Os egípcios e hindus, cerca de 3.000 a.C., já usavam anéis para
simbolizar a aliança entre homem e mulher. Para eles, um anel, um
círculo, significava o que não tem um fim – mais modernamente representa
o amor contínuo entre o casal, um símbolo de amor, fidelidade e cumplicidade. No ano 3 a.C., Alexandre o Grande, dominou o território egípcio e, assim, o hábito foi introduzido na Grécia.
Os gregos acreditavam que o terceiro dedo da mão esquerda
possuía uma veia que levava diretamente ao coração, passaram a usar
nele um anel de ferro imantado, para que os corações dos amantes
permanecessem para sempre atraídos um pelo outro. Segundo a acupuntura
há um meridiano, o do coração, que passa pelo anular esquerdo e pelo
coração.
Os romanos
provavelmente adotaram a aliança ao conquistar a Grécia e, com a
conversão do mundo greco-romano ao cristianismo romano, o uso da aliança
na mão esquerda tornou-se obrigatório para os que se casavam.
O anel de noivado foi
introduzido no ano 860, por decreto do papa Nicolau I (858-867), que o
instituiu como uma afirmação pública obrigatória da intenção dos noivos.
A aliança passa da mão direita para a mão esquerda para significar o
compromisso definitivo. Do lado esquerdo, ela fica mais próxima do
coração.
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