Neste ano de 2014, o Liceu Cuiabano completa 135 anos. Como em qualquer escola do mundo aqui também existem "fantasmas" e "assombrações". Uns juram terem visto e outros terem ouvido o espectro do menino que circula pelo Liceu Cuiabano, principalmente à noite.
O funcionário Laiziney Lopes Moreira, há 39 anos trabalhando na escola, e outros tantos morando com a família no prédio do Liceu, quando ainda era Escola Estadual de Mato Grosso, ele afirma nunca ter visto nem o garoto, tão pouco a loira dos banheiros.
Mesmo como ceticismo aparente, Laiziney Moreira é um contador de "causos", todos regados a muito mistério, com forte presença sobrenatural. Ele chegou na escola em 1967 quando o pai Sidney Lopes de Oliveira foi trabalhar como administrador do prédio. Desde então, marca cronologicamente as décadas a partir de fatos repletos de mistérios.
O primeiro deles quando ainda era garoto, aconteceu na década de 70, quando uma professora teve um surto psicótico em plena sala de aula e mascarada com creme dental subiu na mesa da sala, ameaçando urinar ali mesmo. "A prfessora foi internada e morreu anos depois no Adauto Botelho(hospital psiquiátrico), conta.
Na década de 80 a morte de um amigo deixou um rastro de tristeza e incredulidade. O rapaz, funcionário da escola, trabalhava na manutenção. Na sexta-feira houve discussão com uma professora. Ela pediu para ele comprar um maço de cigarros e por ser evangélico,o aluno se recusou.
Na segunda-feira a escola estava de luto em virtude de um acidente de moto que matou o aluno. Na terça, quando essa mesma professora veio dar aula, teve uma crise e desmaiou na sala de aula. Laiziney e um outro funcionário foram socorrê-la e tiveram uma surpresa. "Quando ela voltou a si contou que havia acabado de encontrar o aluno, no mesmo lugar, e que ele pedira desculpas".
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