Esta semana chega ao fim a trilogia The Hobbit e o site de Veja trouxe um comentário legal sobre a estréia do Hobbit - A Batalha dos Cinco Exércitos... Eu vou transcrever alguns trechos da reportagem:
" O fim de um sonho.” Assim o diretor Peter Jackson definiu a première de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos,
realizada na última segunda-feira, 1º de dezembro, em Londres. O evento
era mesmo o começo do fim: o primeiro passo no lançamento de um filme
que encerra não apenas a trilogia sobre o hobbit Bilbo Bolseiro (Martin
Freeman, o Watson da série Sherlock, da BBC), em cartaz a
partir da próxima quinta-feira, dia 11, mas também, ao que tudo indica, a
era das adaptações de J. R. R. Tolkien no cinema.
Na medida em que
herdeiros do linguista resistem em submeter novas obras do autor a
diretores e estúdios, só resta aos fãs se despedir de um fenômeno cujo
impacto, nas gerações atuais, é comparável ao causado por Star Wars nos anos 1970 e 80. E à Warner, produtora de todas as adaptações de Tolkien desde O Senhor dos Anéis (2001), buscar um substituto para um filão que já rendeu ao estúdio nada menos que 5 bilhões de dólares.
É claro que novas leituras de O Hobbit e O Senhor dos Anéis
podem surgir – a saga de Frodo, aliás, já teve uma adaptação em forma
de animação, em 1978, e os super-heróis estão aí para mostrar que um
mesmo personagem pode ter sua história contada e recontada sem prejuízo
de bilheteria. Mas o acabamento dado às trilogias por Peter Jackson,
diretor também de King Kong (2005) e As Aventuras de Tintim (previsto para 2016), é tão redondo e lustroso que é difícil imaginar uma releitura à altura. Não à toa, a franquia O Senhor dos Anéis soma 17 Oscars e O Hobbit contabiliza seis indicações.
Meu fascínio por Tolkien é que suas histórias são populares e
duradouras”, diz Jackson, que também entende de multiplicar bilheterias.
Livro de menos de 300 páginas, O Hobbit, que a princípio daria
origem a um longa-metragem, na adaptação de Del Toro, rendeu três nas
mãos do neo-zelandês, graças ao enxerto de tramas e personagens que não
figuram no livro, um volume para crianças lançado originalmente em 1937."(veja.abril.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário