Eu ainda estou estarrecida com a notícia da morte da atriz Carrie Fisher/Princesa Leia ontem. Como fã da Saga Star Wars,paixão que começou lá nos anos 1977 do Séc. XX - Episódio IV - Uma Nova Esperança, também sonhava em ser uma rebelde lutando contra o Império. A beleza da atriz era magnífica, entretanto, era o modo como ela eternizou a Princesa Leia que me deixou apaixonada pela personagem para sempre.!
Recentemente, 11/12/2016, eu postei sobre seu livro "Memórias da Princesa: os Diários de Carrie Fisher" e hoje fãs do mundo todo estão de luto. Independente de seus problemas com as drogas e de saúde nunca haverá outra Princesa Leia e como disse Herrison Ford "ela era única, brilhante e original". Que a FORÇA ESTEJA CONTIGO CARRIE FISHER!
"Nascida em Los Angeles, em 21 de outubro de 1956,
Carrie era filha da atriz Debbie Reynolds e do cantor Eddie Fisher.
Desde cedo, aprendeu a lidar com as peculiaridades da fama. Ela tinha
dois anos quando seu pai decidiu se divorciar para se casar com
Elizabeth Taylor, em um escândalo que chacoalhou a imprensa no fim dos
anos 1950. Elizabeth, na época, era amiga próxima da família e viúva de Mike Todd, melhor amigo de Fisher.
Carrie encontrou nos livros o refúgio para a vida agitada
dos pais. Leitora ávida, se revezou entre a escrita e a atuação ao longo
dos anos. Abandonou o colégio na adolescência e estudou artes em
Londres e Nova York. Fez seu primeiro trabalho como atriz nos palcos da
Broadway, no musical Irene, em 1973, antes de estrear no cinema, na comédia Shampoo (1975).
O estrelato viria pouco depois, em 1977, quando ela, aos 19 anos, deu vida a Leia Organa, em Star Wars.
A personagem foi uma das primeiras grandes protagonistas femininas da
ficção cientifica no cinema. Ao lado de Mark Hamill e Harrison Ford, ela
lutou contra alienígenas, liderou uma rebelião e arrebatou corações,
especialmente quando desfilou o icônico biquíni dourado usado em O Retorno de Jedi
(1983). A peça se tornou tema de controvérsia por seu teor
hipersexualizado. De controvérsia e de fantasia — que o digam os nerds
de The Big Bang Theory, sempre a sonhar com o figurino.
Sobre o tema, Carrie foi enfática e refutou as críticas
feministas com uma fala que realmente merece a definição de empoderada.
“Leia era prisioneira de um testículo gigante repleto de saliva. Ela não
quer vestir aquela roupa, ela está acorrentada. Por fim, ela usa os
acessórios da própria roupa para matar o testículo gigante”, disse em
entrevista ao jornal The Times, defendendo outro olhar sobre o tal biquíni.
O papel foi repetido por ela quatro vezes, em Star Wars: Uma Nova Esperança (conhecido apenas como Guerra nas Estrelas no Brasil), em 1977; O Império Contra-Ataca, em 1980; O Retorno de Jedi, 1983; e O Despertar da Força, em 2015. A atriz era esperada no oitavo episódio da saga.
Recentemente, ela lançou seu oitavo livro, Memórias da Princesa: os Diários de Carrie Fisher (editora BestSeller), em que conta os bastidores das gravações dos filmes de Star Wars. Na obra, ela revelou que, na época, manteve um caso com o ator Harrison Ford, então casado com Mary Marquardt.
Essa não foi a primeira vez que Carrie abriu detalhes de sua
vida pessoal nas páginas de um livro. Sua estreia nas livrarias
aconteceu em 1987, com o volume semi-autobiográfico Postcards from the Edge, em que narra a relação conturbada com a mãe famosa. O livro fez tanto sucesso que ganhou uma adaptação cinematográfica em Lembranças de Hollywood
(1990), filme indicado a duas estatuetas do Oscar, uma delas para Meryl
Streep, como melhor atriz. A luta contra a depressão, o transtorno
bipolar e o vício em cocaína e analgésicos também foram temas da escrita
de Carrie.
O affaire com Ford durou três meses. Mas Carrie
viveu outros romances com famosos dignos de tabloide. Ela se casou com o
cantor Paul Simon em 1983, com quem permaneceu apenas um ano. Os dois
chegaram a namorar após o divórcio. O relacionamento foi resumido por
ele na letra da música Hearts and Bones. Mais tarde, ela viveu com o agente de talentos Bryan Lourd, com quem teve sua filha, Billie Lourd, em 1992.
Rumores sugerem que Carrie ainda teve um caso com o cantor
James Blunt, vinte anos mais novo que ela. Os dois viveram juntos em
2005, quando ele saiu da Inglaterra e foi para Los Angeles tentar
carreira como cantor. Carrie o convidou para ficar em sua casa. Em
entrevista, eles afirmaram diversas vezes que se tornaram grandes
amigos. Os dois ainda desfilaram juntos no tapete vermelho da première
do filme O Despertar da Força, em dezembro de 2015. Na ocasião,
Carrie levou à estreia seu fiel companheiro, o cachorro Gary. Quando
foi internada, o cão acompanhou a filha da atriz, Billie, ao hospital."(veja.abril.com.br)
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