quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Um Eclipse lunar na Superlua, Azul ou Lua de Sangue

E o último dia de janeiro vai ser muito topppp... Esse fenômeno lunar é sempre emocionante, afinal a lua cheia é maravilhosa, linda que mexe com nossos sentimentos. Aqui no Brasil só conseguiremos ver a superlua, mas tudo bem o espetáculo é sempre lindo.

"Uma rara coincidência de fenômenos celestes ficará visível no céu de algumas partes do mundo nesta quarta-feira (31): um eclipse total lunar, uma superlua, lua azul e a chamada lua de sangue.

Segundo a Nasa, essa coincidência fará do 31 de janeiro um dia "especial". "É a terceira de uma série de 'superluas', quando a Lua está mais perto da Terra em sua órbita - algo conhecido como perigeu - e cerca de 14% mais brilhante do que o normal", diz comunicado da agência espacial americana.

"É também a segunda lua cheia do mês, (fenômeno) conhecido como 'lua azul'. E a superlua vai passar pela sombra da Terra, com um eclipse total. Enquanto a Lua estiver na sombra terrestre, terá um aspecto avermelhado, algo conhecido como 'lua de sangue'."

Aqui no Brasil, porém, só conseguiremos ver a superlua, explica à BBC Brasil Claudio Bevilacqua, astrônomo e físico do Observatório Astronômico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A quase totalidade da América Latina e a maior parte da África e da Europa Ocidental também estão na zona que não conseguirá ver o eclipse, tanto pelo fuso horário quanto pela órbita terrestre.

"A posição da órbita da Lua é mais favorável à visualização no hemisfério Norte. (O eclipse com lua avermelhada) vai ser visto na Ásia e na costa oeste dos EUA", diz o especialista.

A região ideal para ver essa rara combinação é justamente no oeste americano, informa a Nasa. E trata-se de algo bastante raro: a última ocorrência de um eclipse total de "superlua azul de sangue" nos EUA foi há cerca de 150 anos, em março de 1866."(https://www.terra.com.br)

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Novas descobertas da Arqueologia

Eu já disse que só não fiz arqueologia porque aqui em Cuiabá não tinha, então decidi por História. Entretanto, nunca deixei de acompanhar as descobertas e me emociono cada vez que algo nos é apresentado.

O ano de 2017 viu inúmeras descobertas arqueológicas que poderiam ser usadas para testar as histórias da Bíblia, incluindo novas análises, que fortaleceram os relatos históricos do suposto túmulo de Jesus Cristo.

"1. Tumba de Jesus Cristo -  A renovação da Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém começou no ano passado, mas foram novas provas científicas em novembro que descobriram que o túmulo, acreditado em onde o corpo de Jesus Cristo estava descansado após a crucificação, corresponde a relatos históricos anteriores do famoso sitio.

As amostras de argamassa coletadas entre a superfície original de pedra calcária do túmulo e uma laje de mármore que a cobre, foram analisadas usando luminescência opticamente estimulada, o que permitiu que os pesquisadores determinassem quando o sedimento de quartzo era mais recentemente exposto à luz.

O túmulo datava de 345 d.C, que se alinha com as contas descrevendo como Constantino, o primeiro imperador cristão de Roma, descobriu e consagrou em algum lugar em torno de 326, em sua busca para levar o império romano a abraçar o cristianismo.

“Este é um achado muito importante, porque confirma que foi, como historicamente evidenciado, Constantine the Great, que foi responsável pelo revestimento do túmulo de Cristo com as placas de mármore no Edicule“, observou Antonia Moropoulou, coordenadora científica principal das obras de restauração.

2. Descoberta de Corinto -  Novas buscas arqueológicas no antigo porto do terremoto que atingiu a cidade bíblica de Corinto, que agora está subaquática, descobriu detalhes sobre a cidade antiga. Corinto foi visitada pelo apóstolo Paulo, enquanto ele ainda estava sob o domínio romano, de acordo com a Bíblia.

Os arqueólogos gregos e dinamarqueses que investigam as áreas portuárias da Lechaion, como parte do projeto Lechaion Harbour, descobriram vestígios de engenharia romana e edifícios antigos, que mostram grande parte do relato bíblico sobre a cidade.

“Por quase duas décadas, procurei o contexto arqueológico perfeito em que todo o material orgânico normalmente encontrado em terra estivesse preservado”, disse Bjørn Lovén, gerente de projeto, de acordo com o jornal Sunday Express. “O potencial para as descobertas mais exclusivas é o sopro da mente”.

O porto, que está localizado no Golfo de Corinto, anteriormente era um dos dois que a Corinto conectou para trocar redes na região que ajudaram a área a tornar-se fabulosamente rica. Os romanos destruíram Corinto em 146 aC. Ao conquistar a Grécia, e Julio César reconstruiu a cidade e seus portos no ano 44 a.C."(https://www.portalpadom.com.br)

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Curiosidades sobre o Circo

A História é repleta de fatos curiosos e mesmo não sendo fã do circo achei interessante ler sobre o seu surgimento. E como tudo provém da China, mais ou menos 30 mil anos, a arte circense surgiu lá e ao longo dos tempos foi se espalhando por todos os lugares conhecidos da Antiguidade.
"1. A arte circense surgiu na China há 5 mil anos. Os chineses usavam a acrobacia, o contorcionismo e o equilibrismo para desenvolver a agilidade, a flexibilidade e a força de seus guerreiros.

2. Em 108 a.C., o imperador da China resolveu promover uma série de apresentações acrobáticas para homenagear visitantes estrangeiros. A partir daí, ficou determinado que todos os anos seriam realizados espetáculos do gênero no Festival da Primeira Lua.

3. Já o circo nasceu na Roma antiga. Naquela época, consistia em uma área dividida em pista, arquibancada e cavalarias onde ocorriam corridas de cavalos, combate de gladiadores, brigas entre homens e animais e duelos entre bichos. Por isso o local recebeu o nome "circus", que quer dizer "lugar em que competições acontecem".

4. Em 40 a.C., foi construída em Roma uma arena chamada Coliseu para a apresentação de exentricidades, como animais exóticos e engolidores de fogo. Ele foi concluído em 90 d.C. e tinha capacidade para 100 mil espectadores.

5. Porém, com a perseguição aos cristãos, o local passou a sediar espetáculos sangrentos, em que homens eram lançados vivos às feras. Isto diminuiu o interesse pela arte circense. Mas mesmo assim, grupos de artistas mambembes continuaram se exibindo em mercados e praças.

6. No século 18, um sargento da cavalaria britânica chamado Philip Astley começou a circular pelo interior da Inglaterra fazendo demonstrações com seu cavalo. Ele acabou se estabelecendo perto de Londres e montou uma arena coberta para suas exibições. Também acrescentou à performance cenas com palhaços, dando origem ao circo moderno.

7. No Egito, durante os grandes desfiles militares realizados pelos faraós, era costume exibir animais ferozes provenientes das terras conquistadas. Os homens que cuidavam deles são considerados os primeiros domadores da história.

8. Os circos chegaram ao Brasil no final do século 19.

9. O "Astley’s Amphitheatre" ("Anfiteatro de Ashley"), em Londres, é o circo moderno mais antigo do mundo.
 

10. Um dos circos mais famosos da história foi o dos norte-americanos P.T. Barnum e James Bailey, criado em 1881.Sua principal atração era um elefante gigantesco chamado Jumbo. É por isso que o nome passou a designar qualquer coisa que tenha um tamanho exagerado."(guiadoscuriosos.uol.com.br)

domingo, 28 de janeiro de 2018

Quebra de Confiança - Filme

O domingo é sempre relaxante e ainda mais quando não se tem nada para fazer, a não ser ficar frente a TV assistindo um bom filme. Quebra de Confiança não é muito conhecido do grande público, entretanto, interessante e é baseado numa história real.
 

"O filme conta a história real – tudo é muito fiel aos fatos - do agente do FBI Robert Hanssen, que ficou conhecido por ser o responsável pelo maior escândalo de traição da história da inteligência americana. Hanssen era um dos mais respeitados agentes do FBI, mas depois de mais de 20 anos de serviço, começou a ser investigado por suspeita de traição. Atuando como agente-duplo, ao mesmo tempo em que ele trabalhava para os Estados Unidos, vendia informações confidenciais para os russos.

Quebra de Confiança é um grande filme e possui vários méritos. É incrível como o diretor Billy Ray conseguiu, mesmo com o espectador já sabendo quem é a pessoa infiltrada, segurar a atenção e manter um ótimo clima de suspense durante o decorrer da projeção. Angústia e apreensão são sentimentos que acompanham o espectador. O roteiro é simples, a narrativa é cronológica.  Aqui, já temos várias respostas logo no começo, mas a história se mostra tão interessante quanto o filme sobre a CIA.

Quebra de Confiança apresenta boas atuações, apesar de Ryan Phillippe não ter apresentando, ainda, uma atuação impecável. Mas, mesmo assim, ele está bem. Os ótimos Chris Cooper e Laura Linney dificilmente decepcionam, e não foi desta vez que eles deixaram a desejar. O diretor Billy Ray, que dirige seu segundo filme, mostra-se competente tanto na maneira como filma, como na forma que conduz as atuações do elenco.

Com uma trilha sóbria e lenta, boas atuações, ótima direção, competente trabalho de edição – que situa a passagem de tempo, por exemplo, com a troca de quadros em uma parede, mostrando o fim da era Clinton e o início da era Bush - esta produção passa seu recado de forma mais sucinta que o longa de De Niro. Um longa que não deixa nada a desejar."(www.cineplayers.com)





















sábado, 27 de janeiro de 2018

A Gorila Koko

Eu estava há pouco assistindo um canal de curiosidades e ouvi sobre a gorila Koko. Eu confesso que nunca tinha ouvido falar sobre um animal que tenha aprendido a língua de sinais tão bem quanto o homem. Então, fui buscar na web sobre essa gorila que é considerada a mais inteligente entre os animais.

"Nem todos conhecem a história de Koko, a gorila mais inteligente do mundo. Este belo animal nasceu em um zoológico de São Francisco em 1971. A psicóloga Francine “Penny” Patterson decidiu adotá-lo para um estudo realizado na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.

O objetivo inicial era fazer uma experiência linguística. A psicóloga  tentaria lhe ensinar a linguagem americana de sinais para surdos-mudos. Se conseguisse esse feito, poderia se comunicar com ela e aprender em primeira mão como pensava um primata.

Após 43 anos de trabalho com Koko, tudo o que se pode concluir é que ela não parou de surpreender aqueles que a conhecem. Seu progresso tem sido impressionante. Ela não só aprendeu perfeitamente a língua de sinais, mas também tem dado mensagens carinhosas para o mundo e tem demonstrado que no seu interior existe muito mais do que algumas habilidades de aprendizagem.
 

O treinamento de Koko

Esta história tem gerado polêmicas desde o início. No começo, todos duvidavam que ela seria capaz de aprender a linguagem de sinais. Acreditava-se que ela seria capaz de repetir os gestos da sua treinadora, mas sem compreender seu significado.

A Dra. Patterson acreditava que ela conseguiria e a instruiu pacientemente. O primeiro sinal de que Koko entendia o que ela estava dizendo foi o fato dela criar novas palavras. Um exemplo disso é a palavra anel. A instrutora lhe ensinara a palavra “pulseira” e a palavra “dedo”, mas não a palavra “anel”. Mas um dia, Koko combinou o sinal de pulseira e dedo, para se referir a um anel que a sua instrutora estava usando.

Atualmente a Dra. Patterson diz que Koko gerencia uma linguagem de 1.000 sinais no total e compreende 2.000 palavras em inglês. Além disso, há vídeos em que a gorila aparece emitindo onomatopeias, ou seja, sons deliberadamente produzidos para comunicar algo. Alguns acreditam que ela poderia dizer algumas palavras."(https://amenteemaravilhosa.com.br)





sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Amizade Inseparável - Vinicius de Moraes

E a última sexta-feira de janeiro chegou... Com chuva e relâmpagos como acontece todos os dias. Entretanto, é bem vinda, afinal é verão e até nessa estação é normal.

Ontem, encontrei com algumas colegas e amigas muito especiais e lembrei-me de um poema do Vinicius de Moraes que fala sobre a amizade. Em tempos de amigas virtuais, estar com as de carne, osso, sangue, sorriso, emoções é muito mais interessante. 

Não estou dizendo que não são importantes, mas nada como ir para cozinha preparar o almoço e depois um lanche saboroso; relembrar de fatos guardados há tempos na memória; contar piadas; ser politicamente incorretas; quantos podem fazer isso?

Os celulares ficam sobre as mesas e são usados apenas para registrar a verdadeira alegria e ao final do dia dizer: à tarde foi incrivelmente maravilhosa... Quando podemos repetir? Na casa de quem será o próximo encontro? As verdadeiras amizades são conquistadas e devem ser preservadas por longos anos.

"Eu talvez não tenha muitos amigos.
Mas os que eu tenho são os melhores que alguém poderia ter.
Além disso tenho sorte, porque os amigos que tenho têm muitos amigos e os dividem comigo.
Assim o meu número de amigos sempre aumenta, já que eu sempre ganho amigos dos meus amigos.
Foi assim aqui, uns eu ganhei há tempos, outros são mais recentes.
E quem os deu não ficou sem eles, pois a amizade pode sempre ser dividida sem nunca diminuir ou enfraquecer.
Pelo contrário, quanto mais dividida, mais ela aumenta.
E há mais vantagens na amizade: é uma das poucas coisas que não custam nada e valem muito, embora não sejam vendáveis.
Entretanto, é preciso que se cuide um pouco das amizades. As mais recentes, por exemplo, precisam de alguns cuidados...Poucos, é verdade, mas indispensáveis.
É preciso mantê-las com um certo calor, falar com elas mais amiúde e no início, com muito jeito.
Com o tempo elas crescem, ficam fortes e até suportam alguns trancos.
Prezo muito minhas amizades e reservo sempre um canto no meu peito para elas.
E, sempre que surge a ocasião, também não perco a oportunidade de dar um amigo a um amigo, da mesma forma que eu ganhei.
E não adiantam as despedidas, de um amigo ninguém se livra fácil. A amizade além de contagiosa é totalmente incurável."

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Supernatural: Algumas Curiosidades sobre o Anjo Castiel

Os roteiristas de Supernatural sabem como nos deixar tensos e ansiosos, basta ver as fotos do promo 13x11, "Breakdown", para ficar preocupada: quem será esse louco com uma máscara de porco? Ou por que Sam está preso numa cadeira? Essa temporada está fodásticaaaaaa. Bem, vamos precisar aguardar para descobrir...

Enquanto isso vamos relembrar algumas curiosidades sobre o Anjo Castiel, o mais amado pelos hunters desde a 4ª temporada. E na Série já apareceu inúmeros anjos, entretanto, ninguém ganhou o coração do fandom como Castiel. 

Ah!, mas tem o Gabriel que todos adoramos... Sim, mas o Castiel é imbatível e mesmo que alguns fãs digam que ele deixou de ser o anjo fodão da 4ª temporada, não se pode esquecer que a convivência com os Winchesters provoca mudança mesmo num Soldado do Senhor. Basta lembrar do rei do Inferno Crowley, que tomou tanto sangue do Sam que acabou se "apaixonando" pelos irmãos.
"1. A disputa pelo papel

Durante o processo de seleção para a escolha do ator que viveria o papel de Castiel, Mark Pellegrino demonstrou interesse em interpretar o anjo companheiro dos Winchester. Na época, ele disputou a vaga junto com Misha Collins. Mas foi Misha quem acabou ficando com o papel. Felizmente, cerca de um ano depois, Pellegrino foi escalado para viver Lúcifer que interpreta até hoje.
2. O personagem iria aparecer pouco, a principio

A ideia inicial era que Castiel fosse aparecer apenas em três episódios. Depois, sua participação aumentou para seis episódios. Eis que ele está aí - a um bilhão de episódios- desde a quarta temporada e os atores principais já falaram em diversas entrevistas que não conseguem imaginar Supernatural sem o Castiel.
3. O visual é uma homenagem a John Constantine

O visual do personagem foi inspirado em John Constantine dos quadrinhos da DC Comics. Agora que falei você consegue perceber, não é?! A roupa social desalinhada e o sobretudo bege são muito parecidos. Se não fosse a personalidade tão diferente, talvez tivéssemos notado antes. Eric Kripke, criador de Supernatural, disse que queria que Constantine fosse um personagem recorrente da série, mas os planos não deram certo e ele homenageou o personagem usando seu visual em Castiel.
 4. A voz grave não foi uma boa ideia

Como Misha Collins acreditou que seu personagem só iria aparecer por poucos episódios, decidiu usar uma voz grave e profunda para dar um peso maior a entidade poderosa que Castiel era. O problema é que todos adoraram o anjo e ele ficou por muitos episódios e agora ele tem que manter a voz que criou para o personagem. Mas o ator disse que esse timbre machuca sua garganta e que, no intervalo das cenas, ele e Jensen Ackles, ator de Dean, ficam disputando para ver quem consegue fazer a voz mais grave.
 5. Sua forma verdadeira não é muito amigável aos olhos

Se um ser humano normal visse a verdadeira forma verdadeira de Castiel, teria os olhos queimados, como aconteceu com Pamela Barnes quando tentou invocá-lo em uma sessão. A sua voz também pode ferir os ouvidos humanos. Por isso ele precisou usar o corpo de Jimmy Novak para poder se comunicar e andar entre os humanos sem ferir ninguém.
6. Ele já usou receptáculos de ambos os sexos

Nós estamos acostumados a ver Castiel no corpo de Jimmy Novak, mas o anjo já apareceu em ambos os sexos. Em uma pequena cena que se passou em 1901, ele mostrou sua versão feminina enquanto trabalhava o lado de Ishim e sua equipe de anjos. Mas não foi a única vez que vimos Castiel em um receptáculo feminino. Isso já aconteceu antes, quando ele "usou" Claire Novak na 4ª temporada."( https://legiaodosherois.uol.com.br/)


quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Parabéns, Dean Winchester

Dean Winchester completa 39 anos e assim como o ator que o representa, está cada dia mais lindooooo. E Jensen Ackles também está com a mesma idade de seu personagem mais famoso. 

Em Supernatural estamos acostumados com o Dean guerreiro, herói, irmão cuidadoso,que chora por aqueles que ama, que já se irritou muito e todos os hunters ficaram revoltados, que faz piada de tudo e ao longo de 13 temporadas ele disse frases marcantes e resolvi destacar algumas para que os hunters possam relembrar.

E num dia tão especial que Dean Winchester, o crush do planeta, possa receber todas as energias positivas em sua longa e perigosa carreira de hunter. Se ele fosse um personagem real, seria o amigo e o irmão que todos gostaríamos de ter ao lado.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

O Fenômeno K-Pop Coreano

Eu estava assistindo o Domingo Espetacular e mostrou uma reportagem destacando que o rosto mais lindo de 2017 foi o do cantor sul-coreano Kim Tae-hyung, vocalista da banda BTS. E que esse levantamento é  realizado anualmente pela Independent Critics, que busca representar o “ideal de beleza” em voga a cada ano, tanto para homens quanto para mulheres.
Para os padrões asiáticos ele é bonito e de acordo com a própria instituição, “a estética perfeita é apenas um dos critérios: graça, elegância, originalidade, ousadia, paixão, classe, equilíbrio, alegria, esperança… tudo isso está encarnado em um rosto lindo”. Bem, se eles dizem, então tá...

Só então me atentei que estavam falando do famoso K-Pop coreano e que no Brasil faz o maior sucesso entre os adolescentes. É muito legal curtir bandas de culturas diferentes e como essa não é minha "praia" resolvi buscar mais conhecimentos. E preciso saber, porque vai que entre os novos alunos algum gosta desse tipo de música e banda?
 
"A Indústria

A projeção internacional do K-pop aconteceu nos anos 2000, como explica a pesquisadora da Universidade da Califórnia Suk-Young Kim, autora de um livro sobre K-pop que será lançado em 2018. “As empresas não vendiam mais discos por causa da internet e precisavam pensar em uma estratégia de mercado em outros países”, diz. “Fizeram pesquisas e contrataram músicos de todo lugar. Os times de criação se tornaram globais”, diz Kim. 


“A intenção é dominar a internet com vídeos poderosos e vender um ‘lifestyle’, o que inclui de cosméticos a roupas. É tudo planejado.” O potencial é aproveitado pelo governo, que não só investe nas empresas de entretenimento como nomeia estrelas da música como porta-vozes do turismo. Há também um viés econômico. “O plano é fazer o mundo associar os produtos coreanos, como um carro da Kia, à sofisticação”, afirma o especialista em cultura asiática contemporânea Stephen Epstein, professor da Universidade Victoria, na Nova Zelândia. No mercado interno, porém, o K-pop existe há pelo menos 25 anos.

Começou em meados da década de 1990, junto com o boom das “boy bands” nos Estados Unidos. “Foi quando o país passou a se ocidentalizar”, afirma Marcelo Song, 60 anos, vice-presidente da Associação Cultural Coreana, em São Paulo, desde os 10 morando no Brasil. Mas, diferentemente da indústria norte-americana, na coreana o modelo não se exauriu. 


O grupo mais antigo em atividade, Shinhwa, existe desde 1998. Funciona assim: as empresas de entretenimento fazem audições anuais nas quais recrutam jovens a partir dos 11 anos para um programa de trainee. Eles têm aulas de dança, de canto, de comportamento. Passam de três a quatro anos – às vezes até dez, segundo Kim – sendo formatados para depois concorrerem a uma vaga em um grupo, que normalmente tem de quatro a 13 integrantes. Então “debutam”, termo usado para o momento em que divulgam a primeira música. 

A canção é lançada com um clipe superproduzido e cheio de referências, do hip-hop à videoarte. Nesse ponto, já são considerados “idols”. Participam de dramas, “reality shows”, programas de entretenimento. O ciclo está fechado. Em setembro, a empresa S.M. vai realizar uma audição no Brasil, que definitivamente se tornou um alvo da indústria do K-pop. “A Coreia do Sul está se lançando para o mundo e quer que o mundo fique do lado dela”, diz Epstein."(https://istoe.com.br)

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Os Bebês de Auschwitz - Livro

Em tempos de intolerância, religiosa, étnica, sexual, é sempre bom lembrar que a instalação do  Nazifascismo na Europa nos anos 30 do Séc. XX, começou com a descrença das elites e apoio das massas nas democracias liberais.  Assim foi aberto espaço para o pessimismo e para o descrédito espalhados por toda a Europa. 

Isso começou a fazer parte das propostas e ideias para a saída da crise e um nacionalismo agressivo surgido como solução foi uma dessas propostas que acabou ganhando força, especialmente na Alemanha e na Itália. Violência e ditadura passaram a significar solução. A justificativa do uso da força e da instauração de governos ditatoriais foi usada diversas vezes na História como argumento para conter momentos de crise e desordem.

E por incrível que pareça esses sentimentos estão brotando novamente na África, Ásia, Brasil, Europa e Estados Unidos. O perigo nacionalista ronda o mundo, infelizmente! E a ignorância dos horrores da 2ª Guerra Mundial não é somente dos jovens, mas dos adultos e dos governantes de todas as idades.!

Pelo menos para quem se interessa em conhecer esses eventos, que esperava-se nunca mais acontecer existem inúmeros livros, filmes, entrevistas como o que indico nesta segunda-feira.

"Em 1944, Priska, Rachel e Hanka chegaram a Auschwitz determinadas a defender a vida dos bebês que levavam em seus ventres. Examinadas pelo Dr. Josef Mengele, conhecido como “o anjo da morte”, as três mentiram sobre seu estado e fizeram tudo ao seu alcance para sobreviver. 

Em Os bebês de Auschwitz, Wendy Holden narra as histórias dessas jovens judias que resistiram bravamente ao horror dos campos de concentração e aos trabalhos forçados na esperança de conhecerem seus filhos. Além de investigar o passado, Holden acompanhou o reencontro de Eva, Mark e Hana, os três sobreviventes nascidos dentro das instalações nazistas. Holden equilibra a pesquisa rigorosa e a escrita sensível para reconstituir as vidas de Priska, Rachel e Anka antes de 1938, quando Hitler começou a impor restrições aos judeus. Entre o medo do avanço Reich e a esperança pelo fim da guerra, essas mulheres viveram seus primeiros amores, se casaram e sonharam com o futuro de suas famílias apesar do horizonte sombrio que se desenhava. Priska e Tibor, Rachel e Monik, e Hanka e Bernd fizeram tudo que estava ao seu alcance para permanecerem juntos, mas com a deportação para Auschwitz os casais foram separados. 

Cada uma das mulheres se viu responsável por lutar por sua vida e pela de seu bebê. Elas receberam caridades inesperadas, foram vistas com desconfiança e testemunharam o melhor e pior do que o ser humano é capaz. Wendy Holden recorreu a entrevistas, cartas e diários, criando um relato comovente, que detalha a eficiência com a qual os nazistas exterminaram milhares de judeus e mostra como pequenos gestos de solidariedade permitiram que várias vidas fossem salvas. Mais que um relato sobre o horror da guerra, Os bebês de Auschwitz é narrativa impressionante sobre o amor materno, a persistência, a coragem e a gratidão."

domingo, 21 de janeiro de 2018

Uma Exposição Chocante na Bélgica...

Domingão de sol e vento agita a copa das árvores, assim como os pássaros já estão executando sua típica sinfonia matinal.

Eu não gosto de postar notícias chocantes, entretanto, hoje  o Jornal A Gazeta trouxe uma pequena notícia, sobre a Exposição de roupas de vítimas de estupro que está acontecendo na Bélgica. 
Já tinha lido sobre isso na web e fiquei impressionada com as fotos; estamos acostumados a ler sobre estupros no Brasil, Índia, África, mas a Bélgica raramente aparece algo sobre isso. 

Desde a Idade Média que as mulheres são culpadas de todo o "mal" que acontece na sociedade e em pleno Séc. XXI isso ainda ocorre. E o pior é ouvir dos próprios pais, maridos, irmãos e até de amigos que tal roupa está chamando demais a atenção ou que é muito provocativa. Pelos modelos apresentados na Exposição, percebe-se que a roupa usada pelas mulheres belgas são "normais" até demais.
"Em 2016, uma pesquisa do Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostrou que mais de um terço dos brasileiros acredita que "mulheres que se dão ao respeito não são estupradas". No mesmo estudo, 30% disseram que "mulher que usa roupas provocativas não pode reclamar se for estuprada".

Uma exposição de roupas de vítimas de estupro na Bélgica, porém, contradiz essa lógica. Exibida em Bruxelas, a mostra traz trajes que mulheres e meninas estavam usando no dia em que sofreram a violência sexual e reúne calças e blusas discretas, pijamas e até camisetas largas.

O objetivo dos organizadores é derrubar o "mito teimoso" de que roupas provocativas são um dos motivos que leva a crimes de violência sexual.

A exposição levou o nome de "A culpa é minha?", em referência à pergunta que muitas vítimas se fazem depois de um ataque.

"O que você percebe imediatamente quando vem aqui: todas as peças são completamente normais, roupas que qualquer um usaria", afirmou Liesbeth Kennes, que faz parte do grupo de apoio a vítimas de estupro CAW East Brabant, organizador da exposição.

"Tem até uma camiseta de uma criança com uma imagem do filme 'My Little Pony' que mostra essa dura realidade", disse. 

Culpa da vítima

Kennes ressalta que "a culpabilização da vítima" ainda é um problema sério em casos de violência sexual. Ela cita que muitas mulheres se questionam se podem ter sido, de alguma forma, responsáveis pela agressão que sofreram por conta de alguma atitude ou de algo que estavam vestindo.

Em 2015, ela mencionou em uma entrevista a um veículo belga que apenas 10% dos estupros no país eram denunciados para a polícia e que, desses todos, somente um em cada dez resultava em condenação.

"Por trás desses números há pessoas de carne e osso. Mulheres, homens, crianças. Nossa sociedade não incentiva as vítimas a denunciarem ou a falarem abertamente sobre o que passaram", pontuou Kennes.

No Brasil, estima-se que aconteça um estupro a cada 11 minutos - a subnotificação dos casos também é grande e somente 10% deles são levados à polícia, segundo o Ipea. São 50 mil casos registrados por ano, mas a estimativa é que existam pelo menos 450 mil.

Na pesquisa feita pelo Datafolha em 2016, 42% dos homens disseram que "mulheres que se dão ao respeito não são estupradas", enquanto 32% das próprias mulheres acreditam nessa mesma premissa.

Enquanto vítimas são acusadas de se vestirem de maneira provocativa ou de andarem sozinhas na rua à noite, Kennes reforça: "Só há uma pessoa responsável, uma pessoa que pode prevenir o estupro: o próprio estuprador".(www.bbc.com/)

sábado, 20 de janeiro de 2018

Motivos para Assistir Mindhunters

Como as férias ainda vão demorar um pouco, nós professores retornamos na próxima semana, dá para assistir algumas séries na netflix. Em detalhes assustadores, o livro Mindhunter mostra os bastidores de alguns dos casos mais terríveis, fascinantes e desafiadores do FBI.

Durante as mais de duas décadas em que atuou no FBI, o agente especial John Douglas tornou-se uma figura lendária. Em uma época em que a expressão serial killer, assassino em série, nem existia, Douglas foi um oficial exemplar na aplicação da lei e na perseguição aos mais conhecidos e sádicos homicidas de nosso tempo. Como Jack Crawford em O Silêncio dos Inocentes, Douglas confrontou, entrevistou e estudou dezenas de serial killers e assassinos, incluindo Charles Manson, Ted Bundy e Ed Gein.
 

Com uma habilidade fantástica de se colocar no lugar tanto da vítima quando no do criminoso, Douglas analisa cada cena de crime, revivendo as ações de um e de outro, definindo seus perfis, descrevendo seus hábitos e, sobretudo, prevendo seus próximos passos.
 

Com a força de um thriller, ainda que terrivelmente verdadeiro, Mindhunter: o primeiro caçador de serial killers americano é um fascinante relato da vida de um agente especial do FBI e da mente dos mais perturbados assassinos em série que ele perseguiu. A história de Douglas serviu de inspiração para a série homônima da Netflix, que conta com a direção de David Fincher (Garota Exemplar e Clube da Luta) e Jonathan Groff, Holt McCallany e Anna Torv. 
1. "Mostra os serial killers como você nunca viu

Esqueça as mirabolantes caçadas policiais por um vago monstro sem rosto e sem nome. Em "Mindhunters", o foco está menos nas investigações e mais na busca pelas motivações dos assassinos em série, em uma época em que ainda havia pouquíssimo conhecimento sobre eles. As conversas entre os agentes e os criminosos revelam uma verdade inconveniente pouco explorada nos filmes do gênero: esses monstros, no fim das contas, são humanos. É perturbador conhecer suas histórias e ouvi-los falando, eloquente e levemente, sobre os crimes que cometeram, mas impossível de desligar a TV. 

2. Ela tem seu próprio ritmo

A solução mais fácil para uma série sobre seria killers, ainda mais na Netflix, seria colocar dois agentes desvendando um caso atrás do outro, em um ritmo frenético ? sob medida para aqueles que estão acostumados a devorar uma temporada inteira em um fim de semana. Mas "Mindhunters" estabelece um ritmo próprio, em uma decisão acertadíssima. O espectador pode estranhar a lentidão dos dois primeiros episódios, mas no fim das contas ela serve bem à história, ao mesmo tempo em que ajuda o público a processar um tema que pode ser indigesto. 

3. O elenco é excelente

Jonathan Groff e Holt McCallany, como os agentes Holden Ford e Bill Tench, respectivamente, estabelecem uma dinâmica crível e interessante como o jovem agente idealista e o veterano dividido entre os antigos métodos do FBI e a necessidade de se adaptar às novas demandas do trabalho. Separadamente, os dois também se entregam a seus papéis e constroem personagens interessantes de se assistir. Anna Torv, como a psicóloga Wendy Carr, que ajuda a dupla em seus estudos, também está ótima. O maior destaque, porém, é o ator Cameron Britton como Ed Kemper, o assassino falante e bem-educado que estuprou e matou várias mulheres.

   
4. Carrega o DNA de David Fincher

O cineasta por trás de "Seven", "Zodíaco", "Clube da Luta" e "Garota Exemplar" tem uma extensa experiência com tramas policiais, usada aqui a seu favor. Os personagens quase obsessivos, o suspense psicológico e a fotografia sóbria e milimetricamente calculada estão todos na série, o que deve agradar a quem já é fã do diretor. Ele dirige os dois primeiros e os dois últimos episódios da temporada."(https://cinema.uol.com.br/)



sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Descoberta Maior Caverna Submersa do Mundo

Mais uma descoberta arqueológica foi anunciada e desta vez em cavernas submersas no México. A América ainda tem muitos mistérios a serem descobertos e realmente a arqueologia é maravilhosa...

"Um grupo de mergulhadores descobriu aquela que é a mais longa caverna subaquática do planeta. Tem 347 quilometros de comprimento e situa-se no leste do México, perto da praia de Tulum.

A descoberta foi feita depois de um grupo de mergulhadores ter conseguido ligar duas cavernas conhecidas, Sac Actun, que tem 263 quilometros, e Dos Ojos, que tem 83 quilometros. Estes dois sistemas estão ligados e são, portanto, apenas um.

Isto mesmo foi revelado por um projeto que se dedica ao estudo e preservação das águas da península mexicana de Yucatan, designado de Gran Acuifero Maya. 

A península de Yucatán está repleta de vestígios da civilização Maia, que dominou a região antes da conquista espanhola. E nestas cavernas os investigadores descobriram centenas de objetos arqueológicos.

 Os cenotes (do maia dzonoot), como são conhecidos no México as imensas cavidades naturais aquíferas e olhos d’água, ocupavam um local central na cosmogonia maia, explica Guillermo de Anda. Eram o além-mundo e o terceiro nível do universo maia, depois do céu e da terra, mas sem uma conotação negativa como o inferno do cristianismo. “É uma região muito poderosa, mágica, onde reina o sobrenatural, onde vivem os deuses e as deidades, onde convivem o bem e o mal, e era também de onde surgiam os homens”, diz o pesquisador. Os cenotes, nas palavras do especialista, eram o cenário principal do mito da criação dessa civilização, que se estendeu do sudeste do México até Honduras e El Salvador. 

Durante vários meses, os mergulhadores percorreram os canais marinhos desta zona do México e encontraram verdadeiros labirintos.

Guillermo de Anda, o diretor do projeto disse que a "incrível" descoberta vai ajudar a perceber o desenvolvimento da civilização Maia. O especialista assegura que este é "o local arqueológico submerso mais importante do mundo"(www.tvi24.iol.pt)

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Supernatural: De Volta à Zueira

O hiatus terminouuuuuuu e para nosso desespero até hoje ainda não foi anunciada a renovação para a 14ª temporada.  Será que os chefões da CW estão aguardando como será o resultado da audiência  do episódio 13x10, “Wayward Sisters”, que servirá para apresentar o spin-off da série.?

No início de janeiro houve novos comentários entre o fandom sobre o fim da série quando chegar aos 300 episódios.  Durante uma entrevista feita com o Deadline, Mark Pedowitz, presidente do canal CW, não comentou se a série vai ser renovada para uma 14ª temporada, mas disse que podem fazer a série até quando os atores principais tiverem com disposição para isso.

Mark Pedowitz  disse  “Caso Supernatural seja renovada para a 14ª temporada, teremos a oportunidade única de alcançar a marca de 300 episódios da série. Isso por si só é um marco. Supernatural pode durar o quanto Jared Padalecki e Jensen Ackles quiserem e puderem continuar a fazer o show.”

Então, só nos resta aguardar a decisão dos atores principais e o presidente der o aval, afinal ele também é um hunter de carteirinha. Enquanto isso vamos  apreciar mais algumas fotos das zueiras do elenco mais incrível da telinha nas Convenções da Série e nos sets de filmagens.