rádio Mayrink Veiga, onde ficou até 1936, quando se transferiu para a Tupi. Em 20 de janeiro de 1936, estrelou o filme Alô, Alô Carnaval com a famosa cena em que ela e Aurora Miranda, sua irmã, cantam "Cantoras do Rádio". No mesmo ano, as duas passaram a integrar o elenco do Cassino da Urca e se dividiam entre palcos do Brasil e Argentina. Ao longo de seus 20 anos de carreira, eternizou nomes de compositores como Lamartine Babo a Ary Barroso, de Dorival Caymmi a Pixinguinha.
Em 1939, surgiu a chance de fazer carreira nos Estados Unidos. A estreia de Carmem aconteceu no espetáculo musical "Streets of Paris", em Boston. Seu sucesso de crítica e público foi enorme. Sua fama não parou de crescer e, no dia 5 de março de 1940, ela se apresentou ao presidente Franklin Roosevelt durante um banquete na Casa Branca. Entre 1940 e 1953 atuou em 14 filmes em Hollywood e esteve nos mais importantes programas de rádio, TV e teatros dos EUA. Carmem Miranda chegou a receber o maior salário até então pago a uma mulher nos Estados Unidos. Ela também se tornou a primeira sul-americana a ser homenageada com uma estrela na Calçada da Fama.
No dia 4 de agosto, ela realizou a gravação de uma apresentação para o The Jimmy Durante Show. Mais tarde, ela se juntou a amigos e familiares em casa para uma festa, onde ela parecia de bom humor e, apesar de sua saúde delicada, dançou e cantou. Carmen foi dormir cedo nesta noite. Foi quando desmaiou e morreu às duas e meia da manhã do dia 5 de agosto.
Um velório foi realizado na Califórnia antes do seu corpo ser transportado para o Rio para o enterro final. Quase meio milhão de pessoas foram às ruas para oferecer o último adeus à estrela, enterrada no Cemitério de São João Batista."(https://seuhistory.com/biografias)
Durante os anos 30 e 40 do Séc. XX, ela se tornou a mais famosa representante do Brasil nos Estados Unidos ou seja, em Hollywood e ganhou uma estrela na calçada da fama. Os críticos costumam associá-la a "política de boa vizinhança" implantada pelos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial. Mesmo que seja verdade, ela soube aproveitar a oportunidade e mostrou que tinha talento. Antes dela brilhar nos Estados Unidos ela encantou os brasileiros. E por mais que Getúlio Vargas fosse excelente na política, não seria capaz de inventar para o povo americano uma estrela do cacife de Carmen Miranda.
"Maria do Carmo Miranda da Cunha, mundialmente conhecida como Carmen Miranda, nasceu no dia 9 de fevereiro de 1909, em Marco de Canaveses, em Portugal, e morreu no dia 5 de agosto de 1955, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Seu pai era José Maria Pinto da Cunha, um barbeiro, e sua mãe se chamava Maria Emília Miranda. Conhecida como a “pequena notável” ou “explosão brasileira” (no exterior), Carmen Miranda chegou a ser a atriz mais bem paga de Hollywood e criou um personagem que entraria definitivamente no imaginário popular do século XX em várias partes do mundo.
Carmen Miranda tinha desenvoltura de palco e carisma. Sabia cantar, dançar, atuar e foi uma estrela da indústria cultural que se formava na época. Até o final da década de 30, já havia gravado mais de 300 músicas e também aparecido em vários filmes, nos quais interpretava ela mesma. Ficou conhecida internacionalmente pelo seu estilo alegre de ser e de vestir - inspirado nas roupas das baianas - inúmeros badulaques e seu chapéu com frutas. Carmen Miranda, mais tarde, viraria boneca de papel e desenho animado da Disney.
O sucesso não demorou a chegar e veio no ano seguinte com a marcha de carnaval "Pra Você Gostar de Mim" ("Taí"), de Joubert de Carvalho. Pouco depois, ela já era apontada como uma das principais cantoras do Brasil. Em seguida, Carmem assinou contrato com a rádio Mayrink Veiga, onde ficou até 1936, quando se transferiu para a Tupi. Em 20 de janeiro de 1936, estrelou o filme Alô, Alô Carnaval com a famosa cena em que ela e Aurora Miranda, sua irmã, cantam "Cantoras do Rádio". No mesmo ano, as duas passaram a integrar o elenco do Cassino da Urca e se dividiam entre palcos do Brasil e Argentina. Ao longo de seus 20 anos de carreira, eternizou nomes de compositores como Lamartine Babo a Ary Barroso, de Dorival Caymmi a Pixinguinha.
Em 1939, surgiu a chance de fazer carreira nos Estados Unidos. A estreia de Carmem aconteceu no espetáculo musical "Streets of Paris", em Boston. Seu sucesso de crítica e público foi enorme. Sua fama não parou de crescer e, no dia 5 de março de 1940, ela se apresentou ao presidente Franklin Roosevelt durante um banquete na Casa Branca. Entre 1940 e 1953 atuou em 14 filmes em Hollywood e esteve nos mais importantes programas de rádio, TV e teatros dos EUA. Carmem Miranda chegou a receber o maior salário até então pago a uma mulher nos Estados Unidos. Ela também se tornou a primeira sul-americana a ser homenageada com uma estrela na Calçada da Fama.
No dia 4 de agosto, ela realizou a gravação de uma apresentação para o The Jimmy Durante Show. Mais tarde, ela se juntou a amigos e familiares em casa para uma festa, onde ela parecia de bom humor e, apesar de sua saúde delicada, dançou e cantou. Carmen foi dormir cedo nesta noite. Foi quando desmaiou e morreu às duas e meia da manhã do dia 5 de agosto.
Um velório foi realizado na Califórnia antes do seu corpo ser transportado para o Rio para o enterro final. Quase meio milhão de pessoas foram às ruas para oferecer o último adeus à estrela, enterrada no Cemitério de São João Batista."(https://seuhistory.com/biografias)
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
O Natal no Brasil
A manhã de Natal amanheceu nublada e com uma brisa suave em homenagem ao aniversariante que completa mais ou menos 2.017 anos é feriado nacional. Independente se Ele nasceu em 25 de dezembro ou se a data é emprestada das culturas pagãs, no Brasil nós gostamos de comemorá-la.
O jantar acontece o ano todo, entretanto, o jantar do Natal é preparado com um carinho a mais e além de ser muito mais gostoso. Enquanto se espera a ceia, vamos beliscando algo leve; a música é suave e as conversas bem positivas; a oração agradecendo pela mesa farta e que Jesus continue em nosso lar todos os dias.
Eu particularmente sinto falta de sair às ruas durante a semana do Natal e ouvir músicas natalinas e as felicitações das pessoas; e quando o carteiro vinha entregar os cartões de natal enviado pelos parentes de amigos. Na semana semana esse clima festivo não presenciei e os cartões virtuais não têm o mesmo apelo que um real. Ainda bem que o Natal em família continua acontecendo e espero que por muito tempo.
"No Brasil o Natal é uma comemoração muito ansiada, sobretudo porque este país é predominantemente católico e muitas pessoas adoram a Deus com convicção. Enquanto que em outros países a data já adquiriu um simbolismo mais comercial que tradicional, no Brasil, também um pouco devido à pobreza e por influências portuguesas, as famílias tendem a apreciar sobretudo o convívio entre a família.
Foi somente no século XVII que o Natal começou sendo celebrado no Brasil, por influências do Reino de Portugal. Inicialmente com a chamada "barraca de Natal", montada em frente da capela do engenho, que reunia salgadinhos e doces feitos pelas escravas, que desta forma misturaram a tradição cristã com as tradições do povo tupi.
Atualmente é tradição, no Brasil, começar celebrando o Natal algumas semanas antes da data, decorando a casa com os símbolos desta quadra, montando a árvore de Natal decorada e o devido presépio sob ela. Na noite de 24 de Natal realiza-se a ceia de Natal, também chamada de Consoada, que reúne a família à mesa para jantar o tender de Natal, o chester, os bolinhos de bacalhau e muitos doces. Existe troca de presentes junto à árvore de Natal, trazidos pelo Papai Noel e, à meia noite, as pessoas atendem à chamada "Missa do Galo", que é missa especialmente dedicada ao Natal.
Essas cerimônias acompanham uma ampla gama de símbolos, que são vistos na composição de espaços públicos e privados durante o mês de dezembro. É o caso do presépio, que foi desenvolvido na Idade Média por São Francisco de Assis e que consiste em uma maquete que encena o momento do nascimento de Cristo em Belém, na Judeia. Há ainda os casos da árvore de Natal, símbolo pagão incorporado ao cristianismo por São Bonifácio, também na Idade Média, e do Papai Noel, que é uma derivação da figura de outro santo, São Nicolau, que, na véspera do Natal, doava presentes para crianças.
No dia 25 de dezembro, a família volta a se reunir à mesa para mais convívio, visitam-se outros familiares e realiza-se nova troca de presentes entre as pessoas com quem não se estive na noite anterior."(festa.umcomo.com.br)
O jantar acontece o ano todo, entretanto, o jantar do Natal é preparado com um carinho a mais e além de ser muito mais gostoso. Enquanto se espera a ceia, vamos beliscando algo leve; a música é suave e as conversas bem positivas; a oração agradecendo pela mesa farta e que Jesus continue em nosso lar todos os dias.
Eu particularmente sinto falta de sair às ruas durante a semana do Natal e ouvir músicas natalinas e as felicitações das pessoas; e quando o carteiro vinha entregar os cartões de natal enviado pelos parentes de amigos. Na semana semana esse clima festivo não presenciei e os cartões virtuais não têm o mesmo apelo que um real. Ainda bem que o Natal em família continua acontecendo e espero que por muito tempo.
"No Brasil o Natal é uma comemoração muito ansiada, sobretudo porque este país é predominantemente católico e muitas pessoas adoram a Deus com convicção. Enquanto que em outros países a data já adquiriu um simbolismo mais comercial que tradicional, no Brasil, também um pouco devido à pobreza e por influências portuguesas, as famílias tendem a apreciar sobretudo o convívio entre a família.
Foi somente no século XVII que o Natal começou sendo celebrado no Brasil, por influências do Reino de Portugal. Inicialmente com a chamada "barraca de Natal", montada em frente da capela do engenho, que reunia salgadinhos e doces feitos pelas escravas, que desta forma misturaram a tradição cristã com as tradições do povo tupi.
Atualmente é tradição, no Brasil, começar celebrando o Natal algumas semanas antes da data, decorando a casa com os símbolos desta quadra, montando a árvore de Natal decorada e o devido presépio sob ela. Na noite de 24 de Natal realiza-se a ceia de Natal, também chamada de Consoada, que reúne a família à mesa para jantar o tender de Natal, o chester, os bolinhos de bacalhau e muitos doces. Existe troca de presentes junto à árvore de Natal, trazidos pelo Papai Noel e, à meia noite, as pessoas atendem à chamada "Missa do Galo", que é missa especialmente dedicada ao Natal.
Essas cerimônias acompanham uma ampla gama de símbolos, que são vistos na composição de espaços públicos e privados durante o mês de dezembro. É o caso do presépio, que foi desenvolvido na Idade Média por São Francisco de Assis e que consiste em uma maquete que encena o momento do nascimento de Cristo em Belém, na Judeia. Há ainda os casos da árvore de Natal, símbolo pagão incorporado ao cristianismo por São Bonifácio, também na Idade Média, e do Papai Noel, que é uma derivação da figura de outro santo, São Nicolau, que, na véspera do Natal, doava presentes para crianças.
No dia 25 de dezembro, a família volta a se reunir à mesa para mais convívio, visitam-se outros familiares e realiza-se nova troca de presentes entre as pessoas com quem não se estive na noite anterior."(festa.umcomo.com.br)
domingo, 24 de dezembro de 2017
Poema de Natal
Lá fora, à noite vai chegando devagar, os pássaros se preparam para "recolher" e uma brisa suave balança as folhas das árvores. É véspera de Natal e a ceia está no fogo, então vamos ler um poema enquanto esperamos.
"Natal é tempo de embriagar-se, não com bebidas alcoólicas, mas do Espírito Santo, a Água Viva.
Natal é tempo de esquecer os salvadores da pátria. É tempo de receber o Messias Salvador do mundo e das nossas vidas
Natal é tempo de abrir portas e janelas, receber quem vem de longe, saber que a salvação é para todos os povos
Natal é tempo de reatar as amizades…Um cartão, um telefonema, um correio eletrónico, uma refeição não esquecendo que Jesus é o melhor amigo
Natal é tempo de mudar de direção, seguir a estrela, trilhar o caminho e passar pela porta da Salvação
Natal é tempo de abandonar as trilhas, os atalhos, vias e becos que seguimos, sem rumo, para retomar o Caminho da vida que é Jesus
Natal é vida que se Espalha. Brota pelos cantos do mundo, floresce e frutifica nos corações das pessoas de boa vontade
Natal é tempo de milhares, milhares de luzes, mas todas se esvaem diante da verdadeira luz, a Luz de Cristo
Natal é tempo de enfrentar os obstáculos com fé. Quem sempre nos ajudou, não nos abandonará jamais
Natal é reclinar-se sobre a manjedoura de Belém e deslumbrar-se diante da majestade do Menino Rei
Natal é florir e frutificar, expandir as ramagens e abraçar o próximo, fornecendo-lhe sombra, alimento e abrigo
Natal é ver no próximo um irmão e ver no irmão a face de Jesus
Natal é acreditar que aquele que nasceu entre nós, e por nós morreu, assume o nosso lugar diante da justiça de Deus
Natal é Deus que vem em forma humana, para que houvesse um, dentre toda a raça humana que respondesse por todos diante de Deus
Natal é a ponte de ligação entre o céu e a terra, entre o Deus Santo e o homem pecador
Natal é Sabedoria de Deus que visita a ignorância humana, espanta a escuridão e ilumina corpos, mentes e corações
Natal é a Palavra que tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade
Natal é Deus conosco, vivendo entre nós sofrendo nossas dores, habitando nossas vidas, espantando a solidão e enchendo-nos de alegria
Natal é correr para Belém, trilhar os caminhos da Palestina, ouvir e crer, ser discípulo, seguir as pisadas do Mestre
Natal é a festa de encontro do céu e a terra.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para todo que Nele crê não pereça, mas tenha vida eterna." (Antonio Magnani - www.recantodasletras.com.br/)
"Natal é tempo de embriagar-se, não com bebidas alcoólicas, mas do Espírito Santo, a Água Viva.
Natal é tempo de esquecer os salvadores da pátria. É tempo de receber o Messias Salvador do mundo e das nossas vidas
Natal é tempo de abrir portas e janelas, receber quem vem de longe, saber que a salvação é para todos os povos
Natal é tempo de reatar as amizades…Um cartão, um telefonema, um correio eletrónico, uma refeição não esquecendo que Jesus é o melhor amigo
Natal é tempo de mudar de direção, seguir a estrela, trilhar o caminho e passar pela porta da Salvação
Natal é tempo de abandonar as trilhas, os atalhos, vias e becos que seguimos, sem rumo, para retomar o Caminho da vida que é Jesus
Natal é vida que se Espalha. Brota pelos cantos do mundo, floresce e frutifica nos corações das pessoas de boa vontade
Natal é tempo de milhares, milhares de luzes, mas todas se esvaem diante da verdadeira luz, a Luz de Cristo
Natal é tempo de enfrentar os obstáculos com fé. Quem sempre nos ajudou, não nos abandonará jamais
Natal é reclinar-se sobre a manjedoura de Belém e deslumbrar-se diante da majestade do Menino Rei
Natal é florir e frutificar, expandir as ramagens e abraçar o próximo, fornecendo-lhe sombra, alimento e abrigo
Natal é ver no próximo um irmão e ver no irmão a face de Jesus
Natal é acreditar que aquele que nasceu entre nós, e por nós morreu, assume o nosso lugar diante da justiça de Deus
Natal é Deus que vem em forma humana, para que houvesse um, dentre toda a raça humana que respondesse por todos diante de Deus
Natal é a ponte de ligação entre o céu e a terra, entre o Deus Santo e o homem pecador
Natal é Sabedoria de Deus que visita a ignorância humana, espanta a escuridão e ilumina corpos, mentes e corações
Natal é a Palavra que tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade
Natal é Deus conosco, vivendo entre nós sofrendo nossas dores, habitando nossas vidas, espantando a solidão e enchendo-nos de alegria
Natal é correr para Belém, trilhar os caminhos da Palestina, ouvir e crer, ser discípulo, seguir as pisadas do Mestre
Natal é a festa de encontro do céu e a terra.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para todo que Nele crê não pereça, mas tenha vida eterna." (Antonio Magnani - www.recantodasletras.com.br/)
sábado, 23 de dezembro de 2017
Motivos para Assistir Dark
As férias finalmente chegarammmmm e está na hora do merecido relax. Para quem não vai viajar e não tem nada muito interessante para fazer, maratonar séries é uma ótima pedida e basta apenas preparar a pipoca e convidar alguns amigos para trocar impressões em cada intervalo.
Desde 1º de dezembro que está bombando na netflix Dark, uma série totalmente gravada na Alemanha, com atores alemães e falado em alemão e recomendo, uma vez que é maravilhosaaaaa, repleta de suspense e o mais interessante tem viagem no tempo.
"1. Adolescentes e Crianças
Depois de assistir Stranger Things, qualquer produção com adolescentes e crianças parece ser extremamente interessante. Podemos observar que eles são importantes para a história.
2. Histórias se Repetindo
Tique-taque. O tempo é um elemento importante em Dark. E depois de assistirmos o vilão Pennywise ressuscitando depois de anos em It: A Coisa, sabemos que vilões (ou monstros) que atuam durante anos, são os piores e mais temidos.
3. Cenários Surpreendestes
Os cenários escolhidos para as cenas de "Dark" são bem pesados e temos certeza de que muitas coisas assustadoras vêm por aí. Widen passa a impressão de ser uma cidade ainda pouco movimentada, com florestas imensas, estradas desertas e sem escapatória, além de cômodos um tanto quanto diferentes nas casas dos envolvidos.
4. Elementos Sobrenaturais
Os elementos sobrenaturais não estão explícitos no trailer, mas convenhamos que luzes piscando e a ideia de um "vilão" que atua durante anos, não parecem ser coisas de um mero assassino. Se preparem, pois a história parece ser bastante complexa e cheia de elementos.
5. Tensão dos moradores
Como a cidade é pequena e todos se conhecem, a inquietação dos moradores cresce a cada minuto. Muito mais que explorar o sumiço das crianças, "Dark" mexe com o psicológico dos envolvidos - e com o nosso também. Discussões, ameaças, intrigas e assassinatos passam a fazer parte da realidade dessas personagens."(www.lancamentosdanetflix.com)
Desde 1º de dezembro que está bombando na netflix Dark, uma série totalmente gravada na Alemanha, com atores alemães e falado em alemão e recomendo, uma vez que é maravilhosaaaaa, repleta de suspense e o mais interessante tem viagem no tempo.
"1. Adolescentes e Crianças
Depois de assistir Stranger Things, qualquer produção com adolescentes e crianças parece ser extremamente interessante. Podemos observar que eles são importantes para a história.
2. Histórias se Repetindo
Tique-taque. O tempo é um elemento importante em Dark. E depois de assistirmos o vilão Pennywise ressuscitando depois de anos em It: A Coisa, sabemos que vilões (ou monstros) que atuam durante anos, são os piores e mais temidos.
3. Cenários Surpreendestes
Os cenários escolhidos para as cenas de "Dark" são bem pesados e temos certeza de que muitas coisas assustadoras vêm por aí. Widen passa a impressão de ser uma cidade ainda pouco movimentada, com florestas imensas, estradas desertas e sem escapatória, além de cômodos um tanto quanto diferentes nas casas dos envolvidos.
4. Elementos Sobrenaturais
Os elementos sobrenaturais não estão explícitos no trailer, mas convenhamos que luzes piscando e a ideia de um "vilão" que atua durante anos, não parecem ser coisas de um mero assassino. Se preparem, pois a história parece ser bastante complexa e cheia de elementos.
5. Tensão dos moradores
Como a cidade é pequena e todos se conhecem, a inquietação dos moradores cresce a cada minuto. Muito mais que explorar o sumiço das crianças, "Dark" mexe com o psicológico dos envolvidos - e com o nosso também. Discussões, ameaças, intrigas e assassinatos passam a fazer parte da realidade dessas personagens."(www.lancamentosdanetflix.com)
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
O Senhor dos Anéis: 16 anos
Esta foi a semana de relembrar de grandes filmes e das atuações estupendas dos atores e atrizes de Hollywood. E tem muitos que estão completando 20 anos e depois postaremos sobre eles.
Todos os anos eu me lembro da emoção que foi assistir O Senhor dos Anéis em janeiro de 2002, enquanto que nos Estados Unidos e Europa ele já estava bombando desde 19 de dezembro de 2001. E teve até uma parada de 15 minutos para ir ao banheiro, beber água e comprar mais pipoca, igual nos cinemas americanos.E o impacto da trilogia foi fascinante e passado 16 anos ainda sou fã de carteirinha.
O que me deixa impressionada é que ainda tem gente que nunca leu os livros e alguns sequer assistiram aos filmes. É impossível ignorar uma trilogia que recebeu 17 estatuetas e nos trouxe o conhecimento do maior linguista do Séc. XX - J.R.R.Tolkien. Além de transformar Peter Jackson num diretor cultuado, nos fez amar os 9(nove) Caminhantes e acompanhar a carreira de cada um deles por todos esses anos.
Grandes filmes foram realizados ao longo de 16 anos, mas nenhum repetiu a grandiosidade do Senhor dos Anéis. Vida longa à Peter Jackson e aos atores maravilhosos que formaram a Sociedade do Anel.
"Um sonho que se tornou uma das realidades mais bem sucedidas da história do cinema. Assim pode ser descrita a trilogia O Senhor dos Anéis, escrita e dirigida por Peter Jackson e levadas às telas em 2001, 2002 e 2003. Os três filmes – A Sociedade do Anel, As Duas Torres e O Retorno do Rei – foram filmados simultaneamente, o que reduziu enormemente os custos e garantiu a presença do mesmo elenco em cada um dos episódios. O resultado foi arrebatador, formando uma legião de fãs e consagrando todos os longas junto ao público e também com a crítica especializada.
A trilogia O Senhor dos Anéis recebeu, ao todo, 30 indicações ao Oscar, tendo conquistado 17 estatuetas. Os três títulos foram finalistas ao prêmio de Melhor Filme – somente o último, O Retorno do Rei, no entanto, foi vitorioso – e a estes se somaram mais de 250 prêmios, o que comprova sua excelência técnica e artística. De acordo com o site Rotten Tomatoes, que compila as opiniões dos principais críticos de cinema dos Estados Unidos, todos os filmes possuem avaliações superiores a 90% de aceitação, sendo As Duas Torres o com a melhor cotação (96%).
Mas O Senhor dos Anéis não é sucesso somente entre os experts da linguagem cinematográfica e de acordo com o olhar da indústria de Hollywood – todos os três segmentos são também obras muito populares, tendo faturado, em conjunto, mais de US$ 3 bilhões nas bilheterias de todo o mundo – O Retorno do Rei, sozinho, atingiu a marca histórica de US$ 1,1 bilhão, colocando-o no seletíssimo grupo dos filmes que superaram a marca do um bilhão. Aplaudidos pelos fãs, elogiados pela crítica e recebidos com entusiasmo pelo público em geral. Poucas franquias cinematográficas foram levadas às telas com tanto cuidado, atingindo resultados tão positivos. Estes são filmes verdadeiramente imortais, para serem vistos e revistos incansáveis vezes.
O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel
Bilheteria Mundial: US$ 871.530.324,00
Orçamento: US$ 93 milhões
Premiações: Vencedor do Oscar de Melhor Fotografia, Melhor Maquiagem, Melhor Trilha Sonora Original e Melhores Efeitos Visuais e indicado como Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Ian Mckellen), Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhor Edição, Melhor Canção Original (“May It Be”) e Melhor Som;
Senhor dos Anéis - As Duas Torres
Orçamento: US$ 94 milhões
Premiações: Vencedor do Oscar de Melhor Edição de Som e Melhores Efeitos Visuais e indicado como Melhor Filme, Melhor Direção de Arte, Melhor Edição e Melhor Som;
O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei Bilheteria Mundial: US$ 1.119.929.521,00
Orçamento: US$ 94 milhões
Premiações: Vencedor do Oscar de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhor Maquiagem, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Canção Original (“Into the West”), Melhor Mixagem de Som e Melhores Efeitos Visuais."(www.papodecinema.com.br)
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
No Entardecer dos Dias de Verão
E
a estação mais desejada está chegando, apesar de que aqui em Cuiabá é o
verão o ano inteiro, juntamente com as fériasssss. Nas férias não temos
o compromisso de estudar para obter boas notas, entretanto, o
conhecimento de coisas novas não pode ser esquecido em hipótese alguma.
Férias também significa leitura, cinema, viagens, amigos, sorvete praia,
piscina, beira de rio, bronzeado é tudo de bom...
O verão começa oficialmente no dia 21 de dezembro, às 14h28, e vai até 13h15 do dia 20 de março, pelo horário de Brasília. Durante o Verão, os dias amanhecem mais cedo e as noites chegam mais tarde. Ao longo dos três meses desta estação, o sol se volta, lentamente para a direção norte e os raios solares diminuem sua inclinação.
Para saudarmos a nova estação, nada mais interessante de ler um poema ao entardecer de um dia de verão e agradecer por estarmos vivos e saudáveis.!
Ainda que não haja brisa nenhuma, parece
Que passa, um momento, uma leve brisa...
Mas as árvores permanecem imóveis
Em todas as folhas das suas folhas
E os nossos sentidos tiveram uma ilusão,
Tiveram a ilusão do que lhes agradaria...
Ah, os sentidos, os doentes que vêem e ouvem!
Fôssemos nós como devíamos ser
E não haveria em nós necessidade de ilusão ...
Bastar-nos-ia sentir com clareza e vida
E nem repararmos para que há sentidos ...
Mas graças a Deus que há imperfeição no Mundo
Porque a imperfeição é uma cousa,
E haver gente que erra é original,
E haver gente doente torna o Mundo engraçado.
Se não houvesse imperfeição, havia uma cousa a menos,
E deve haver muita cousa
Para termos muito que ver e ouvir ...
Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XLI" Heterónimo de Fernando Pessoa
O verão começa oficialmente no dia 21 de dezembro, às 14h28, e vai até 13h15 do dia 20 de março, pelo horário de Brasília. Durante o Verão, os dias amanhecem mais cedo e as noites chegam mais tarde. Ao longo dos três meses desta estação, o sol se volta, lentamente para a direção norte e os raios solares diminuem sua inclinação.
Para saudarmos a nova estação, nada mais interessante de ler um poema ao entardecer de um dia de verão e agradecer por estarmos vivos e saudáveis.!
Ainda que não haja brisa nenhuma, parece
Que passa, um momento, uma leve brisa...
Mas as árvores permanecem imóveis
Em todas as folhas das suas folhas
E os nossos sentidos tiveram uma ilusão,
Tiveram a ilusão do que lhes agradaria...
Ah, os sentidos, os doentes que vêem e ouvem!
Fôssemos nós como devíamos ser
E não haveria em nós necessidade de ilusão ...
Bastar-nos-ia sentir com clareza e vida
E nem repararmos para que há sentidos ...
Mas graças a Deus que há imperfeição no Mundo
Porque a imperfeição é uma cousa,
E haver gente que erra é original,
E haver gente doente torna o Mundo engraçado.
Se não houvesse imperfeição, havia uma cousa a menos,
E deve haver muita cousa
Para termos muito que ver e ouvir ...
Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XLI" Heterónimo de Fernando Pessoa
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Titanic completa 20 anos
E lá se vão 20 anos, 19/12/1997, desde que o mundo chorou com Jack e Rose e seu amor proibido no filme Titanic. Eu fui assistir logo nas primeiras semanas de janeiro de 1998, naquela época o filme chegava no Brasil com certo atraso, e ainda me lembro da enorme emoção ao assisti-lo. Eu realmente chorei quando o navio se aproxima do iceberg e estava tendo um deja vu... Na fileira de detrás todas as mulheres também estavam soluçando, não sei o que elas sentiam e seus companheiros ficaram sem ação.!
Eu não posso deixar de postar algo sobre filme que marcou o final dos anos 90 e arrebatou milhões de pessoas pelo mundo. Mesmo tendo passado tanto tempo ainda me emociono e a música da Celine Dion realmente mexe com os nossos sentimentos. Recomendo e não fique procurando defeitos, apenas curta a ficção e se espante com a História real do naufrágio do Titanic.
"Apenas 20 anos nos separam da época em que os benefícios de smartphones e da internet não existiam. Naqueles tempos, para se manter informado sobre as novidades de música e cinema, era preciso paciência. A opção era esperar pelas revistas especializadas ou pelos programas de entretenimento na televisão. No primeiro semestre de 1997, esses canais começavam a falar sobre um filme que prometia ser o maior da temporada.
A história do Titanic, um dos maiores navios do mundo, cujo naufrágio vitimizou mais de 1500 pessoas em 1912, ganharia outra versão nas telonas. Dessa vez, o roteiro falava da busca de uma joia que estaria perdida nos escombros do navio. Uma embarcação vendida como “insubmergível” e considerada o maior objeto móvel já construído pelo homem que, ironicamente, afunda em sua primeira viagem após colidir com um iceberg parece enredo de Hollywood, mas era vida real. Para contar a história, o diretor fez dezenas de mergulhos onde estão os escombros, usando uma tecnologia experimental de submarinos.
Nesse cenário, ocorre a história de amor entre passageiros de classes sociais diferentes. Rose DeWitt Bukater (Kate Winslet) é uma jovem aristocrata americana, de casamento arranjado, que se sente sufocada com as obrigações femininas e de sua classe. Ela enxerga em Jack Dawson (Leonardo DiCaprio), um artista plástico pobre, a possibilidade de uma vida diferente da planejada. No entanto, a paixão precisa sobreviver ao naufrágio do navio.
A mídia começou cedo a especular sobre Titanic, a nova obra do diretor James Cameron. O cineasta tinha passado três anos escrevendo, produzindo e filmando o projeto. Mas a verdade é que o filme começou bem antes disso, em 1989, durante as filmagens de O Segredo do Abismo. Para fazer as cenas submarinas do longa, ele se baseou no documentário The Discovery Of Titanic (1985). A partir daí, escreveu o primeiro rascunho do longa com 167 páginas.
Mesmo com dimensões colossais de estrutura e orçamento, as filmagens de Titanic aconteceram quase em segredo. Mas se o que estava na frente das câmeras era guardado sob sete chaves, os rumores de crises se espalhavam pela mídia. As críticas mais negativas davam conta que a obra afundaria nas bilheterias assim como o navio ou até que o longa seria responsável pela falência dos estúdios Fox. Atraso de seis meses na estreia, insatisfação de técnicos com as jornadas de trabalho, boatos de chiliques e um colapso nervoso do diretor, sabotagens nas filmagens e rejeição de grandes cantoras para interpretar a música-tema só reforçavam as previsões. Muitos dos críticos até questionavam se Cameron, conhecido por filmes de ação e ficção científica, teria sensibilidade suficiente para retratar o drama humano dos passageiros.
Quando o filme foi exibido pela primeira vez ao público, imprensa e membros da família real britânica, numa estreia beneficente em Londres, há 20 anos, nem mesmo as previsões mais simpáticas poderiam imaginar tamanho sucesso: Titanic virou um fenômeno mundial. As pessoas disputavam ingressos das sessões lotadas por meses, o rosto de DiCaprio estava nas capas das revistas, a música -tema My Heart Will Go On, na voz de Celine Dion, tocava nas rádios a exaustão. O “Romeu e Julieta” moderno encantara o planeta.
Todo o esforço acabou valendo a pena. Em poucas semanas, os estúdios viram de volta (e multiplicado) o investimento de US$ 300 milhões. Titanic arrecadou mais de US$ 1,8 bilhão, sendo a maior bilheteria da história até 2009, quando foi desbancado por Avatar, também de James Cameron. Com todos os relançamentos, o filme acumula mais de US$ 2 bilhões em bilheteria. O reconhecimento também veio na forma de prêmios. A obra é recordista em indicações ao Oscar (14), tendo vencido 11, incluindo Melhor Filme e Direção".(www.opovo.com.br/)
Eu não posso deixar de postar algo sobre filme que marcou o final dos anos 90 e arrebatou milhões de pessoas pelo mundo. Mesmo tendo passado tanto tempo ainda me emociono e a música da Celine Dion realmente mexe com os nossos sentimentos. Recomendo e não fique procurando defeitos, apenas curta a ficção e se espante com a História real do naufrágio do Titanic.
"Apenas 20 anos nos separam da época em que os benefícios de smartphones e da internet não existiam. Naqueles tempos, para se manter informado sobre as novidades de música e cinema, era preciso paciência. A opção era esperar pelas revistas especializadas ou pelos programas de entretenimento na televisão. No primeiro semestre de 1997, esses canais começavam a falar sobre um filme que prometia ser o maior da temporada.
A história do Titanic, um dos maiores navios do mundo, cujo naufrágio vitimizou mais de 1500 pessoas em 1912, ganharia outra versão nas telonas. Dessa vez, o roteiro falava da busca de uma joia que estaria perdida nos escombros do navio. Uma embarcação vendida como “insubmergível” e considerada o maior objeto móvel já construído pelo homem que, ironicamente, afunda em sua primeira viagem após colidir com um iceberg parece enredo de Hollywood, mas era vida real. Para contar a história, o diretor fez dezenas de mergulhos onde estão os escombros, usando uma tecnologia experimental de submarinos.
Nesse cenário, ocorre a história de amor entre passageiros de classes sociais diferentes. Rose DeWitt Bukater (Kate Winslet) é uma jovem aristocrata americana, de casamento arranjado, que se sente sufocada com as obrigações femininas e de sua classe. Ela enxerga em Jack Dawson (Leonardo DiCaprio), um artista plástico pobre, a possibilidade de uma vida diferente da planejada. No entanto, a paixão precisa sobreviver ao naufrágio do navio.
A mídia começou cedo a especular sobre Titanic, a nova obra do diretor James Cameron. O cineasta tinha passado três anos escrevendo, produzindo e filmando o projeto. Mas a verdade é que o filme começou bem antes disso, em 1989, durante as filmagens de O Segredo do Abismo. Para fazer as cenas submarinas do longa, ele se baseou no documentário The Discovery Of Titanic (1985). A partir daí, escreveu o primeiro rascunho do longa com 167 páginas.
Mesmo com dimensões colossais de estrutura e orçamento, as filmagens de Titanic aconteceram quase em segredo. Mas se o que estava na frente das câmeras era guardado sob sete chaves, os rumores de crises se espalhavam pela mídia. As críticas mais negativas davam conta que a obra afundaria nas bilheterias assim como o navio ou até que o longa seria responsável pela falência dos estúdios Fox. Atraso de seis meses na estreia, insatisfação de técnicos com as jornadas de trabalho, boatos de chiliques e um colapso nervoso do diretor, sabotagens nas filmagens e rejeição de grandes cantoras para interpretar a música-tema só reforçavam as previsões. Muitos dos críticos até questionavam se Cameron, conhecido por filmes de ação e ficção científica, teria sensibilidade suficiente para retratar o drama humano dos passageiros.
Quando o filme foi exibido pela primeira vez ao público, imprensa e membros da família real britânica, numa estreia beneficente em Londres, há 20 anos, nem mesmo as previsões mais simpáticas poderiam imaginar tamanho sucesso: Titanic virou um fenômeno mundial. As pessoas disputavam ingressos das sessões lotadas por meses, o rosto de DiCaprio estava nas capas das revistas, a música -tema My Heart Will Go On, na voz de Celine Dion, tocava nas rádios a exaustão. O “Romeu e Julieta” moderno encantara o planeta.
Todo o esforço acabou valendo a pena. Em poucas semanas, os estúdios viram de volta (e multiplicado) o investimento de US$ 300 milhões. Titanic arrecadou mais de US$ 1,8 bilhão, sendo a maior bilheteria da história até 2009, quando foi desbancado por Avatar, também de James Cameron. Com todos os relançamentos, o filme acumula mais de US$ 2 bilhões em bilheteria. O reconhecimento também veio na forma de prêmios. A obra é recordista em indicações ao Oscar (14), tendo vencido 11, incluindo Melhor Filme e Direção".(www.opovo.com.br/)
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
A História que não está no Gibi - Livro
E saiu uma biografia do mais famoso quadrinista do Brasil: Maurício de Sousa. Para quem cresceu lendo os gibs/hqs da turma da Mônica é uma notícia maravilhosa. Ele teve a feliz ideia de nos trazer a turma da Mônica Jovem que se transformou também em um sucesso absoluto em 2008. Maurício de Sousa fez e faz parte de nossa infância e conhecer sua história na intimidade é um grande prazer.
"Mauricio de Sousa (1935) é um cartunista e empresário brasileiro. Criou a "Turma da Mônica", e vários outros personagens de história em quadrinhos.
É membro da Academia Paulista de Letras, ocupando a cadeira nº 24. É o mais famoso e premiado autor brasileiro de história em quadrinhos. Mauricio de Sousa (1935) nasceu em Santa Isabel, São Paulo, no dia 27 de outubro de 1935. Filho do poeta Antônio Mauricio de Souza e da poetisa Petronilha Araújo de Souza. Passou parte de sua infância em Mogi das Cruzes, desenhando e rabiscando nos cadernos escolares. Mais tarde passou a ilustrar pôsteres e cartazes para os comerciantes da região. Aos 19 anos mudou-se para São Paulo, onde trabalhou, durante cinco anos, no jornal Folha da Manhã, escrevendo reportagens policiais e fazendo ilustrações.
Em 1959, quando ainda trabalhava como repórter policial, criou seu primeiro personagem - o cãozinho "Bidu". A partir de uma série de tiras em quadrinhos com "Bidu e Franjinha", publicadas semanalmente na Folha da Manhã, Mauricio de Sousa iniciou sua carreira. Nos anos seguintes criou diversos personagens - "Cebolinha", "Piteco", "Chico Bento", "Penadinho", "Horácio", "Raposão", "Astronauta" etc. Em 1970, lançou a revista da "Mônica", com tiragem de 200 mil exemplares, pela Editora Abril.
Em 1986, Mauricio saiu da Editora Abril e levou seus personagens para a Editora Globo. Em 1998, recebeu do então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, a medalha dos Direitos Humanos. Em 2006 saiu da Editora Globo e ingressou na Editora Panini, uma multinacional italiana.
Em 2007, Mônica foi homenageada "Embaixadora do UNICEF". Pela primeira vez um personagem de histórias infantis recebe esse título. Na mesma cerimônia, Mauricio de Sousa foi homenageado "Escritor para Crianças do UNICEF". Em 2008 o Ministério do Turismo nomeou Mônica "Embaixadora do Turismo Brasileiro".
A publicação da "Turma da Mônica Jovem", uma linha de personagens com 15 anos de idade, vendeu em 2008, mais de um milhão e meio de exemplares, dos quatro primeiros números da revista. Nas comemorações do centenário da Imigração Japonesa para o Brasil, Maurício criou os personagens "Tikara" e "Keika", que foram incorporados às histórias da Turma da Mônica.
Hoje entre quadrinhos e tiras de jornais, suas criações chegam a cerca de 50 países. O autor já chegou a 1 bilhão de revistas publicadas. Os quadrinhos se juntam a livros ilustrados, revistas de atividades, álbum de figurinhas, CDs, livros tridimensionais e livros em braile.
Mais de 100 indústrias nacionais e internacionais são licenciadas para produzir quase 2.500 itens com os personagens de Mauricio de Sousa, entre jogos, brinquedos, roupas, calçados, decoração, papelaria, material escolar, alimentação, vídeos e DVDs, revistas e livros. Em 2013, a "Turma da Mônica" comemorou seus 50 anos"( www.saraiva.com.br)
"Mauricio de Sousa (1935) é um cartunista e empresário brasileiro. Criou a "Turma da Mônica", e vários outros personagens de história em quadrinhos.
É membro da Academia Paulista de Letras, ocupando a cadeira nº 24. É o mais famoso e premiado autor brasileiro de história em quadrinhos. Mauricio de Sousa (1935) nasceu em Santa Isabel, São Paulo, no dia 27 de outubro de 1935. Filho do poeta Antônio Mauricio de Souza e da poetisa Petronilha Araújo de Souza. Passou parte de sua infância em Mogi das Cruzes, desenhando e rabiscando nos cadernos escolares. Mais tarde passou a ilustrar pôsteres e cartazes para os comerciantes da região. Aos 19 anos mudou-se para São Paulo, onde trabalhou, durante cinco anos, no jornal Folha da Manhã, escrevendo reportagens policiais e fazendo ilustrações.
Em 1959, quando ainda trabalhava como repórter policial, criou seu primeiro personagem - o cãozinho "Bidu". A partir de uma série de tiras em quadrinhos com "Bidu e Franjinha", publicadas semanalmente na Folha da Manhã, Mauricio de Sousa iniciou sua carreira. Nos anos seguintes criou diversos personagens - "Cebolinha", "Piteco", "Chico Bento", "Penadinho", "Horácio", "Raposão", "Astronauta" etc. Em 1970, lançou a revista da "Mônica", com tiragem de 200 mil exemplares, pela Editora Abril.
Em 1986, Mauricio saiu da Editora Abril e levou seus personagens para a Editora Globo. Em 1998, recebeu do então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, a medalha dos Direitos Humanos. Em 2006 saiu da Editora Globo e ingressou na Editora Panini, uma multinacional italiana.
Em 2007, Mônica foi homenageada "Embaixadora do UNICEF". Pela primeira vez um personagem de histórias infantis recebe esse título. Na mesma cerimônia, Mauricio de Sousa foi homenageado "Escritor para Crianças do UNICEF". Em 2008 o Ministério do Turismo nomeou Mônica "Embaixadora do Turismo Brasileiro".
A publicação da "Turma da Mônica Jovem", uma linha de personagens com 15 anos de idade, vendeu em 2008, mais de um milhão e meio de exemplares, dos quatro primeiros números da revista. Nas comemorações do centenário da Imigração Japonesa para o Brasil, Maurício criou os personagens "Tikara" e "Keika", que foram incorporados às histórias da Turma da Mônica.
Hoje entre quadrinhos e tiras de jornais, suas criações chegam a cerca de 50 países. O autor já chegou a 1 bilhão de revistas publicadas. Os quadrinhos se juntam a livros ilustrados, revistas de atividades, álbum de figurinhas, CDs, livros tridimensionais e livros em braile.
Mais de 100 indústrias nacionais e internacionais são licenciadas para produzir quase 2.500 itens com os personagens de Mauricio de Sousa, entre jogos, brinquedos, roupas, calçados, decoração, papelaria, material escolar, alimentação, vídeos e DVDs, revistas e livros. Em 2013, a "Turma da Mônica" comemorou seus 50 anos"( www.saraiva.com.br)
domingo, 17 de dezembro de 2017
A Balada nos anos 90
O domingão amanheceu com um sol lindo, mas o céu já está coberto de nuvens de chuva. Um vento balança as folhas das árvores e os pássaros cantam alegremente disputando com o som que sai da fm - centro américa.
Há pouco eu estava ouvindo uma música da banda Nirvana e me lembrei das baladas inesquecíveis dos anos pós-ditadura. Eu já postei sobre as baladas nos anos 80, minha década favorita, a qual sinto saudades, mas a dos anos 90 não foi tão ruim.
E mesmo nunca tendo ido a uma festa rave, era festa de filhos de famílias ricas e tradicionais, frequentei baladas mais "comportadas", afinal, já tinha concluído a universidade e meus amigos já não encontrava com tanta frequência.
Nós ouvíamos dizer que nas tais raves aconteciam de tudo, além de dançarem ao som de bandas estrangeiras e se vestirem com roupas "esquisitas". Lendo a Revista Mundo Estranho, achei justamente o que eu queria postar, então...
"Hippies do novo milênio
Enquanto os anos 80 celebravam a individualidade (já ouviu o hit Dancing with Myself, do Billy Idol?), as raves tinham um quê meio hippie. Tudo era coletivo, num clima de paz, amor, liberdade e comunhão com a natureza. O uso de drogas sintéticas e a batida dos gêneros eletrônicos techno e trance (“transe”, em inglês) deixavam o público numa vibe hipnótica.
Toca aqui!
Ainda rolavam maconha e LSD. Mas a droga do momento era o ecstasy, também chamado de “bala” e “e”. Seu principal componente, o MDMA, causa euforia e bem-estar. Também aguça sentidos como o tato – por isso tantos se abraçavam ou ficavam passando a mão um no outro. Mas não pense que era pura pegação. O clima era mais sensual do que sexual.
Coquetel de H2O
A bebida mais consumida era… água! Não só porque as festas eram verdadeiras maratonas, mas também porque o ecstasy aumentava a temperatura do corpo (e aconselhava-se não misturá-lo com álcool, pois alteraria seus efeitos). Além disso, a infraestrutura itinerante das raves não permitia drinques de preparação complexa
Quem sabe faz ao vivo
Além de chamariz para o público, o DJ era encarado como um xamã, responsável por conduzir o ritual da dança. E agora ele não apenas selecionava o que iria bombar como também mixava músicas ao vivo. A habilidade de manipular sons de outros artistas para criar algo novo se tornava essencial para um bom profissional. Há até torneios para escolher os melhores!
Uma verdadeira viagem
Havia muitas raves em praias e sítios. nos arredores de grandes cidades. Algumas tinham até ônibus fretados para trazer a galera. Em caso de chuva, tendas abrigavam pista de dança, bares e áreas de descanso. A decoração era completada com canhões de laser e telões, que exibiam imagens do espaço sideral, ícones da mitologia hindu, padrões psicodélicos…
Brincar sem brigar
O clima lúdico estava em todo lugar. Foi nessa época, por exemplo, que fazer malabares se tornou algo descolado. Havia ainda quem encarasse tudo como uma grande brincadeira infantil, levando chupeta, apito e bichos de pelúcia. Brigas e confusões eram raras – os seguranças eram orientados a ser tolerantes e só intervíam em casos de excessos
À vontade
Conforto era prioridade para encarar as festas intermináveis: camiseta, .bermuda, tênis, óculos de sol, canga para deitar no chão, roupa de banho para entrar no mar… Outros preferiam looks mais produzidos. Era a tribo “clubber”, que começava a se destacar especialmente nas baladas das grandes cidades, com roupas vibrantes e customizadas, estilos sobrepostos, muitos acessórios etc."(https://mundoestranho.abril.com.br)
Há pouco eu estava ouvindo uma música da banda Nirvana e me lembrei das baladas inesquecíveis dos anos pós-ditadura. Eu já postei sobre as baladas nos anos 80, minha década favorita, a qual sinto saudades, mas a dos anos 90 não foi tão ruim.
E mesmo nunca tendo ido a uma festa rave, era festa de filhos de famílias ricas e tradicionais, frequentei baladas mais "comportadas", afinal, já tinha concluído a universidade e meus amigos já não encontrava com tanta frequência.
Nós ouvíamos dizer que nas tais raves aconteciam de tudo, além de dançarem ao som de bandas estrangeiras e se vestirem com roupas "esquisitas". Lendo a Revista Mundo Estranho, achei justamente o que eu queria postar, então...
"Hippies do novo milênio
Enquanto os anos 80 celebravam a individualidade (já ouviu o hit Dancing with Myself, do Billy Idol?), as raves tinham um quê meio hippie. Tudo era coletivo, num clima de paz, amor, liberdade e comunhão com a natureza. O uso de drogas sintéticas e a batida dos gêneros eletrônicos techno e trance (“transe”, em inglês) deixavam o público numa vibe hipnótica.
Toca aqui!
Ainda rolavam maconha e LSD. Mas a droga do momento era o ecstasy, também chamado de “bala” e “e”. Seu principal componente, o MDMA, causa euforia e bem-estar. Também aguça sentidos como o tato – por isso tantos se abraçavam ou ficavam passando a mão um no outro. Mas não pense que era pura pegação. O clima era mais sensual do que sexual.
Coquetel de H2O
A bebida mais consumida era… água! Não só porque as festas eram verdadeiras maratonas, mas também porque o ecstasy aumentava a temperatura do corpo (e aconselhava-se não misturá-lo com álcool, pois alteraria seus efeitos). Além disso, a infraestrutura itinerante das raves não permitia drinques de preparação complexa
Quem sabe faz ao vivo
Além de chamariz para o público, o DJ era encarado como um xamã, responsável por conduzir o ritual da dança. E agora ele não apenas selecionava o que iria bombar como também mixava músicas ao vivo. A habilidade de manipular sons de outros artistas para criar algo novo se tornava essencial para um bom profissional. Há até torneios para escolher os melhores!
Uma verdadeira viagem
Havia muitas raves em praias e sítios. nos arredores de grandes cidades. Algumas tinham até ônibus fretados para trazer a galera. Em caso de chuva, tendas abrigavam pista de dança, bares e áreas de descanso. A decoração era completada com canhões de laser e telões, que exibiam imagens do espaço sideral, ícones da mitologia hindu, padrões psicodélicos…
Brincar sem brigar
O clima lúdico estava em todo lugar. Foi nessa época, por exemplo, que fazer malabares se tornou algo descolado. Havia ainda quem encarasse tudo como uma grande brincadeira infantil, levando chupeta, apito e bichos de pelúcia. Brigas e confusões eram raras – os seguranças eram orientados a ser tolerantes e só intervíam em casos de excessos
À vontade
Conforto era prioridade para encarar as festas intermináveis: camiseta, .bermuda, tênis, óculos de sol, canga para deitar no chão, roupa de banho para entrar no mar… Outros preferiam looks mais produzidos. Era a tribo “clubber”, que começava a se destacar especialmente nas baladas das grandes cidades, com roupas vibrantes e customizadas, estilos sobrepostos, muitos acessórios etc."(https://mundoestranho.abril.com.br)
sábado, 16 de dezembro de 2017
Razões para Assistir o Justiceiro
O bom de estar em férias escolares é que se pode assistir tudo que a netflix apresenta em seu catálogo seja de filmes, séries ou animes. E ninguém pode reclamar, pois tem temas para todos os gostos. Para quem curte séries da Marvel, o Justiceiro é a pedida para uma maratona. Quem for assistir não reclame da extrema violência, afinal a censura é de 18 anos.
"1. Enredo
Com três versões anteriores em 1989, 2004 e 2008, a série se destaca por não mostrar apenas o que já foi feito, onde o Justiceiro sai atirando para todo lado e só. A série tem uma trama relevante na atualidade, trazendo o debate sobre armamento da população no contexto americano, mas que pode e deve ser batido na nossa sociedade. Além disso, o enredo aborda os segredos das agencias mais importantes dos Estados Unidos e Frank Castle se vê no meio de uma conspiração que irá afetar as vidas de mais famílias além da dele.
2. Episódios
Com duração de 45 minutos a uma hora, todos os episódios são necessários e relevantes. Em nenhum episódio você vai sentir que estão enchendo linguiça, pois em cada um deles são apresentadas novas informações à trama que não vão deixar você largar a serie até ter terminado.
3. Personagens
Nem só de enredo se faz um história, para que ele se desenvolva é preciso ter personagens e todos os que estão em O Justiceiro cumprem um papel importante. Do protagonista aos figurantes, ninguém está ali para preencher cenário. Mas 3 personagens se destacam e são eles o próprio Frank Castle, que evolui desde sua primeira aparição em Demolidor até o último episódio; Billy Russo (Ben Barnes), que para os que leram os quadrinhos já sabem o que esperar, mas para quem não conhece vai definitivamente surpreender; e, por último, a agente Nadine, que representa uma figura feminina de peso, sendo aquela que busca por justiça a todo momento, mas de uma forma diferente de Castle.
4. Ação
A maioria das séries precisa balancear a ação com outros elementos para que não fique pesado para a audiência. Porém, a adaptação de um personagem que inicialmente era um vilão não poderia maneirar na dose e, com a classificação de 18 anos, “O Justiceiro” apresenta cenas incríveis de ação e surpreende o expectador até as cenas finais com o nível de violência que o personagem pede, mas não para enaltecer, e sim para incomodar."(cabanadoleitor.com.br)
"1. Enredo
Com três versões anteriores em 1989, 2004 e 2008, a série se destaca por não mostrar apenas o que já foi feito, onde o Justiceiro sai atirando para todo lado e só. A série tem uma trama relevante na atualidade, trazendo o debate sobre armamento da população no contexto americano, mas que pode e deve ser batido na nossa sociedade. Além disso, o enredo aborda os segredos das agencias mais importantes dos Estados Unidos e Frank Castle se vê no meio de uma conspiração que irá afetar as vidas de mais famílias além da dele.
2. Episódios
Com duração de 45 minutos a uma hora, todos os episódios são necessários e relevantes. Em nenhum episódio você vai sentir que estão enchendo linguiça, pois em cada um deles são apresentadas novas informações à trama que não vão deixar você largar a serie até ter terminado.
3. Personagens
Nem só de enredo se faz um história, para que ele se desenvolva é preciso ter personagens e todos os que estão em O Justiceiro cumprem um papel importante. Do protagonista aos figurantes, ninguém está ali para preencher cenário. Mas 3 personagens se destacam e são eles o próprio Frank Castle, que evolui desde sua primeira aparição em Demolidor até o último episódio; Billy Russo (Ben Barnes), que para os que leram os quadrinhos já sabem o que esperar, mas para quem não conhece vai definitivamente surpreender; e, por último, a agente Nadine, que representa uma figura feminina de peso, sendo aquela que busca por justiça a todo momento, mas de uma forma diferente de Castle.
4. Ação
A maioria das séries precisa balancear a ação com outros elementos para que não fique pesado para a audiência. Porém, a adaptação de um personagem que inicialmente era um vilão não poderia maneirar na dose e, com a classificação de 18 anos, “O Justiceiro” apresenta cenas incríveis de ação e surpreende o expectador até as cenas finais com o nível de violência que o personagem pede, mas não para enaltecer, e sim para incomodar."(cabanadoleitor.com.br)
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