Lá fora a chuva cai suave e aqui dentro a temperatura está 17º C, então aproveito para ouvir uma música do John Denver e por vezes esqueço que ele já não pertence mais ao mundo dos vivos. Ele morreu em 12 de outubro de 1997, quando pilotava seu avião de fibra de vidro ele sofreu um acidente quando o mesmo caiu no mar da Califórnia.
Ele era um cantor, compositor, músico e ator John Denver não foi reconhecido apenas por sua qualidade como músico, mas também por seu trabalho humanitário, em projetos de conservação de fauna, no Alasca, assim como em iniciativas contra a fome na África.
Talvez o amor seja um lugar de descanso, um abrigo contra a tempestade.
Ele existe para te dar conforto, está lá pra te manter aquecido.
E naqueles momentos problemáticos, quando você está muito sozinho.
A memória do amor vai te trazer para casa.
Talvez o amor seja uma janela, talvez uma porta aberta.
Ele te convida para chegar mais perto, ele quer te mostrar mais.
E mesmo que você se perca e não saiba o que fazer.
A memória do amor vai ver você por dentro.
Amor para alguns é como uma nuvem, para outros forte como aço.
Para alguns um modo de vida, para outros um sentimento.
E alguns dizem que o amor é prender e outros dizem que é soltar.
E alguns dizem que o amor é tudo e outros dizem que não sabem.
Talvez o amor seja um oceano, cheio de conflitos, cheio de dor.
Como um fogo quando está frio lá fora, trovão quando chove.
Se eu tivesse que viver para sempre e todos os meus sonhos se tornassem realidade.
Minhas memórias de amor seriam suas.
E alguns dizem que o amor é tudo e outros dizem que não sabem.
Talvez o amor seja um oceano, cheio de conflitos, cheio de dor.
Como um fogo quando está frio lá fora, trovão quando chove.
Se eu tivesse que viver para sempre e todos os meus sonhos se tornassem realidade.
Minhas memórias de amor seriam suas.
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