O prédio foi construído em 1899,
e já foi o principal comércio da Capital. A construção foi tombada
pelo Governo do Estado em 1983. O antigo Mercado do Peixe era um ponto
de captação dos pescados e alguns produtos agrícolas ribeirinhos. A
população e os comerciantes usavam o espaço como feira livre.
Na
época de sua construção, não existia a ponte Júlio Muller, a primeira
ligação sobre o rio Cuiabá entre a Capital e a vizinha Várzea Grande,
nem a av. Beira Rio.
As barcas faziam a travessia de pessoas e
mercadorias de um lado para o outro do rio. A construção do antigo
mercado fazia parte de um complexo de casarios nas ruas e becos, com
nomes interessantes como Beco Quente, Beco da Confusão, Rua da Lama e
outros.
Rico em histórias, o espaço além das salas de exposições permanentes, ainda oferece aos visitantes a sala dos Altares Cuiabanos, que é uma homenagem aos santos católicos: São Benedito, São Gonçalo, Santo Antônio, São Pedro, São João, Nossa Senhora e Senhor Divino.
Além das salas de exposição permanentes, o espaço também oferece uma sala de palestras com capacidade para 60 pessoas.
É possível também saborear no restaurante Regionalíssimo, dentro do Museu, as delicias da gastronomia cuiabana.
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