"Cai doce chuva violenta como a solidão
Cai dor da saudade que sufoca meu coração.
Cai chuvas de novembro que me traz as lembranças de nossa paixão.
Chuva tão forte que toca em meu rosto e esfria minha alma
Sem você meu peito não se acalma.
Com está forte chuva que congela o meu corpo.
Hipotermia que me mata aos poucos.
Como facas que atingem um só coração.
Ventos tão frios e obscurecidos pela densa escuridão.
Relâmpagos tão fortes que causam medo e perturbação,
Com um clarão de raios e o estrondo de um trovão.
Chuvas tão clientes de um novembro frio
Que me traz a memória minha paixão.
Chuvas tão fortes que inunda a terra e afoga a minha lagrima.
Ventos tão frios que me matam aos poucos
E me tira a essência da minha alma.
Perturbações de suas doces e delicadas palavras
Que se transformam em espada,
E consomem o meu corpo num segundo sem hesitação.
Fogo que queima o frio que não aquece da vida tão gelada
De uma dolorosa Chuva de verão.
Novembro que cai como a noite ao redor
De uma nuvem tão negra e densa no céu.
Que rasga no horizonte um véu
Flamejante de um estrondo barulho no ouvido de uma canção.
Chuvas impetuosas que molham meus sonhos e afogam
A minha alma e me joga no chão.
Enchente tenebrosa de quem sofre por medo
Da chuva de novembro que me isola de você.
Posso ate não mais sonhar, mais sofro em dezembro porque vai estiar
E com a chuva de novembro não vai mais meu rosto molhar.
E com ela esvaindo irá as lembrançaQue em novembro naquele bar tenho de você.
Numa cozinha tão mineira com sabor de poeira
Foi com as letras que gravei em suas mãos.
Vendo e ouvindo o som da chuva de novembro
Alegrando com seus amigos
E eu do teu lado sussurrando no pé do teu ouvido
Atingindo seu coração.
Palavras tão doces que cai como a chuva de novembro
Que me deixou solitário neste triste verão."
Cai chuvas de novembro que me traz as lembranças de nossa paixão.
Chuva tão forte que toca em meu rosto e esfria minha alma
Sem você meu peito não se acalma.
Com está forte chuva que congela o meu corpo.
Hipotermia que me mata aos poucos.
Como facas que atingem um só coração.
Ventos tão frios e obscurecidos pela densa escuridão.
Relâmpagos tão fortes que causam medo e perturbação,
Com um clarão de raios e o estrondo de um trovão.
Chuvas tão clientes de um novembro frio
Que me traz a memória minha paixão.
Chuvas tão fortes que inunda a terra e afoga a minha lagrima.
Ventos tão frios que me matam aos poucos
E me tira a essência da minha alma.
Perturbações de suas doces e delicadas palavras
Que se transformam em espada,
E consomem o meu corpo num segundo sem hesitação.
Fogo que queima o frio que não aquece da vida tão gelada
De uma dolorosa Chuva de verão.
Novembro que cai como a noite ao redor
De uma nuvem tão negra e densa no céu.
Que rasga no horizonte um véu
Flamejante de um estrondo barulho no ouvido de uma canção.
Chuvas impetuosas que molham meus sonhos e afogam
A minha alma e me joga no chão.
Enchente tenebrosa de quem sofre por medo
Da chuva de novembro que me isola de você.
Posso ate não mais sonhar, mais sofro em dezembro porque vai estiar
E com a chuva de novembro não vai mais meu rosto molhar.
E com ela esvaindo irá as lembrançaQue em novembro naquele bar tenho de você.
Numa cozinha tão mineira com sabor de poeira
Foi com as letras que gravei em suas mãos.
Vendo e ouvindo o som da chuva de novembro
Alegrando com seus amigos
E eu do teu lado sussurrando no pé do teu ouvido
Atingindo seu coração.
Palavras tão doces que cai como a chuva de novembro
Que me deixou solitário neste triste verão."
Autor: Fabiano Marcelino Soares
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