Domingo de sol, mas com muitas nuvens de chuva no céu. Pelo menos fresca que esse Outono está muito quente em comparação com o Sul do Brasil que está gelado.
Eu estava lendo a Revista Aventura na História e deparei-me com a notícia de que um americano comprou um navio porque ele se apaixonou pelo mesmo. Tempos depois ele descobriu que havia servido de cenário para o filme '' Moscou contra 007'' de 1963.
''Em 2008, o norte-americano Christopher Wilson arrematou um navio alemão fabricado em 1955. Apesar de seu estado precário, ele se apaixonou pela embarcação de cerca de 89 metros. Tempos depois, descobriu que ele havia servido de cenário para Sean Connery em seus tempos de James Bond.
Após a compra, Christopher desembolsou cerca de 3 milhões de dólares (algo na casa dos R$14 milhões) para reformar o navio. Paralelamente a isso, passou a pesquisar mais detalhes sobre sua origem.
Conforme aponta matéria publicada pelo UOL, logo ele descobriu que o nome original da embarcação era Wappen von Hambur, que havia sido construído no estaleiro Blohm and Voss, que fez parte da primeira linha de cruzeiros produzida após o fim da Segunda Guerra Mundial.
A história ficou mais interessante ainda depois de saber que, o agora MV Aurora, fez parte das filmagens do filme “Moscou Contra 007”, de 1963, estrelado por Sean Connery. Seu navio fez parte do QG da organização Spectre. Além do mais, o barco teria inspirado a clássica série “O Barco do Amor”, grande sucesso das décadas de 1970 e 1980.
"As escadarias são magníficas. É como descobrir que você tem um Corvette dos anos 60 na garagem", declarou em entrevista à CNN dos EUA. "Você pode ver a qualidade, mas estava tão negligenciado que você se sente mal."
Os planos para o navio
Com a descoberta, o sujeito pensa em transformar sua embarcação em um museu “para deixar as pessoas fazerem tours”. Além do mais, agora Christopher fez do navio sua casa, onde mora com sua companheira, Jin Li.
Gozando de um espaço de 85 cabines, lounge superior com deque privado, piscina, teatro e uma enorme cozinha, Wilson relata como é a vida na casa marítima. "Quando me mudei para o navio, muitos amigos e familiares não acreditaram".
Era uma grande mudança de vida. Mas eu vejo mais como um upgrade, apesar de estarmos meio fora do mapa e usando um monte de gerador e placas de energia solar”, completa.''
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