Mark Sheppard nosso eterno Rei do Inferno Crowley completa 54 anos. O ator esteve na série desde 2009 com papel recorrente, tendo sido promovido a regular na 10.ª temporada até à 12ª temporada. Mesmo tendo deixado Supernatural, todos os hunters continuam amando-o e isso será para sempre, afinal Crowley foi o demônio amado e odiado desde que surgiu em 2009.
quarta-feira, 30 de maio de 2018
terça-feira, 29 de maio de 2018
Trapped - A Série mais Cara da Islândia
A netflix está recheada de séries maravilhosas, entretanto, Trapped foi produzida na Islândia. Com uma paisagem de congelar a "alma" só de assistir, nos transporta para um mistério guardado pela população da cidade. Os dez episódios passam rápido e ao final, queremos continuar acompanhando aqueles policiais extremamente competentes em novas aventuras.
"A série islandesa criação de Baltasar Kormákur(Everest) é um drama policial que se passa numa remota cidade da Islândia. Onde uma ferry boat com mais de trezentos passageiros, vinda da Dinamarca fica presa por conta de um homicídio e se não bastasse o corpo achado na baía uma imensa tempestade de inverno se aproxima, deixando a cidade completamente isolada.
Andri é o chefe de polícia, responsável por investigar o crime enquanto tenta manter a calma de todos e lidar com seus problemas pessoais. Apesar de separado, ele ainda vive com os sogros e cuida de suas duas filhas. Pra ajudar só um pouquinho a vida de Andri (Ólafur Darri Ólafsson – True Detective e Banshee), sua ex mulher chega à cidade com seu novo companheiro.
A fotografia desse seriado é simplesmente espetacular. As dificuldades nas investigações e as diferenças com as séries policiais costumeiras dão um toque todo especial.Trapped foi produzida pelo canal público RUV e seus direitos foram adquiridos pela BBC, sendo o primeiro drama islandês adquirido pela emissora e já está disponível no catálogo da Netflix, inclusive brasileiro.
A série islandesa que está dando o que falar. Não só por ser a produção de TV mais cara da Islândia (cada episódio custou mais ou menos 6 milhões de euros!), mas pela firmeza e delicadeza da história, que tem tudo para se tornar mais um sucesso nórdico nos moldes de Bron/Broen.
O seriado já foi renovado para a segunda temporada, onde os personagens centrais retornarão para a investigação de um novo crime. Trapped já conquistou fãs de diversos locais da europa. Não é pra menos, a história envolve assassinato, tráfico humano, intrigas, poder, dramas pessoais e é muito bem executada. Vale muito a pena ser vista."
"A série islandesa criação de Baltasar Kormákur(Everest) é um drama policial que se passa numa remota cidade da Islândia. Onde uma ferry boat com mais de trezentos passageiros, vinda da Dinamarca fica presa por conta de um homicídio e se não bastasse o corpo achado na baía uma imensa tempestade de inverno se aproxima, deixando a cidade completamente isolada.
Andri é o chefe de polícia, responsável por investigar o crime enquanto tenta manter a calma de todos e lidar com seus problemas pessoais. Apesar de separado, ele ainda vive com os sogros e cuida de suas duas filhas. Pra ajudar só um pouquinho a vida de Andri (Ólafur Darri Ólafsson – True Detective e Banshee), sua ex mulher chega à cidade com seu novo companheiro.
A fotografia desse seriado é simplesmente espetacular. As dificuldades nas investigações e as diferenças com as séries policiais costumeiras dão um toque todo especial.Trapped foi produzida pelo canal público RUV e seus direitos foram adquiridos pela BBC, sendo o primeiro drama islandês adquirido pela emissora e já está disponível no catálogo da Netflix, inclusive brasileiro.
A série islandesa que está dando o que falar. Não só por ser a produção de TV mais cara da Islândia (cada episódio custou mais ou menos 6 milhões de euros!), mas pela firmeza e delicadeza da história, que tem tudo para se tornar mais um sucesso nórdico nos moldes de Bron/Broen.
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Brasil tem um Museu do Holocausto em Curitiba
Poucos brasileiros já ouviram dizer que em Curitiba possui um Museu do Holocausto. Aliás, muitos alunos não possuem o hábito de visitar museus, o que é uma pena. E pelo jeito ele é bastante interessante, uma vez que foi montado por alguém que teve contato com alguns sobreviventes dos campos de concentração nazistas.
"A comunidade judaica de Curitiba apresentou em 20/11/2011 o primeiro Museu do Holocausto do Brasil, tendo como objetivo primordial o aspecto pedagógico. “Pretendemos não atacar qualquer etnia, não temos intuito político nem de propaganda; o que queremos é levar à reflexão o momento atual, em que a intolerância em relação ao diferente vem à tona”, disse o empresário Miguel Krigsner, que preside a Associação Casa de Cultura Beit Yaacov, administradora do museu.
“Precisamos saber o que é possível fazer com uma propaganda orientada, como o ódio é gerado com informações distorcidas”, reforçou Krigsner, descendente de judeus que sofreram com as perseguições durante a Segunda Guerra. Ele disse que começou a pensar no museu há cerca de dez anos, quando ainda estava à frente da direção do grupo O Boticário. “Mas foi de difícil materialização, porque requer pesquisa aprofundada e uma busca de acervo”, afirmou. Nas edificações do museu, que ocupa um espaço ao lado do Centro Israelita do Paraná, foram gastos cerca de R$ 1 milhão.
Para o acervo, os organizadores contaram com a colaboração de sobreviventes do holocausto e de seus familiares. No Paraná, a comunidade judaica conseguiu levantar uma lista com 82 nomes de pessoas que sofreram algum tipo de perseguição entre 1933 e 1945. Desses, 15 ainda estão vivos. Deles vieram doações de documentos, fotos e certidões. Também foi importante a parceria com museus semelhantes espalhados pelo mundo.
Do Yad Vashem, o Museu do Holocausto de Jerusalém, veio uma das peças mais preciosas, um fragmento da Torá, o livro sagrado judaico, salvo da Noite dos Cristais, quando sinagogas foram queimadas em 9 de novembro de 1938 em toda a Alemanha e Áustria. Também é possível ver um cartão de racionamento alimentar, a réplica de uma boneca que está no Museu de Washington, cartazes, livros e muitas fotos. Na parte externa, há pedras trazidas de Jerusalém e desenhos em bronze reproduzindo fotos da opressão nazista.
“O espaço do museu é pequeno, estrangulado, um caminho tortuoso, e isso é de propósito”, disse a especialista em Museologia Maria Eugênia Saturni, que ajudou na montagem do local, ao lado do Centro Israelita do Paraná, no Bairro Bom Retiro.
Caminhando por ele, o visitante conhece a vida dos judeus no pré-guerra, a perseguição e a resistência durante o domínio nazista, e o pós-guerra, com os campos de refugiados e rotas de imigração. Para contar a história, além de fotos, objetos e mapas, há multimídias, inclusive telefones em que se ouve a história de “justos”, os não judeus que ajudaram a salvar pessoas da morte."(https://exame.abril.com.br/)
"A comunidade judaica de Curitiba apresentou em 20/11/2011 o primeiro Museu do Holocausto do Brasil, tendo como objetivo primordial o aspecto pedagógico. “Pretendemos não atacar qualquer etnia, não temos intuito político nem de propaganda; o que queremos é levar à reflexão o momento atual, em que a intolerância em relação ao diferente vem à tona”, disse o empresário Miguel Krigsner, que preside a Associação Casa de Cultura Beit Yaacov, administradora do museu.
“Precisamos saber o que é possível fazer com uma propaganda orientada, como o ódio é gerado com informações distorcidas”, reforçou Krigsner, descendente de judeus que sofreram com as perseguições durante a Segunda Guerra. Ele disse que começou a pensar no museu há cerca de dez anos, quando ainda estava à frente da direção do grupo O Boticário. “Mas foi de difícil materialização, porque requer pesquisa aprofundada e uma busca de acervo”, afirmou. Nas edificações do museu, que ocupa um espaço ao lado do Centro Israelita do Paraná, foram gastos cerca de R$ 1 milhão.
Para o acervo, os organizadores contaram com a colaboração de sobreviventes do holocausto e de seus familiares. No Paraná, a comunidade judaica conseguiu levantar uma lista com 82 nomes de pessoas que sofreram algum tipo de perseguição entre 1933 e 1945. Desses, 15 ainda estão vivos. Deles vieram doações de documentos, fotos e certidões. Também foi importante a parceria com museus semelhantes espalhados pelo mundo.
Do Yad Vashem, o Museu do Holocausto de Jerusalém, veio uma das peças mais preciosas, um fragmento da Torá, o livro sagrado judaico, salvo da Noite dos Cristais, quando sinagogas foram queimadas em 9 de novembro de 1938 em toda a Alemanha e Áustria. Também é possível ver um cartão de racionamento alimentar, a réplica de uma boneca que está no Museu de Washington, cartazes, livros e muitas fotos. Na parte externa, há pedras trazidas de Jerusalém e desenhos em bronze reproduzindo fotos da opressão nazista.
“O espaço do museu é pequeno, estrangulado, um caminho tortuoso, e isso é de propósito”, disse a especialista em Museologia Maria Eugênia Saturni, que ajudou na montagem do local, ao lado do Centro Israelita do Paraná, no Bairro Bom Retiro.
Caminhando por ele, o visitante conhece a vida dos judeus no pré-guerra, a perseguição e a resistência durante o domínio nazista, e o pós-guerra, com os campos de refugiados e rotas de imigração. Para contar a história, além de fotos, objetos e mapas, há multimídias, inclusive telefones em que se ouve a história de “justos”, os não judeus que ajudaram a salvar pessoas da morte."(https://exame.abril.com.br/)
domingo, 27 de maio de 2018
Motivos para andar de Bike
O domingo está ensolarado apesar do vento frio, os pássaros não estão fazendo aquela costumeira algazarra. Mesmo assim ainda posso ouvir sons tímidos vindo das copas das árvores.
Nos jornais ainda se comenta sobre a greve dos caminhoneiros que parou o Brasil, desde o dia 21/5, por causa do custo do óleo diesel. "O preço dos combustíveis passaram a ser ajustados quase diariamente pela Petrobras, os mais de 1 milhão de autônomos começaram a sofrer achatamento da renda à medida que o diesel aumentava nas bombas."
Para os desinformados, desde o dia 5 de outubro de 2017 que os caminhoneiros vem reclamando sobre a alta dos combustíveis e como foram ignorados, então, em 21 de maio começou a manifestação. E o Brasil que é totalmente servido por rodovias, entrou em colapso e esperamos que tudo se resolva, uma vez que além de postos fechados, o abastecimento nos supermercados e feiras já pode ser sentido.
O Brasil inteiro está ficando horas e horas nas filas para encher o tanque de gasolina ou etanol. Mas, o que me chamou a atenção foi ninguém apresentar uma alternativa de transporte saudável para se chegar ao trabalho ou as escolas: as bicicletas.
Adotar a bicicleta para trabalhar, ir à universidade ou escola significa ter mais tempo, mais dinheiro, mais saúde e mais produtividade. Ou seja, ter mais qualidade de vida. Então, o que todos estão esperando para usá-las? Eu não sei andar de bicicleta, entretanto, quem tem uma ou sabe andar, por que não?
"1. Espelho, buzina e iluminação são obrigatórios por lei. Capacete não, mas é recomendado.
2. Suar não é obrigatório. Vá em uma velocidade baixa e constante e use roupas leves – melhor se forem de algodão. Se estiver muito calor e seu escritório não possuir chuveiro, é bom deixar um nécessaire com lenço umedecido e desodorante na gaveta da sua mesa.
3. Manutenção é importante. Procure fazer a manutenção a cada dois meses para conservar a bike por mais tempo. Evite molhar a bicicleta e subir e descer de calçadas, isso diminui o tempo útil da bicicleta.
4. Melhor evitar o trânsito intenso. Avenidas muito movimentadas ou vias de alta velocidade são perigosas demais para um ciclista.
5. Você pode sofrer bullying dos colegas. Ainda tem gente que acha que preferir a bike a um carro é coisa de maluco – ou coisa de quem não tem dinheiro no banco para comprar um veículo. Não se abale.
6. Bagageiro é melhor do que mochila. Carregar algo nas costas enquanto pedala é desconfortável e pode amassar a sua roupa. Melhor colocar seus pertences em um alforje ou cestinha
7. Pedalar diminui o estresse. Ao andar de bicicleta, o sangue é mais bem bombeado para o cérebro e há liberação de endorfina, um neurotransmissor também conhecido como hormônio do prazer."(https://exame.abril.com.br)
Nos jornais ainda se comenta sobre a greve dos caminhoneiros que parou o Brasil, desde o dia 21/5, por causa do custo do óleo diesel. "O preço dos combustíveis passaram a ser ajustados quase diariamente pela Petrobras, os mais de 1 milhão de autônomos começaram a sofrer achatamento da renda à medida que o diesel aumentava nas bombas."
Para os desinformados, desde o dia 5 de outubro de 2017 que os caminhoneiros vem reclamando sobre a alta dos combustíveis e como foram ignorados, então, em 21 de maio começou a manifestação. E o Brasil que é totalmente servido por rodovias, entrou em colapso e esperamos que tudo se resolva, uma vez que além de postos fechados, o abastecimento nos supermercados e feiras já pode ser sentido.
O Brasil inteiro está ficando horas e horas nas filas para encher o tanque de gasolina ou etanol. Mas, o que me chamou a atenção foi ninguém apresentar uma alternativa de transporte saudável para se chegar ao trabalho ou as escolas: as bicicletas.
Adotar a bicicleta para trabalhar, ir à universidade ou escola significa ter mais tempo, mais dinheiro, mais saúde e mais produtividade. Ou seja, ter mais qualidade de vida. Então, o que todos estão esperando para usá-las? Eu não sei andar de bicicleta, entretanto, quem tem uma ou sabe andar, por que não?
"1. Espelho, buzina e iluminação são obrigatórios por lei. Capacete não, mas é recomendado.
2. Suar não é obrigatório. Vá em uma velocidade baixa e constante e use roupas leves – melhor se forem de algodão. Se estiver muito calor e seu escritório não possuir chuveiro, é bom deixar um nécessaire com lenço umedecido e desodorante na gaveta da sua mesa.
3. Manutenção é importante. Procure fazer a manutenção a cada dois meses para conservar a bike por mais tempo. Evite molhar a bicicleta e subir e descer de calçadas, isso diminui o tempo útil da bicicleta.
4. Melhor evitar o trânsito intenso. Avenidas muito movimentadas ou vias de alta velocidade são perigosas demais para um ciclista.
5. Você pode sofrer bullying dos colegas. Ainda tem gente que acha que preferir a bike a um carro é coisa de maluco – ou coisa de quem não tem dinheiro no banco para comprar um veículo. Não se abale.
6. Bagageiro é melhor do que mochila. Carregar algo nas costas enquanto pedala é desconfortável e pode amassar a sua roupa. Melhor colocar seus pertences em um alforje ou cestinha
7. Pedalar diminui o estresse. Ao andar de bicicleta, o sangue é mais bem bombeado para o cérebro e há liberação de endorfina, um neurotransmissor também conhecido como hormônio do prazer."(https://exame.abril.com.br)
sábado, 26 de maio de 2018
Título Honorário de Cavaleiro Britânico
Ter um título de nobreza não tendo "sangue azul" é uma honraria para poucos. Em pleno Séc. XXI, ainda existem monarquias importantes na Europa, sendo a britânica a mais conhecida.
E é de lá que muitos cantores, jogadores de futebol, artistas do show business recebem das mãos da rainha Elizabeth II o título pomposo de Sir e Dame. Lembrando que esse título é para quem é inglês ou nasceu num país ligado ao Império Britânico e o único brasileiro que destaquei só pode usar como Cavaleiro Honorário.
Eu irei postar alguns agraciados com essa honraria, uma vez que são muitos...
"A tradicional Ordem do Império Britânico recebeu algumas mudanças feitas pelo rei George V em 1917 e possui cinco divisões – apenas as duas mais altas permitem o uso de “sir”. Antes, só recebia o título quem tivesse algum feito militar. Com as alterações, diversas contribuições ao país e à vida pública podem ser honradas, como políticos, cientistas, atores, professores, empresários e esportistas.
Para se tornar um Cavaleiro do Império Britânico é preciso ter contribuído de alguma forma para o país ou para a cultura local. Se o homenageado não for britânico, ele deve usar a sigla GBE ou KBE/DBE após o seu nome. Estas siglas representam o título recebido: GBE para o título mais alto da Ordem e KBE/DBE para o segundo mais alto.
Para receber o título, é preciso inscrever a pessoa, que é analisada por um comitê que decide quem será honrado e qual título receberá. No dia 1º de janeiro e no aniversário oficial da rainha (comemorado em junho) são divulgadas listas com cerca de 1300 nomes de pessoas aprovadas pelo Primeiro Ministro e pela própria rainha."(https://topview.com.br).
Sir Bono Vox - cantor
Sir Elton John - cantor
Sir Sean Connery - ator
Dame Adele - cantora
Sir Paul Macarth - cantor
Sir Ringo Starr - cantor
Dame J.K. Rowling - escritora
Sir Patrick Stewart - ator
Sir Ozzy Osbourne - cantor
Cavaleiro Honorário - Edson Arantes do Nascimento/Pelé - jogador de futebol brasileiro.
E é de lá que muitos cantores, jogadores de futebol, artistas do show business recebem das mãos da rainha Elizabeth II o título pomposo de Sir e Dame. Lembrando que esse título é para quem é inglês ou nasceu num país ligado ao Império Britânico e o único brasileiro que destaquei só pode usar como Cavaleiro Honorário.
Eu irei postar alguns agraciados com essa honraria, uma vez que são muitos...
"A tradicional Ordem do Império Britânico recebeu algumas mudanças feitas pelo rei George V em 1917 e possui cinco divisões – apenas as duas mais altas permitem o uso de “sir”. Antes, só recebia o título quem tivesse algum feito militar. Com as alterações, diversas contribuições ao país e à vida pública podem ser honradas, como políticos, cientistas, atores, professores, empresários e esportistas.
Para se tornar um Cavaleiro do Império Britânico é preciso ter contribuído de alguma forma para o país ou para a cultura local. Se o homenageado não for britânico, ele deve usar a sigla GBE ou KBE/DBE após o seu nome. Estas siglas representam o título recebido: GBE para o título mais alto da Ordem e KBE/DBE para o segundo mais alto.
Para receber o título, é preciso inscrever a pessoa, que é analisada por um comitê que decide quem será honrado e qual título receberá. No dia 1º de janeiro e no aniversário oficial da rainha (comemorado em junho) são divulgadas listas com cerca de 1300 nomes de pessoas aprovadas pelo Primeiro Ministro e pela própria rainha."(https://topview.com.br).
Sir Bono Vox - cantor
Sir Elton John - cantor
Sir Sean Connery - ator
Dame Adele - cantora
Sir Paul Macarth - cantor
Sir Ringo Starr - cantor
Dame J.K. Rowling - escritora
Sir Patrick Stewart - ator
Sir Ozzy Osbourne - cantor
Cavaleiro Honorário - Edson Arantes do Nascimento/Pelé - jogador de futebol brasileiro.
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Parabéns, Sir Ian Mckellen
E hoje, é aniversário de 79 anos de Sir Ian Mckellen, nosso amado Gandalf. Mesmo tendo assumido ser gay no longínquo ano de 1988, isso não impediu de ser admirado por todos os cinéfilos do mundo. Seu talento e carisma são muito mais importante do que sua opção sexual. Viva longa e próspera ao eterno mago Gandalf.
"Conhecido por interpretar Gandalf nas franquias O Senhor dos Anéis e O Hobbit, Sir Ian Murray McKellen é um ator britânico nascido em 1939. Embora seja famoso por seus papéis nas telonas, McKellen começou a carreira em 1961 no teatro. Entre as décadas de 1970 e 1980, era uma figura conhecida no teatro britânico, interpretando diversos personagens Shakespearianos.
Foi somente na década de 1990, por ajudar a escrever e por atuar em Richard III, que o ator começou a receber atenção mundial. Quatro anos depois, conquistou o papel do vilão Magneto na franquia X-Men. Durante as filmagens, foi convidado para interpretar o mago Gandalf, e foi o único ator da franquia de Peter Jackson a receber uma indicação ao Oscar por melhor ator coadjuvante. A partir de então, já apareceu em grandes produções hollywoodianas como O Código Da Vinci e a versão live-action de A Bela e a Fera.
1. Ele declarou ser homossexual publicamente aos 49 anos
Em 1988, durante um programa de rádio da BBC, ele participou de uma conversa com o Ministro do Interior Michael Howard sobre uma legislação para proibir o ensino sobre a homossexualidade nas escolas. No fim da conversa, Howard pediu um autógrafo para McKellen, que aceitou prontamente e escreveu: “F***-se, eu sou gay”. Ele é considerado a segunda pessoa que mais advoga pela causa LGBT no mundo, segundo a lista Pride Power de 2017.
2. Ele é um Cavaleiro da Ordem do Império Britânico
Em 1991, foi condecorado com a mais alta honraria da Inglaterra por seu trabalho na arte e se tornou um “Sir”.
3. Ele rejeitou o papel de Dumbledore
Mas isso não impede que ele seja frequentemente confundido com o poderoso diretor de Hogwarts, a escola de bruxaria de Harry Potter. Em 2009, McKellen teria dito que ele “interpreta o mago real — o melhor mago”.
4. Ele não leu O Senhor dos Anéis logo de cara
Em uma entrevista, o ator admitiu que se baseou somente no roteiro quando aceitou e começou a trabalhar no papel.
5. Mas se baseou no próprio Tolkien para criar Gandalf no cinema
O diretor Peter Jackson afirma que a performance de McKellen foi inspirada em ninguém menos que o próprio J.R.R. Tolkien, autor da série. Para isso, os dois estudaram entrevistas e ouviram gravações do autor."(https://revistagalileu.globo.com/)
"Conhecido por interpretar Gandalf nas franquias O Senhor dos Anéis e O Hobbit, Sir Ian Murray McKellen é um ator britânico nascido em 1939. Embora seja famoso por seus papéis nas telonas, McKellen começou a carreira em 1961 no teatro. Entre as décadas de 1970 e 1980, era uma figura conhecida no teatro britânico, interpretando diversos personagens Shakespearianos.
Foi somente na década de 1990, por ajudar a escrever e por atuar em Richard III, que o ator começou a receber atenção mundial. Quatro anos depois, conquistou o papel do vilão Magneto na franquia X-Men. Durante as filmagens, foi convidado para interpretar o mago Gandalf, e foi o único ator da franquia de Peter Jackson a receber uma indicação ao Oscar por melhor ator coadjuvante. A partir de então, já apareceu em grandes produções hollywoodianas como O Código Da Vinci e a versão live-action de A Bela e a Fera.
1. Ele declarou ser homossexual publicamente aos 49 anos
Em 1988, durante um programa de rádio da BBC, ele participou de uma conversa com o Ministro do Interior Michael Howard sobre uma legislação para proibir o ensino sobre a homossexualidade nas escolas. No fim da conversa, Howard pediu um autógrafo para McKellen, que aceitou prontamente e escreveu: “F***-se, eu sou gay”. Ele é considerado a segunda pessoa que mais advoga pela causa LGBT no mundo, segundo a lista Pride Power de 2017.
2. Ele é um Cavaleiro da Ordem do Império Britânico
Em 1991, foi condecorado com a mais alta honraria da Inglaterra por seu trabalho na arte e se tornou um “Sir”.
3. Ele rejeitou o papel de Dumbledore
Mas isso não impede que ele seja frequentemente confundido com o poderoso diretor de Hogwarts, a escola de bruxaria de Harry Potter. Em 2009, McKellen teria dito que ele “interpreta o mago real — o melhor mago”.
4. Ele não leu O Senhor dos Anéis logo de cara
Em uma entrevista, o ator admitiu que se baseou somente no roteiro quando aceitou e começou a trabalhar no papel.
5. Mas se baseou no próprio Tolkien para criar Gandalf no cinema
O diretor Peter Jackson afirma que a performance de McKellen foi inspirada em ninguém menos que o próprio J.R.R. Tolkien, autor da série. Para isso, os dois estudaram entrevistas e ouviram gravações do autor."(https://revistagalileu.globo.com/)
quarta-feira, 23 de maio de 2018
Crianças Soldados na África
Por mais incrível que pareça ainda é possível encontrar países na África, que recrutam crianças para fazer parte de seus exércitos. Se uma guerra com adultos já é chocante, imagina uma com milhares de crianças?
Em fevereiro de 2018, a Unicef conseguiu libertar algumas crianças soldados e continua lutando para libertar outras que estão em plena atividade guerreira. E para elas nada de escolas, brincadeiras, celulares, games, em seu cotidiano a morte é real e inevitável.!
"A Unicef prevê a libertação de outros 700 jovens nas próximas semanas. Estima-se que 19 mil menores de idade tenham sido recrutados por militares e grupos armados no país
A missão da ONU para o Sudão do Sul (Minuss) anunciou a libertação de mais de 300 crianças soldados no sul deste país devastado pela guerra desde dezembro de 2013, dois anos após a separação do Sudão.
A libertação desses 311 menores de idade é a primeira fase de um programa que prevê desmobilizar 700 crianças soldados na região de Yambio, das quais 563 integram as tropas fieis ao presidente Kiir e 137 às do ex-vice-presidente Riek Machar.
"As crianças não deveriam carregar fuzis e se matar entre si. Deveriam brincar, se divertir com os amigos, protegidos e queridos pelos adultos de seu entorno", declarou o chefe da Minuss, David Shearer, citado em um comunicado.
Shearer indicou que 87 das 311 crianças libertadas nesta quarta são meninas, "que provavelmente sofreram experiências terríveis, como estupros (...) É vital que recebam o apoio que precisam para serem reintegradas às suas comunidades, e sejam acolhidas em seus lares por familiares e amigos sem serem estigmatizadas".
A Minuss, que colabora com o Unicef, líderes religiosos e autoridades locais para negociar a libertação das crianças, ressalta que o maior desafio agora é garantir educação, emprego e apoio financeiro e emocional aos menores.
A missão da ONU também negocia a libertação de crianças soldados em outras regiões, em particular no leste no norte do país."(dc.clicrbs.com.br/)
Em fevereiro de 2018, a Unicef conseguiu libertar algumas crianças soldados e continua lutando para libertar outras que estão em plena atividade guerreira. E para elas nada de escolas, brincadeiras, celulares, games, em seu cotidiano a morte é real e inevitável.!
"A Unicef prevê a libertação de outros 700 jovens nas próximas semanas. Estima-se que 19 mil menores de idade tenham sido recrutados por militares e grupos armados no país
A missão da ONU para o Sudão do Sul (Minuss) anunciou a libertação de mais de 300 crianças soldados no sul deste país devastado pela guerra desde dezembro de 2013, dois anos após a separação do Sudão.
A libertação desses 311 menores de idade é a primeira fase de um programa que prevê desmobilizar 700 crianças soldados na região de Yambio, das quais 563 integram as tropas fieis ao presidente Kiir e 137 às do ex-vice-presidente Riek Machar.
"As crianças não deveriam carregar fuzis e se matar entre si. Deveriam brincar, se divertir com os amigos, protegidos e queridos pelos adultos de seu entorno", declarou o chefe da Minuss, David Shearer, citado em um comunicado.
Shearer indicou que 87 das 311 crianças libertadas nesta quarta são meninas, "que provavelmente sofreram experiências terríveis, como estupros (...) É vital que recebam o apoio que precisam para serem reintegradas às suas comunidades, e sejam acolhidas em seus lares por familiares e amigos sem serem estigmatizadas".
A Minuss, que colabora com o Unicef, líderes religiosos e autoridades locais para negociar a libertação das crianças, ressalta que o maior desafio agora é garantir educação, emprego e apoio financeiro e emocional aos menores.
A missão da ONU também negocia a libertação de crianças soldados em outras regiões, em particular no leste no norte do país."(dc.clicrbs.com.br/)
terça-feira, 22 de maio de 2018
Descoberta uma Joia Misteriosa do Povo Maia
Eu amo a arqueologia e cada descoberta sempre me deixa emocionada. E quando a descoberta é sobre os povos das Altas Culturas meu interesse aumenta mais...
"Encontrado em escavações em Nim Li Punit, no Belize, por uma equipa de arqueólogos liderada por Geoffrey Braswell, professor de antropologia da Universidade da Califórnia em São Diego, nos Estados Unidos, este grande pendente de jade talhado estava dentro de um túmulo, no interior de um palácio construído por volta do ano 400 D.C..
Descoberto entre vestígios de vasos cerâmicos e de um grande copo de pedra em forma de uma divindade, o pendente com 18,8 centímetros de largura e 10,4 de altura é “a segunda maior peça de jade Maia que já foi encontrada”, conforme explica a Universidade de San Diego (UCSD) num comunicado.
O túmulo onde estava enterrado data de 800 D.C., segundo os arqueólogos, ou seja, próximo do fim da civilização Maia em locais como o Belize e a Guatemala.
O pendente tem inscritos 30 hieróglifos que detalham todos os antepassados de quem possuiu a jóia e revela, nomeadamente, que terá sido usado pela primeira vez em 672 D.C., quando a região terá vivido uma mudança climática com uma grande seca.
Os arqueólogos acreditam, deste modo, que a jóia pode documentar o início do fim dos Maias e ajudar a “reescrever” a história desta civilização desaparecida, conforme notam no artigo científico publicado no jornal Ancient Mesoamerica da Universidade de Cambridge.
Os arqueólogos alegam que os Reis Maias usavam este tipo de pendentes durante cerimônias religiosas importantes para atrair as chuvas.
Este pendente de dimensão generosa tem a forma de T que “corresponde ao glifo Maia “ik“, que significa “vento e respiração” e indica que foi usado durante rituais para o deus mais importante, Huracán, o deus do vento“, explica a UCSD.
Jóias como esta eram habitualmente enterradas com o rei que as usou, mas os arqueólogos não encontraram vestígios humanos ao seu lado, o que indicia que pode ter sido enterrado com um fim determinado, designadamente como tributo especial ao deus do vento na expectativa de alterar o clima desfavorável.
“Uma teoria recente é de que as alterações climáticas causaram secas que levaram à falha generalizada da agricultura e ao colapso da civilização Maia”, nota Geoffrey Braswell, citado pela UCSD.
“A dedicatória deste túmulo, nesse tempo de crise, ao deus do vento, que traz as chuvas anuais, dá suporte a esta teoria e deve lembrar-nos a todos do perigo das alterações climáticas”, acrescenta o arqueólogo.
A tradução dos hieróglifos do pendente ainda não terminou e há muitas expectativas de que venham a ser descobertos novos dados surpreendentes sobre os Maias."(https://zap.aeiou.pt)
"Encontrado em escavações em Nim Li Punit, no Belize, por uma equipa de arqueólogos liderada por Geoffrey Braswell, professor de antropologia da Universidade da Califórnia em São Diego, nos Estados Unidos, este grande pendente de jade talhado estava dentro de um túmulo, no interior de um palácio construído por volta do ano 400 D.C..
Descoberto entre vestígios de vasos cerâmicos e de um grande copo de pedra em forma de uma divindade, o pendente com 18,8 centímetros de largura e 10,4 de altura é “a segunda maior peça de jade Maia que já foi encontrada”, conforme explica a Universidade de San Diego (UCSD) num comunicado.
O túmulo onde estava enterrado data de 800 D.C., segundo os arqueólogos, ou seja, próximo do fim da civilização Maia em locais como o Belize e a Guatemala.
O pendente tem inscritos 30 hieróglifos que detalham todos os antepassados de quem possuiu a jóia e revela, nomeadamente, que terá sido usado pela primeira vez em 672 D.C., quando a região terá vivido uma mudança climática com uma grande seca.
Os arqueólogos acreditam, deste modo, que a jóia pode documentar o início do fim dos Maias e ajudar a “reescrever” a história desta civilização desaparecida, conforme notam no artigo científico publicado no jornal Ancient Mesoamerica da Universidade de Cambridge.
Os arqueólogos alegam que os Reis Maias usavam este tipo de pendentes durante cerimônias religiosas importantes para atrair as chuvas.
Este pendente de dimensão generosa tem a forma de T que “corresponde ao glifo Maia “ik“, que significa “vento e respiração” e indica que foi usado durante rituais para o deus mais importante, Huracán, o deus do vento“, explica a UCSD.
Jóias como esta eram habitualmente enterradas com o rei que as usou, mas os arqueólogos não encontraram vestígios humanos ao seu lado, o que indicia que pode ter sido enterrado com um fim determinado, designadamente como tributo especial ao deus do vento na expectativa de alterar o clima desfavorável.
“Uma teoria recente é de que as alterações climáticas causaram secas que levaram à falha generalizada da agricultura e ao colapso da civilização Maia”, nota Geoffrey Braswell, citado pela UCSD.
“A dedicatória deste túmulo, nesse tempo de crise, ao deus do vento, que traz as chuvas anuais, dá suporte a esta teoria e deve lembrar-nos a todos do perigo das alterações climáticas”, acrescenta o arqueólogo.
A tradução dos hieróglifos do pendente ainda não terminou e há muitas expectativas de que venham a ser descobertos novos dados surpreendentes sobre os Maias."(https://zap.aeiou.pt)
segunda-feira, 21 de maio de 2018
O Fusca e a 2ª Guerra Mundial
A 2ª Guerra Mundial foi um evento terrível ocorrido durante o Séc. XX, entretanto, algumas invenções que são usadas até hoje foram resultados desse momento trágico.
"O surgimento do Fusca aconteceu em meados dos anos 30, quando o pedido de Adolf Hitler para um carro acessível e pequeno foi atendido pelo renomado engenheiro austríaco Dr. Ferdidand Porsche. Hitler queria um veículo de passageiros que satisfaria as necessidades de transporte da população em um período que o movimento liderado por nazistas pretendiam ajudar o povo alemão.
Em 1923, quando o partido nazista lutava para chegar ao poder na Alemanha, Hitler comprou um Mercedes justificando a necessidade de realizar um trabalho diário. Quando eleito, o mesmo utilizava o veículo para percorrer longas distâncias entre suas tropas.
Dizendo estar comprometido com a modernização do país e a recuperação da economia, principalmente do emprego, a ideia do “carro do povo” agradava Hitler e considerava sua projeção a realização dessa plataforma política.
Porém, Hitler tinha uma série de exigências quanto à fabricação do carro, como ter capacidade para dois adultos e três crianças, ou três soldados e uma metralhadora, possuir velocidade média de 100 km/h, consumo de combustível superior a 13 km/litro, motor refrigerado a ar, a diesel e possuir preço acessível.
Feito pra durar, o carro feito à pedido de Hitler foi nomeado Volkswagen (carro do povo) e, posteriormente, como Fusca aqui no Brasil.
Em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o Fusca acabou virando veículo militar e sua mecânica foi alterada. Virabrequim, pistões e válvulas, o motor de 995cc e 19cv passou a ser de 1.131cc e 26cv e mais de 70 mil unidades militares foram fabricadas.
Em 30 de julho de 2003, o último dos 21.529.464 Fuscas da Volkswagen é fabricado. Uma das três mil unidades da última edição, o veículo azul-bebê foi enviado para um museu em Wolfsburg, na Alemanha, onde a Volkswagen está sediada.
A primeira edição do Fusca foi exibida em 1939 no Berlin Motor Show, e a imprensa internacional logo o chamaria de Beetle pelo seu formato arredondado. Durante a Segunda Guerra Mundial, a fábrica continuou a produção de Fuscas mesmo estando mais voltada à fabricação de veículos de guerra.
O Fusca teve a produção interrompida em 1944 e só retornou após a guerra e apesar das vendas terem diminuído nos EUA, em 1960 o Fusca estava no topo da lista dos carros mais importados da América. O recorde de produção mundial ultrapassou o número de 15 milhões de veículos, tornando-se um ícone da cultura mundial."(https://www.meuusadonovo.com.br)
"O surgimento do Fusca aconteceu em meados dos anos 30, quando o pedido de Adolf Hitler para um carro acessível e pequeno foi atendido pelo renomado engenheiro austríaco Dr. Ferdidand Porsche. Hitler queria um veículo de passageiros que satisfaria as necessidades de transporte da população em um período que o movimento liderado por nazistas pretendiam ajudar o povo alemão.
Em 1923, quando o partido nazista lutava para chegar ao poder na Alemanha, Hitler comprou um Mercedes justificando a necessidade de realizar um trabalho diário. Quando eleito, o mesmo utilizava o veículo para percorrer longas distâncias entre suas tropas.
Dizendo estar comprometido com a modernização do país e a recuperação da economia, principalmente do emprego, a ideia do “carro do povo” agradava Hitler e considerava sua projeção a realização dessa plataforma política.
Porém, Hitler tinha uma série de exigências quanto à fabricação do carro, como ter capacidade para dois adultos e três crianças, ou três soldados e uma metralhadora, possuir velocidade média de 100 km/h, consumo de combustível superior a 13 km/litro, motor refrigerado a ar, a diesel e possuir preço acessível.
Feito pra durar, o carro feito à pedido de Hitler foi nomeado Volkswagen (carro do povo) e, posteriormente, como Fusca aqui no Brasil.
Em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o Fusca acabou virando veículo militar e sua mecânica foi alterada. Virabrequim, pistões e válvulas, o motor de 995cc e 19cv passou a ser de 1.131cc e 26cv e mais de 70 mil unidades militares foram fabricadas.
Em 30 de julho de 2003, o último dos 21.529.464 Fuscas da Volkswagen é fabricado. Uma das três mil unidades da última edição, o veículo azul-bebê foi enviado para um museu em Wolfsburg, na Alemanha, onde a Volkswagen está sediada.
A primeira edição do Fusca foi exibida em 1939 no Berlin Motor Show, e a imprensa internacional logo o chamaria de Beetle pelo seu formato arredondado. Durante a Segunda Guerra Mundial, a fábrica continuou a produção de Fuscas mesmo estando mais voltada à fabricação de veículos de guerra.
O Fusca teve a produção interrompida em 1944 e só retornou após a guerra e apesar das vendas terem diminuído nos EUA, em 1960 o Fusca estava no topo da lista dos carros mais importados da América. O recorde de produção mundial ultrapassou o número de 15 milhões de veículos, tornando-se um ícone da cultura mundial."(https://www.meuusadonovo.com.br)
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