terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Carnaval

O Brasil vive a "alegria" do carnaval. E costuma-se dizer que além do futebol é uma paixão nacional. Eu particularmente não gosto dessa "alegria" regada a samba, axé e bebidas.

Quando era adolescente cheguei de ir uma vez na matineé no antigo Clube Naútico. Minha mãe fêz uma fantasia de marinheiro, mas depois de algumas danças, empurrões e de ter os pés pisados, nunca mais voltei num salão.

Eu fui algumas vezes assistir os desfiles de rua, mas com o tempo também não fui mais. Há muitos anos fui assistir os desfiles do Rio de Janeiro na Marquês de Sapucai. Na arquibancada, sem perigo nenhum, assisti ao maior espetáculo da terra. O som das baterias é algo indescritível e só estando lá para vivenciar essa "alegria".

Historicamente o Carnaval é uma festa que se originou na  Grécia  em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção.

Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C.. É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média.

A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas.

 Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque.

Eu prefiro ficar no aconhego do lar e nem na TV assisto todo o desfile, mas se houver outra oportunidade irei na Sapucaí novamente, pois a História desfila aos olhos em forma de música.


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