quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

A Lenda de Tarzan - Filme

Sempre que eu trabalho o Imperialismo na África, gosto de mencionar as HQs do Tarzan para utilizar como referência à chegada dos ingleses ao Continente Africano. E por incrível que pareça são poucos os alunos, que conseguem perceber as relações entre o Imperialismo do Séc. XIX e o personagem fictício chamado de Tarzan.

Para aguçar o senso crítico eu recomendo o filme A Lenda de Tarzan de 2016, onde é mostrado o político e escritor americano George Washington Williams, que realmente esteve no Congo e voltou escandalizado com as atrocidades praticadas contra a população local.

"Em uma Londres sombria e gelada, o político e escritor americano George Washington Williams aborda John Clayton III, também conhecido como Tarzan, para convencê-lo a aceitar o convite do rei Leopoldo II da Bélgica para ir ao Congo Belga. É assim que começa a grande aventura que move o enredo de A Lenda de Tarzan.

Nem tudo o que se passa na tela é ficção. George Washington Williams, no filme interpretado por Samuel L. Jackson, de fato existiu e foi essencial para expor a forma brutal como a coroa belga explorou o Congo no fim do século 19. Ele ouviu rumores de que o rei Leopoldo II estava empregando um exército particular para explorar o Congo, escravizando e, muitas vezes, matando as tribos locais. Williams foi pessoalmente ao local para investigar e descobriu que os boatos eram verdadeiros.

No novo longa de David Yates (diretor de Harry Potter e as Relíquias da Morte partes 1 e 2), a missão de Williams é utilizada como motivação para que Tarzan, há oito anos na Inglaterra, volte ao continente africano, onde nasceu e cresceu. “Já vimos vários filmes do Tarzan e a maioria deles envolve alguma pedra preciosa sendo roubada ou algo do tipo”, aponta Samuel L. Jackson em entrevista à GALILEU. “A história sobre a forma que a coroa belga tratava o Congo dá respaldo ao que se passa no filme.”

Em A Lenda de Tarzan, George Washington Williams acompanha Tarzan em sua jornada ao Congo e encara todas as surpresas que o esperam lá. Mas a experiência de ser um dos primeiros americanos negros a irem à região mexe com Williams. “Tive que pensar em como seria para George se relacionar com as pessoas que conhece na África, em especial as que se parecem com ele. Fiquei pensando sobre como ele se sentiria ao ver negros, que podiam muito bem ser ele, sendo escravizados”, explica Jackson.

A Lenda de Tarzan representa a brutalidade da exploração europeia no continente africano, ao mesmo tempo que relembra ao público o motivo de Tarzan e Jane, interpretados por Alexander Skarsgård e Margot Robbie, serem alguns dos personagens mais queridos do cinema. 

O filme diverte, emociona e ao mesmo tempo relembra importantes eventos históricos. “Espero que o filme faça com que as pessoas prestem mais atenção aos detalhes do que aconteceu historicamente naquele país e porque ele é o que é agora”, finaliza Jackson."(revistagalileu.globo.com)

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Çatal Huyuk - A Cidade mais Antiga do Mundo

A História Antiga é realmente fascinante e quanto mais estudamos menos sabemos. O que sempre me chamou a atenção foi a cidade de Çatal Huyuk na Anatólia, Turquia atualmente, não só pelo estilo de construção, mas por causa de sua população. O que sempre me intrigou foi de onde eles vieram e por que até hoje ainda não se descobriu um tipo de escrita lá.?
 

"Çatal Huyuk foi um assentamento neolítico muito grande na Anatólia, datada de cerca de 6.700 a.C. Mostra um estágio cultural refinado, com casas de tijolos crus nas quais se entrava pelo teto, possivelmente por uma escada de madeira. O trânsito entre as casas se fazia por cima destas, já que não havia ruas entre elas. 
 
As casas tinham plataformas para dormir, sentar ou trabalhar, e um fogão. As áreas eram divididas em plataformas, separando as partes limpas (que parecem ter sido usadas para dormir, sentar, armazenar e preparar alimentos) das partes sujas. Os mortos eram enterrados dentro da própria casa em posição fetal, sob plataformas que talvez fossem usadas como cama. Há indicações do culto a algum deus com características do touro.

Além da cerâmica, há várias camadas de murais superpostas dentro das casas, alguns deles figurativos e outros em forma de padrões repetidos. Há muitas esculturas, em osso ou modeladas, algumas representando uma figura feminina cujo significado é discutido pelos arqueólogos: seria talvez uma deusa, ou uma imagem para propiciar a fecundidade.

Um aspecto muito marcante de Çatalhöyük são as estatuetas femininas. O arqueólogo Mellaart, que primeiro iniciou as escavações, argumenta que estas estatuetas confeccionadas de maneira cuidadosa, cravadas do mármore, rocha azul e marrom, xisto, calcita, basalto, alabastro e argila e representam a idealização de uma divindade feminina ou a Deusa mãe. 

 Embora houvesse divindade masculina, estatuetas femininas são em número muitas vezes maior do que as masculinas, as quais sequer parecem ter alguma importância. Até hoje 18 níveis foram identificados. Estas estatuetas achadas nas áreas de Mellaart parecem ser santuários. Um destes, que ficou conhecido como Cibele da Anatólia, uma suntuosa deusa sentada num trono e ladeada por duas leoas, foi encontrada num compartimento de estocagem de grãos, o qual para Mellaart sugere uma maneira de proteger a colheita ou o suprimento de alimentos."

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O Antigo Largo da Mandioca

E para os alunos que ainda estão interessados em saber mais sobre o Largo/Praça da Mandioca, irei postar mais algumas informações...

"No Centro Histórico de Cuiabá, é muito difícil alguém admitir que sabe onde fica a Praça Conde de Azambuja. Ou o Largo do Sebo, a Praça Real… Muito menos, o Caminho das Trepadeiras.

Quando se fala, no entanto, na Praça da Mandioca, a opinião é unânime: trata-se de um dos locais mais charmosos dessa área nobre da capital mato-grossense, referência turística e um dos principais points noturnos da cuiabania.

Datada do inicio do Século XVIII, a região da praça foi uma das primeiras ocupações imobiliárias da cidade.

Localizada em um importante ponto da Capital – na confluência das ruas do Meio (Ricardo Franco) e de Cima (Pedro Celestino) -, nos primórdios da história, a praça tinha localização considerada estratégica por se situar próximo dos pontos de retirada de ouro, no Córrego da Prainha (a atual Avenida Tenente-Coronel Duarte).

O nome de Praça Real advém da localização de um imóvel construído em 1726 e que foi residência em Cuiabá dos primeiros governadores do período colonial.

Entre os ilustres hospedes da residência dos capitais está o militar administrador colonial português Luis de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres.

“Era nesta praça que a elite da época se encontrava. Este era um ponto de efervescência. As mulheres, com seus lindos vestidos longos, andavam pelas ruas de terra da praça. As festas religiosas e profanas eram todas realizadas no local e duravam quase uma semana”, disse Neila Barreto.

Sobre o nome Largo do Sebo, a historiadora revelou que a denominação não tinha um motivo tão nobre assim.

“Na época, matavam-se os animais, tiravam a pele e a estendiam no local. O cheiro era forte e, de longe, se sentia o odor. As pessoas costumavam comentar sobre o “cheiro de sebo”. Este fato aconteceu por volta de 1730, permanecendo até 1800”, revelou.

Já sobre a denominação de Praça da Mandioca, ela contou que a alteração do nome aconteceu um pouco mais tarde.

“Devido à concentração de muitos nobres na região, os comerciantes se concentravam no local para vender os produtos trazidos diretamente de fazendas. Posteriormente, foi mantida uma espécie de feira livre e, desde então, ficou popularmente conhecida como Praça da Mandioca”, disse.

Para se chegar à Praça da Mandioca é só seguir a Rua Pedro Celestino – antiga Rua das Trepadeiras ou Rua de Cima para os antigos cuiabanos -, passando em frente à Prefeitura de Cuiabá, na Praça Alencastro.

“Sem dúvida, o lugar tem muitos vestígios de nossa história e, com tal, deve ser preservado e dinamizado para servir de memória, de identidade para os cuiabanos. Sua natureza de ocupação é festiva”, observou Neila Barreto.

A historiadora ainda lembrou que a praça, hoje encravada no bairro Araés, no ponto central da Capital, se transformou em um ponto de efervescência cultural. São partes do calendário, por exemplo, o já tradicional Carnaval de Rua e as festas juninas.

“Esse é o Pelourinho de Cuiabá. Passar pela praça é passear por um lugar importante da historia da Capital. É só fechar os olhos e viajar no tempo” completou."(www.dominiojovem.com.br)

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Motivos para Assistir The Sinner

Depois de muita chuva o sol aparece timidamente entre nuvens. Mesmo que o outono ainda vai demorar alguns dias para chegar as manhãs estão fresquinhas.Domingão é sempre perfeito para um relax e assistir filmes ou séries também.

A netflix tem inúmeras séries que não caíram no gosto do público, mas algumas são muito interessantes que merecem uma chance de serem assistidas. The Sinner é uma série que foi inspirada em um livro. "A Pecadora" foi escrito por Petra Hammesfahr e lançado por aqui em 2011, mas o livro não é muito famoso no Brasil. Mesmo assim recomendo para quem ainda tem espaço na agenda...
"1. Formula Antiga, Formato Novo
 Suspenses envolvendo algum crime são velhos conhecidos da televisão. Entre os casos recentes, "Big Little Lies" e "The Night Of" partem da mesma premissa, muitas vezes deixando no ar quem é o assassino. Em "The Sinner", a trama já entrega que Cora é culpada, e o mistério fica na descoberta dos motivos que a levaram ao surto.

A mudança na ordem dá uma nova cara ao clichê do gênero, e nos faz querer entrar na mente perturbada da protagonista. Fica, realmente, mais interessante.

2. Quem são os pecadores?

O título da série guarda o maior enigma da história, e tem a ver com os traumas religiosos de Cora, causados pela mãe da mulher. Entender quais são os pecados, e quem os cometeu, é fundamental para enxergar a trama além do esfaqueamento, já que as causas e a própria série se sustentam muito além disso.

3. Investigador Problemático

Quem tentará descobrir o que houve com Cora é Ambrose (Bill Pullman). No entanto, o próprio investigador começa a demonstrar sinais de um passado sombrio, alguns segredos na manga e fatos não concluídos sobre sua história. Claro que, em uma série como essa, nenhum personagem se salva. Investigador Problemático.
 4. Cenário

Como toda série boa, o ambiente é extremamente importante para ajudar na construção do enredo, principalmente se for policial. Isso porque o espectador é convidado a reparar em todo e qualquer micro detalhe que esteja em cena para tentar desvendar junto com os investigadores o crime (ou as causas dele). As locações de The Sinner variam entre Congers, New City, Brooklyn, Charleston e Dorchester, com casas de subúrbio americano bem típicas e lagos imensos. O quê creepy se dá com a paleta verde-acinzentada.

 5. Psicopatia sem precedentes
  
Cora (Jessica Biel) desafia a confiança do espectador o tempo todo. Não sabemos se queremos defendê-la, ou se não acreditamos na versão que ela dá ao crime que cometeu. Afinal, como é possível ela não se lembrar da pessoa que esfaqueou, e nunca tê-la visto antes? O ato, cometido à luz do dia e em um espaço público, é motivo suficiente para prender a atenção do público em um primeiro momento."(www.lancamentosdanetflix.com)
 

sábado, 24 de fevereiro de 2018

O Mistério do Alinhamento das Pirâmides

Mesmo depois de 4.000 mil anos as pirâmides do Egito ainda desperta a curiosidade do mundo e sempre tem alguém tentando descobrir seus mistérios e segredos.

"Durante séculos, as pirâmides de Gizé desafiaram pesquisadores – não apenas seus mistérios e câmaras escondidas, mas exatamente como os egípcios conseguiram construir estruturas tão impressionantes sem tecnologias modernas. Uma das questões mais desafiadoras era entender como as pirâmides tornaram-se tão bem alinhadas – Quéops, por exemplo, está em sintonia quase perfeita com os pontos cardeais – norte, sul, leste e oeste.

Existem diversas hipóteses, desde o uso da Estrela Polar até cálculos tendo como base sombras projetadas pelo Sol. Glen Dash, engenheiro e arqueólogo,   decidiu ir mais a fundo nesta investigação.

“Todas as três grandes pirâmides exibem o mesmo erro de cálculo: estão minimamente viradas no sentido anti-horário dos pontos cardeais”, afirma em uma pesquisa publicada no periódico The Journal of Anciente Egyptian Architecture.

A pesquisa mais recente de Dash sugere que os egípcios podem ter utilizado um equinócio para encontrar o alinhamento. Este é o momento que acontece duas vezes ao ano, quando o Sol, em sua órbita aparente, cruza o equador celeste. Medidas utilizando equinócios já foram consideradas possíveis métodos de alinhamento, mas não se provaram tão eficazes. Dash, porém, acredita que isso seria possível com o uso de um gnomon – a parte do relógio solar que possibilita a projeção de sombras.

Para entender, o engenheiro fez um experimento próprio, começando no primeiro dia do equinócio de outono do hemisfério norte de 2016 – 22 de setembro -, utilizando a ferramenta para projetar uma sombra.

A partir disso, ele rastreou o ponto em que a sombra se encontrava durante intervalos regulares, até interceptar os dois pontos da curva que formavam uma linha quase perfeita correndo do leste ao oeste. “No equinócio, a ponta da sombra corre em uma linha reta em sincronia quase perfeita entre leste e oeste”, explica Dash. Ele também diz, no estudo, que a margem de erro é pequena e leva ao sentido anti-horário, similar ao encontrado no alinhamento das pirâmides.

O experimento foi conduzido em Connecticut, nos Estados Unidos, mas o arqueólogo afirma que o mesmo acontece no Egito. E Ainda assim, não há provas reais do que aconteceu de verdade. “Os egípcios, infelizmente, deixaram poucas dicas. Nenhum documento de engenharia ou planos arquitetônicos foram encontrados com explicações técnicas, demonstrando como eles alinharam qualquer um de seus templos ou pirâmides.”(exame.com)

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Casa de Rolim de Moura na Praça da Mandioca

A História de Mato Grosso é fascinante e quando passamos a conhecê-la,  o preconceito em estudá-la deixa de existir. Então, atendendo a pedidos vamos postar sobre um casarão na Praça da Mandioca, que a maioria da população não sabe que era a residência do Vice-rei do Brasil, D. Antônio Rolim de Moura Tavares, o Conde de Azambuja.

A Praça da Mandioca é o metro quadrado mais amado pela cuiabania, mas antes de frequentar apenas durante à noite, que tal visitar durante o dia?

"Muitos frequentadores nem sabem, mas o lugar onde hoje está de pé um dos principais botecos da Praça da Mandioca, uma das mais antigas de Cuiabá, cujo nome primitivo era Largo da Mandioca, já abrigou o vice-rei do Brasil, primeiro governador da capitania de Mato Grosso e também Conde de Azambuja, dom Antonio Rolim de Moura Tavares.

Corria o século 18. Naqueles tempos, havia o Canto do Sebo, escolhido para receber o antigo palácio dos capitães generais - um casarão colonial construído em 1726. Esse nome era derivado da farta atividade de matança animal ocorrida cotidianamente ali, pois aquela parte sempre foi região central de Cuiabá, com movimentação intensa de pessoas e consequente venda de produtos, entre eles, carne, de acordo com a historiadora Neila Barreto. “Além da carne, as peles eram estendidas no local”. O mau cheiro daí advindo era identificado como sendo da gordura acumulada dos animais mortos no calçamento antigo de pedra. Não eram só os pés que escorregavam ali, as vias nasais também dançavam à percepção das notas do forte odor.

Mais ou menos como hoje, boa parte da elite -- formada essencialmente por portugueses ou filhos destes -- dessa época se encontrava no Largo da Mandioca, em frente ao palácio. Já a partir de 1790, todas as festas importantes do período eram realizadas ali, lembra a historiadora.
 
A passagem do vice-rei Rolim de Moura Tavares, o Conde de Azambuja, quando foi fundar Vila Bela da Santíssima Trindade, primeira capital da Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuyabá, bem como suas hospedagens por ali tornaram o local atraente para todos os nobres da região. Esse era o motivo do comércio ser farto e praticado à larga. A passagem do século pouco alterou essa movimentação, pois ali foi instalado também o ponto final da linha terminal de bonde, movido a burros, da Companhia Progresso, já no ano de 1891. Funcionou até 1918.

Por esses tempos, o nome do Largo da Mandioca já era Praça Conde de Azambuja, em homenagem ao português, morto décadas antes, em 1782, e que, além de vice-rei, também fora o primeiro governador geral de Mato Grosso, quando este foi elevado ao grau de capitania.

Azambuja vinha do Rio de Janeiro, numa viagem de cerca de 600 léguas. Usou a Praça da Mandioca como ponto de descanso para seguir viagem até Vila Bela da Santíssima. Teria que andar mais 500 km. Foi Azambuja quem também fundou Cáceres, cidade localizada a pouco mais de 200 quilômetros da capital, no oeste do Estado, às margens do rio Paraguai.

A arquitetura das construções históricas da praça tinham motivo prático, diz a historiadora -- garantir a segurança de seus moradores. “Eram casas feitas de barro com capim cortado para impedir os ataques dos índios paiaguás e também a invasão de animais silvestres. A fachada é rebaixada, com o pé direito baixo, também para não ter problemas de invasões”, explicou.

Hoje, na esquina da Praça com a rua Pedro Celestino, o antigo palácio dos capitães generais abriga uma casa cuja família toca uma marmitaria durante o dia e o bar Dom Luiz à noite. “É um lugar por onde passou boa parte da história de Cuiabá. Deve ser preservado, inclusive o nome. Volta e meia aparece gente querendo mudar o nome de lá. Não concordo com isso”, afirma a historiadora.
 
Os anos de glamour e festa foram retomados aos pedaços, em diversos períodos da praça em frente ao casarão histórico. Primeiro entre os anos 1950 e 1960, quando era frequentada por outro de seus moradores ilustres, o advogado e poeta Silva Freire; depois, de meados dos anos 1970 até 1980, quando os jornalistas daquele tempo gostavam de ali se reunir.

Entre a metade dos anos 1990 até fins dos anos 2000, entretanto, o lugar foi ficando um tanto esquecido, diversas casas foram abandonadas, até que eventos culturais voltaram a acontecer, sempre na frente da casa do vice-rei, até, enfim, voltar a ser o local lotado dos finais de semana, além de bastante utilizado de terça a quinta por boêmios de todas as idades."(www.rdnews.com.br)

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Filtro dos Sonhos

É sempre interessante conhecer as histórias por traz dos objetos e o filtro dos sonhos ou apanhador de sonhos tem um significado fascinante no mundo esotérico. Para quem gosta de ler Stephen King escreveu um livro chamado de O Apanhador de Sonhos e como sempre tem uma pegada maravilhosa.
"Hoje em dia, o filtro dos sonhos é muito popular, as pessoas utilizam como enfeite e até mesmo para tatuagens. Eles normalmente são encontrados em lojas esotéricas. Mas, nem todo mundo sabe para que serve este belo objeto.

O filtro dos sonhos ou teia, simboliza a proteção e a cura e impede que energias e sonhos ruins se aproximem de quem o possui.
 

O filtro dos sonhos teve origem graças aos índios, da tribo Ojibwa (ou Chippewa). Para eles, os sonhos tinha um papel muito importante, aprender a decifrar as mensagens reveladas nos sonhos era uma tarefa essencial, e por causa disso, o filtro dos sonhos foi uma ferramenta muito utilizada.

Os Ojibwa acreditavam que, quando a noite caia, o ar se enchia de sonhos bons e ruins. Eles acreditavam que todos os sonhos sendo bons ou ruins traziam uma mensagem importante do Grande Espírito para nós.

Existem também muitas energias ruins flutuando à nossa volta, e a maioria não são nossos, e são esses que podem nos fazer mal, mesmo que não seja intencional. E é justamente para separar estes sonhos e energias ruins que existem os filtros dos sonhos.

Segundo a tradição, o filtro tinha que estar pendurado sobre a cama das crianças e adultos. Os sonhos bons passam pelo buraco central do filtro, enquanto os sonhos e energias ruins ficam perdidos e presos nos fios, e quando o primeiro raio de sol surge, tudo que há de ruim desaparece.

Agora que você já sabe o verdadeiro significado do filtro dos sonhos, já pode colocar um acima da sua cama. Afinal, para espantar a negatividade, vale tudo."(listadecuriosidades)

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Mortadela, uma paixão do Brasileiro

Ultimamente ouve-se dizer que pão com mortadela  é lanche de trabalhador, principalmente dos sem-terra; ou que é prima pobre do presunto,  mas esse embutido chegou ao Brasil na primeira metade do Séc. XX com os imigrantes italianos. 

Eu particularmente adoro mortadela e queijo mussarela no pão e vir acompanhada  com um copo de guaraná antártica melhor ainda. Independente do que dizem por aí, a mortadela original não é feita de carne de cavalo e sim de carne de porco e custa muito caro.

 "Adorada por muitos brasileiros e companhia perfeita do pãozinho francês, a mortadela é um embutido muito antigo, sendo mencionada já em documentos da época do Renascimento. No século XIV, o embutido já aparece em livros de cozinha, embora fosse feita com diversos tipos de carne, por exemplo, de terneiro e burro.

Com origem na província de Bolonha, na Itália, a mortadela teve sua primeira receita escrita em um tratado de Vincenzo Tanara, em 1644. No texto, estão indicados o tipo e a quantidade de temperos a se utilizar, entre eles sal, canela, cravo, noz-moscada, pimenta, açúcar e vinho Malvasia.

Existem, pelo menos, duas versões sobre a origem do nome mortadela. Uma vem da palavra "pilão" em italiano, que é mortaio. Esse instrumento culinário era utilizado para moer a carne do porco. Segundo outra teoria, o nome vem de "murta", um tempero utilizado na Roma antiga para elaborar alguns tipos de salsichas.

Voltando para os dias atuais, as receitas de mortadela são diversas. A original contém carne de porco de boa qualidade, sal, pimenta-do-reino inteira, pistaches e pequenos cubos de gordura de porco, que vêm da papada do animal. Essa mistura da carne, junto aos demais ingredientes, é embalada em bexiga de porco ou boi para ser cozida em um forno grande.

As variações das receitas incluem toucinho, mistura de carne de porco com carne bovina ou de cavalo, além de azeitonas.

Agora, um aspecto negativo do saboroso embutido. No Brasil, em geral, a produção de mortadela adiciona excessivamente amido, proteína de soja e químicos conservantes, o que dá como resultado um produto de baixa qualidade, com muitos carboidratos e gorduras, e pobre em proteínas.

Hoje em dia, na Itália são produzidas anualmente 1.800.000 toneladas de mortadela. Já o Brasil produz em média mais de 500 mil toneladas anuais. 'Tá aí um país mais apaixonado por mortadela que o nosso."(https://www.brasildefato.com.br)

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

O Incrível Bar da Nova Zelândia

Mesmo quase 20  anos depois a "Terra Média"/Nova Zelândia ainda desperta paixão entre os fãs da Saga O Senhor dos Anéis. Nem precisa dizer que sou fã tanto dos livros quanto dos filmes. Meu sonho de consumo é visitar esse país lindo onde a magia faz parte da paisagem e do próprio povo que descende de europeus e dos maoris.

Todas as notícias que vem da Nova Zelândia é sempre saudada com entusiasmo; saber que é possível beber uma cerveja  na taverna Dragão Verde deve ser emocionante. 

O ‘The Green Dragon Pub’ está localizado na vila turística Hobbiton, que já existe desde 2002 na cidade de Matamata, uma área rural da Nova Zelândia. Entretanto, pouca gente sabe de sua existência ao não ser quem viaja para Nova Zelândia, para conhecer as locações da trilogia filmada por Peter Jackson que teve seu início em 1998.
"Os fãs da Terra Média já podem contar com um local ideal para tomar cerveja e descansar os pés tal como um hobbit. A tradicional taverna frequentada por Frodo e Sam em O Senhor dos Anéis, A Pousada Dragão Verde, ganhou uma réplica fiel na Nova Zelândia. O local fez parte das filmagens do último filme da trilogia, O Retorno do Rei, e tem deixado a internet em polvorosa por sua semelhança com o universo de J. R. R. Tolkien. 
O bar é a atração mais recente do Hobbiton Movie Set, passeio turístico nos sets de filmagem da trilogia na cidade de Matamata, no norte do país. O local foi reconstruído para as filmagens da trilogia de O Hobbit e transformado em parte do tour. Segundo o site NoosaNews, uma equipe de 80 pessoas foi contratada para montar e decorar o local. 
O cardápio da taverna é exclusivo e totalmente inspirado no universo criado por J. R. R. Tolkien. Dois tipos de cerveja, sidra e uma cerveja não- alcoólica de gengibre, além de comidas típicas, compõem o menu.
 

No filme O Retorno do Rei, os personagens Pippin e Merry cantam uma música elogiando a taverna: “A única cerveja para os bravos e verdadeiros vem do Dragão Verde”.
O Hobbiton Movie Set fica a duas horas de Auckland, maior cidade da Nova Zelândia. A vila foi construída em 1998 para abrigar as locações dos filmes dirigidos por Peter Jackson, e está aberta para a visitação do público desde 2002. A região costumava ser uma fazenda de criação de ovelhas e foi escolhida por Peter Jackson pela semelhança que tem com as descrições do Condado — parte da Terra Média onde habitam os hobbits — nos livros de Tolkien. 
 
Além da taverna, os passeios incluem as casas dos hobbits construídas nas colinas, os caminhos do Condado e ainda as ovelhas que continuam sendo criadas no local. O local também oferece um tour gastronômico, com refeições inspiradas na Terra Média incluídas no pacote."(www.gazetadopovo.com.br)

domingo, 18 de fevereiro de 2018

O Filho de Sobek - Rick Riordan

Domingão perfeito para um relax: nuvens de chuva, vento fresco e o horrível horário de verão que chegou ao fim. Então, uma leitura do fabuloso historiador Rick Riordan vai bem.

Eu adoro os livros escritos por ele e acho sempre fascinante a forma como ele apresenta as Mitologias, Grega, Romana, Egípcia e Nórdica. A licença poética que ele utiliza para atrair os leitores tem minha total aprovação, é uma pena que os filmes feito sobre Percy Jackson foram tão mal feitos.

"O Filho de Sobek é um conto onde Rick reuniu dois mundos: O mundo de Percy Jackson e os Olimpianos e o mundo de As Crônicas dos Kane; confesso que criei muita expectativa nesse conto, ficava imaginando como se daria esse encontro e como os personagens se entenderiam, e no fim não me decepcionei, mas esperava um pouco mais dele.

Nesse livro Riordan escolheu os personagens Percy Jackson e Carter Kane para fazer parte da trama principal, deixando a narração em 1º pessoa pelo ponto de vista de Carter; fiquei esperando que os capítulos fossem intercalados pela narração dos dois personagens, mas não ocorreu, também senti muita falta da Sadie e de suas palhaçadas.

Quando um mostro começa a incomodar os moradores em Long Island Carter resolve pesquisar e resolver seja lá o que esteja acontecendo, só que ele não imaginava encontrar um garoto esquisito, que não parece nada mortal, que aparece do nada e o salva em um momento de apuro, quando ele tinha sido engolido pelo mostro que pesquisava que se revelou ser um baita crocodilo. Já deu para perceber que esse garoto esquisito é o Percy né? No começo eles acabam se desentendendo por um pequeno incidente, mas logo percebem que precisam reunir suas forças para destruir o mostrengo e juntos eles viverão uma pequena aventura."(https://www.lenarico.com)

sábado, 17 de fevereiro de 2018

As Sufragistas, Filme

E hoje é sábadoooo e com sol para variar... O Brasil de 2018 será um ano de eleições e nunca o voto foi tão importante como agora. Mesmo que os candidatos não sejam do nosso agrado, não podemos esquecer a luta das mulheres do Séc. XIX pelo direito de votar, de ser considerada cidadã no mundo dos homens.

Quem conhece o mínimo de História sabe que na Grécia Antiga/Atenas onde nasceu a democracia, ela não atingia as mulheres, escravos e estrangeiros. E ao longo dos anos isso não mudou até o Séc.XIX, quando a Nova Zelândia, em 1893, foi o primeiro país do mundo a permitir o direito de voto às mulheres. No Brasil foi somente em 1934 no governo de Getúlio Vargas.

Então, para aumentar os conhecimentos sobre o movimento das sufragistas, eu recomendo o filme do mesmo nome.

 "A frase "Não queremos quebrar as leis. Queremos fazer as leis", dita pela sufragista Emmeline Parnkhurst, tornou-se um dos gritos de guerra da luta das mulheres pelo direito ao voto. E ela diz muito sobre a importância desta luta.

O filme As Sufragistas mostra uma das campanhas do movimento pelo direito das mulheres exercerem o voto na Inglaterra. Cansadas de protestar pacificamente e ter suas reivindicações negadas por um poder restrito aos homens, mulheres sufragistas, seguindo a orientação da líder Parnkhurst, começaram a realizar "pequenos atos de desobediência civil".

De fato, desde 1830, ao lado da luta pela abolição da escravidão, as mulheres se uniram pelo direito ao voto. Mas, como a pacificidade do movimento não levou a nenhum resultado, suas militantes partiram para ações mais agressivas, como jogar pedras em estabelecimentos comerciais, a fim de chamar a atenção e mobilizar a opinião pública.

Para contar esta história o filme acompanha o drama pessoal da jovem operária Maud Watts (Carrie Mulligan). Sobrevivendo em meio a grandes dificuldades, com o marido, que trabalha na mesma fábrica têxtil e o filho pequeno, a ingênua Maud, premida por uma forte intuição de que é subjugada e explorada pelo patrão, é pouco a pouco abraçada por suas colegas operárias engajadas na luta pelos direitos das mulheres.

Cedo Maud descobre que o preço para lutar é alto. Assédio, violência, prisões, privações, afastamentos. Sua história, sobrepondo-se aos acontecimentos históricos, procura explicitar as consequências de optar pela luta, na vida pessoal. A luta pelo direito ao voto foi uma das principais lutas pela igualdade de gêneros, encampada pelas mulheres. Com a conquista do direito de votar elas passaram a ser consideradas como um eleitorado importante e puderam escolher candidatos que atendessem seus anseios participando assim da vida política e social."(fsindical.org.br/filmes)

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Descoberto 1º Fóssil de Dinossauro na Paraíba

E foi descoberto o primeiro fóssil de dinossauro no Brasil, mais precisamente em Sousa/Paraíba. Até então, o Vale dos Dinossauros de fama internacional, só tinha pegadas dos famosos dinos e agora uma fíbula foi encontrada e já encontra-se em exposição no Museu do Vale.
 

"Cerca de 136 milhões de anos atrás, um pequeno dinossauro de longo pescoço habitava a região de Sousa, na Paraíba. Em comparação a seu grupo, o dos titanossauros, que podem atingir até 20 metros de altura, ele era baixo: não devia ultrapassar os 3 metros de altura e 11 metros de comprimento. Na época, Sousa era mais quente que hoje, mas a região era repleta de pinheiros e araucárias ao redor de lagoas e de um grande rio que a cortava. O pequeno dinossauro, que recebeu o nome provisório de Sousatitan (“Sousa”, em homenagem à região e “titan”, de titanossauro) era herbívoro e alimentava-se da vasta vegetação da época.

De acordo com o estudo com a descrição desse novo dinossauro brasileiro, publicado na última edição da revista científica Cretaceous Research, ele é o mais antigo exemplar do período cretáceo (última etapa da chamada era dos dinossauros, compreendida entre 145 e 65,5 milhões de anos atrás) – e um dos exemplares de titanosauro mais antigos encontrados no mundo.

Ele foi o primeiro da região a ser identificado por meio de uma ossada, uma fíbula (parte da perna) encontrada em Sousa, que fica a 438 quilômetros de João Pessoa, e conhecida por abrigar diversos fósseis de dinossauros. As análises comparativas com o osso de aproximadamente 50 centímetros revelaram que ele pertencia a um dinossauro jovem, de uma espécie inédita.

“Anteriormente, apenas pegadas de dinossauro eram conhecidas em Sousa. Por meio delas, é possível reconhecer de forma grosseira quais os grupos de animais responsáveis por produzi-las, embora não se possa ter certeza de sua identidade. Com o osso encontrado, pela primeira vez temos uma evidência direta de uma das espécies de dinossauro que habitaram Sousa no início do cretáceo. Pensando como um trabalho de detetive, é como se ele tivesse deixado cair o RG”, disse Aline.

O fóssil foi descoberto pelos atentos olhos de Luiz Carlos da Silva Gomes, bancário aposentado que tem o hobby de procurar por vestígios dos animais gigantes. Ao observar uma rocha, Gomes percebeu algo diferente e resolveu fotografá-la. A imagem foi compartilhada nas redes sociais e chegou a um dos paleontólogos da equipe, que buscava na internet artigos acadêmicos sobre o sítio de Sousa. Imaginando que o osso poderia pertencer a um dinossauro inédito, a equipe entrou em contato com Gomes e iniciou as análises do achado.

“A parceria entre moradores locais e paleontólogos é muito importante. São eles que todo dia estão em contato com as rochas onde estão os fósseis. O senhor Luiz, morador responsável pela descoberta do osso do dinossauro, acompanhou todo o processo de resgate do osso. Essa parceria só beneficia a ciência”, disse Ghilardi."(https://veja.abril.com.br)

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Família - Noélio Duart

A quarta-feira de cinzas está surgindo com muito sol e hoje se inicia  a Quaresma, que é o período de 40 dias que antecede a Páscoa, e também a abertura oficial da Campanha da Fraternidade 2018 (CF-2018) que, este ano, traz como tema “Fraternidade e Superação da Violência” e o lema “Vós sois todos irmãos”, com base do Evangelho de São Mateus, capítulo 23, versículo 8.

Então, nada mais interessante que parar para agradecer por tudo que nos é ofertado em nossa vida terrena. Queira ou não a família é importante em todos os momentos de nossa caminhada.

"Família.
Família...
Todos temos,
Dela viemos.
Nela nascemos...
Então crescemos.

Para uns,
a família é só o pai,
para outros, só a mãe,
muitos só têm o avô...
Mas é família:
sinônimo de calor!

Tem família
que é completa,
repleta,
discreta,
seleta,
aberta...

Outra,
é engraçada,
atiçada,
afinada,
engrenada,
esforçada,
empenhada...

Mas tem família
complicada,
indelicada,
desajustada,
desacertada,
debilitada...

Família...
Família é assim:
lá não temos capa
- nada nos escapa!
Máscaras, como usar?

Não, não dá prá enganar!
Às vezes queremos fingir,
mas isto é apenas mentir...

E, é lá dentro de casa
que surge, cresce, aparece,
o lobo voraz,
o urso mordaz,
elefantes ferozes,
(com trombas e tudo)
leões velozes
com unhas e dentes
inclementes...

Família...
Família é lugar
onde convivem os diferentes:
um é risonho, outro tristonho;
um é exibido, outro inibido;
um é calado, outro exagerado;
um é cabeludo, outro testudo;
um é penteado, outro descabelado...

Família...
Família é assim:
nunca é possível contentar,
pois onde há diferenças,
haverá desavenças.
como a todos agradar?

Mas entre todos os valores
Cultivados entre nós
Há algo como uma voz
Muito enfática a dizer:
“Cultive a educação,
faça lazer, haja afeição;
dê carinho, tudo aos seus!
Mas o maior valor
– maior até que o amor –
é cultivar Deus!”

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Algumas Razões para Assistir House of Cards

 
Terça-feira de carnaval amanheceu nublada e com jeito de outono em pleno verão. Ainda temos tempo para maratonar algumas séries de sucesso na netflix. Eu não sou fã de House of Cards pelo simples fato dela apresentar uma política "suja" e corrupta. Entretanto, tem gente que aprecia e mesmo sendo sucesso absoluto, e dizem que até o ex-presidente Barack Obama é fã, ela vai ser encerrada na 6ª temporada. E essa temporada terá apenas 13 episódios.

Mas se é tão aclamada por que vai ser encerrada? Justamente por que o ator Kevin Spacey  foi acusado de assédio pelo ator Anthony Rapp, que relembrou o episódio ocorrido nos anos 1986, quando tinha 14 anos. O ator de "House of Cards" pediu desculpas publicamente por seu "comportamento inapropriado de um bêbado".

Agora todos aguardam o desfecho sem o famoso Frank Underwood/Kevin Spacey que foi demitido assim que o escândalo veio a público. Mesmo assim vamos recomendá-la e  esperar grandes surpresas no final que se iniciou lá em 2011.
"1- História
 

House Of Cards se passa em Washington e gira em torno de Frank Underwood, um importante congressista americano que recebe muito mal a notícia de que não será Secretário do Estado do governo de Garret Walker, presidente eleito dos Estados Unidos. Insatisfeito e revoltado, estabelece como objetivo derrubar Michael Kern, quem o substitui, assim como toda a base do novo governo, a quem ajudou a eleger e virou as costas para ele. Para isso, conta com a ajuda de Zoe Barnes, uma aprendiz de jornalista motivada a crescer rapidamente em sua carreira.
 2- Você dentro de cada episódio

O protagonista conversa com a câmera durante os episódios. Ao acontecer algo que ele já havia previsto, por exemplo, ele olha para a câmera no meio de uma conversa com outro personagem e faz uma cara de "eu não disse?!", ou explica um cenário que está para acontecer, que o telespectador ainda não entendeu completamente. Isso dá um ritmo para a série completamente diferente, deixando-a muito mais envolvente.
 


3. Jogo de poder

Um ponto forte de House Of Cards é o jogo de poder. Seja no âmbito da política, da mídia ou até entre as relações pessoais, como entre o protagonista Frank Underwood e sua esposa Claire.

Os episódios nos mostram que os interesses existem por toda a parte, fazendo-nos refletir a respeito dos acontecimentos reais dentro do mundo político, repensando o próprio jornalismo e reavaliando nossos pontos de vista. 

4. Diálogos

Todos os personagens são extremamente inteligentes e a história sugere que tudo que é dito é pensado com antecedência, pois sempre nos mostram as consequências. Os diálogos são instigantes e revelam grandes sacadas que, combinadas aos outros elementos, fazem da série o grande sucesso que é"( www.guiadasemana.com.br/)


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Descoberta Sepultura de uma Sacerdotisa no Egito

E mais uma descoberta surpreende o mundo e desta vez foi uma sepultura de uma sacerdotisa chamada Hetpet que viveu no antigo Egito. Mesmo depois de 4.000 mil anos o Egito continua fascinando a humanidade...

"Arqueólogos do Egito descobriram uma sepultura de 4.400 anos nas proximidades das famosas pirâmides do planalto de Gizé, informou no sábado (03/02) o Ministério de Antiguidades. Com essa e outras descobertas recentes no local, as autoridades egípcias esperam reavivar o vacilante setor turístico nacional.

O local da tumba é uma área mais ampla da necrópole ocidental de Gizé, onde estão sepultados representantes do Antigo Império (aproximadamente 2686 a 2181 a.C., também conhecido como "era das pirâmides"). Lá têm sido feitos achados importantes desde o século 19.

A sepultura provavelmente pertencia a uma sacerdotisa chamada Hetpet, que os arqueólogos creem ter sido relacionada à realeza da Quinta Dinastia. Feita de tijolos de argila, ela contém pinturas murais em bom estado, em que Hetpet observa diversas cenas de caça e pesca.

Em outros painéis, macacos – animais domésticos comuns na época faraônica – colhem frutas ou dançam diante de uma orquestra. Segundo o Ministério de Antiguidades, encontram-se cenas semelhantes em tumbas da posterior 12ª dinastia.

O ministro de Antiguidades Khaled al-Anani explicou que Hetpet é uma figura conhecida pelos estudiosos do Egito antigo: fragmentos de artefatos pertencentes a ela foram encontrados na mesma área em 1909 e transferidos para um museu em Berlim.
A missão arqueológica responsável começou as escavações no local em outubro último. Seu chefe, Mostafa al-Waziri, acredita que haverá novos achados no local, já que "essa é uma área muito promissora".

Sua equipe removeu entre 250 e 300 metros cúbicos de camadas de terra até achar a sepultura. Waziri frisou que o que se vê na superfície do Egito "não passa de 40% do que o subsolo contém".

Próximo ao local da descoberta está sendo construído um novo museu para abrigar os artefatos mais exclusivos e preciosos do Egito antigo, inclusive muitos que pertenceram ao célebre menino-rei Tutancâmon. A primeira fase do grande museu já deve ser aberta ao público em 2018, mas a grande inauguração está programada para 2022."(www.dw.com/pt-br)

domingo, 11 de fevereiro de 2018

A Nova Segregação Michelle Alexander

E o domingão amanheceu chovendo de novo e os pássaros não estão executando seu canto mavioso. É verão no Brasil e as chuvas mesmo sendo uma constante, nos deixam preguiçosos sem nenhuma vontade de grandes esforços. Ouvir música e ler aconchegada no sofá ou na cama é a melhor pedida numa manhã como essa.

Há pouco eu estava lendo o Jornal A Gazeta e eles recomendam um livro chamado "A Nova Segregação: Racismo e Encarceramento em Massa", lançado em 2010 nos Estados Unidos. Eu confesso que não o conhecia e pela sinopse deve ser bastante interessante, então aproveito para recomendar para os leitores. 

Todos sabemos que a questão da cor da pele nos Estados Unidos foi definido desde a Revolução Americana em 1776 e posta claramente na Constituição que perdura até hoje, portanto, lá não existe uma falsa "democracia racial" como no Brasil. E a situação dos negros  atrás das grades não é tão diferente de quando estão em liberdade.

 "Publicada originalmente em 2010, a obra vendeu mais de 600 mil exemplares e permaneceu na lista de mais vendidos do The New York Times por mais de 150 semanas. O livro desafiou a noção de que o governo Obama assinalava o advento de uma nova era pós-racial e teve um efeito explosivo na imprensa e no debate público estadunidense, acumulando prêmios e inspirando toda uma geração de movimentos sociais antirracistas. A nova segregação ganhou o NAACP Image Award de melhor não ficção em 2011. A edição brasileira tem apresentação de Ana Luiza Pinheiro Flauzina, orelha de Alessandra Devulsky, revisão técnica e notas Silvio Luiz de Almeida. Pedro Davoglio assina a tradução.

“O sistema de castas raciais nos EUA não foi superado, foi meramente redesenhado”, diz a jurista. Ao analisar o sistema prisional dos EUA, Alexander fornece uma das mais eloquentes exposições de como opera o racismo estrutural e institucionalizado nas sociedades ocidentais contemporâneas. Para a autora, o encarceramento em massa se organiza por meio de uma lógica abrangente e bem disfarçada de controle social racializado e funciona de maneira semelhante ao sistema ‘Jim Crow’ de segregação, abolido formalmente nos anos 1960 após o movimento por direitos civis nos Estados Unidos. Não é à toa que este país possui atualmente a maior população carcerária do mundo (com o Brasil pouco atrás, em 4º lugar, depois da China e da Rússia)."( www.boitempoeditorial.com.br)

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Motivos para Assistir Criminal Minds

É sábado de carnaval e amanheceu chovendo e quem não gosta dessa festa popular a netflix está recheada de filmes e séries. Por falar em netflix, eles tiram da programação itens interessantes e deixam aqueles que ninguém gosta; ou adquire temporadas pela metade como Criminal Minds.

A série está na 13ª temporada e na netflix só tem da 10ª a 12ª temporada, entretanto, é possível se encantar com os personagens e as histórias por trás das mentes criminosas. Eu particularmente amo o Dr. Spencer Reid e sua inteligência fabulosa, além dele ser muito fofo é claro. Alguns episódios  nos deixam pensativas por vários dias e para quem gosta de saber sobre como é a mente de um  serial killer eu recomendo. E irei postar alguns motivos como:
 "1) Você aprende sobre serial killers

Depois de tanto acompanhar a equipe da UAC estudando os criminosos, você acaba montando sozinho o perfil do assassino enquanto assiste. E muitas vezes você até mesmo acerta! Mas isso não significa que a série se torna óbvia. Todos os episódios são recheados de surpresas.

2) Você não precisa ter visto tudo

Apesar de também mostrar a vida pessoal da equipe do FBI, a série é mais focada nos crimes, o que faz com que os episódios sejam únicos e você não precise ter assistido os anteriores para compreender a ação. Entretanto, a série passou a investir mais na história dos personagens principais a partir da sexta temporada, o que a tornou ainda mais viciante. Os produtores conseguem mesclar bem essa ideia de ter episódios únicos, mas, ao mesmo tempo, prender o telespectador com histórias incríveis.

 
 3) É pesada, mas também é engraçada

Para quebrar o clima de tragédia, a equipe sempre tenta manter o bom humor e rir junta. Isso acaba deixando a série mais leve. O humor sarcástico de alguns personagens pode até arrancar uma risadinha de vez em quando.

4) As personagens femininas têm presença forte

É uma série de ação, mas as meninas também lutam. E muito. Apesar de muitas vezes passarem por situações em que os outros duvidam de sua força e capacidade, elas sempre se provam tão boas quanto os homens em seu trabalho. A analista técnica do FBI, Penelope Garcia, mesmo sendo sensível e feminina, é uma das melhores hackers dos Estados Unidos.

5) Você sempre aprende algo novo com o Dr. Reid

Como toda série que se preze, Criminal Minds também tem um personagem pelo qual todas as meninas se apaixonam. Mas, nesse caso, ele é bem diferente. Spencer Reid é um gênio em… Bem, tudo. Apesar de ser o mais novo na equipe e ter dificuldade em campo, sua memória eidética e sua facilidade em notar o que muitos não percebem já salvaram muitas vidas."(https://mundoestranho.abril.com.br/)


sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

1º Homem Britânico era Negro de Olhos Azuis

E a arqueologia surpreendeu novamente ao apresentar como seria o 1º britânico há 10 mil anos atrás. É claro que os restos mortais foram achados dentro da caverna Gough, em 1903, que fica no condado de Cheddar, em Somerset, e isso permitiu a conservação do DNA. Mesmo assim é muito importante saber disso, afinal até então as informações eram de que os europeus descendiam dos povos nórdicos.
esqueleto do britânico mais antigo, encontrado em 1903, dentro da caverna Gough, no condado de Cheddar. Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2018-02-07/primeiro-britanico-negro-olhos-azuis.html
esqueleto do britânico mais antigo, encontrado em 1903, dentro da caverna Gough, no condado de Cheddar. Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2018-02-07/primeiro-britanico-negro-olhos-azuis.html

"Londres, Reino Unido - O primeiro homem britânico conhecido, que viveu há 10.000 anos, era negro e tinha olhos azuis, segundo a reconstituição de seu rosto feita por uma equipe de pesquisadores. Conhecido como "Cheddar Man", nome do local do sudoeste da Inglaterra onde seu esqueleto foi descoberto, este homem tinha o rosto anguloso, o cabelo negro ondulado, olhos azuis e uma pele escura.
 

"É surpreendente ver que um britânico de há 10 mil anos podia ter a pele bem escura e os olhos azuis", comentou o diretor de Pesquisas do Museu de História Nacional de Londres, Chris Stringer.
 

A reconstituição foi possível graças a dois fatores: a qualidade do DNA extraído, particularmente bem conservado para um esqueleto tão antigo, e as novas técnicas de sequenciamento do genoma - com as quais se pode determinar a sequência genética completa de um organismo.
A qualidade do DNA é explicada porque o esqueleto foi descoberto em uma gruta. "As condições são constantes, o ar é fresco e seco, o que permitiu evitar sua deterioração", explicou a pesquisadora Selina Brace.
 

O "Cheddar Man" era parte de uma população de caçadores-coletores que imigrou do Oriente Médio para o norte da Europa ao final da última era glacial. Hoje em dia, cerca de 10% da população britânica branca é descendente de um deles.
 

A mudança para uma pele mais clara dominante entre os britânicos se deveu, em parte, à invenção da agricultura e à modificação da dieta, mais pobre em vitamina D, explicou Stringer. "Não sugerimos que o 'Cheddar Man' evoluiu até desenvolver uma pele mais clara, e sim que houve ondas de populações de pessoas que dominavam a agricultura e portavam o gene de uma cor de pele mais clara", acrescentou."(www.correiobraziliense.com.br/)

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Supernatural: Minhas Coleções 7

A 13ª temporada está em andamento e até agora a não foi anunciada a renovação da 14ª temporada. Todos os hunters estão preocupados é claro e enquanto não for feito o anúncio oficial pela CW, sempre haverá especulações de que a Série irá terminar depois do episódio 300.

Enquanto isso a noticia que bombou na web foi uma fala do ator Jeffrey Dean Morgan "Quando Robert Kirkman matar Negan, eu volto para Supernatural. Aquela série é interminável, acho que estão na temporada 400, mas digo que adoraria voltar e dar uma conclusão para aquele personagem”, afirmou Jeffrey durante painel no Walker Stalker Cruise, cruzeiro temático de TWD."

Também presente no painel, "Kirkman,  criador da série, brincou que então não matará Negan nunca. E completou: “Na verdade, eu mataria ele amanhã se voltasse para Magic City.” Mas Morgan foi tratando de colocar panos quentes: “Não acho que tenha chances de isso acontecer.”

O Jeffrey quer retornar e todos os hunters gostariam que isso acontecesse e como a Mary Winchester  voltou dos mortos, seria maravilhoso vê-los caçando com seus amados Sam e Dean. Só nos resta aguardar as decisões de Jared e Jensen sobre o futuro da Série.

E hoje é dia do 13x13 “Devil's Bargain”. A atriz Danneel Ackles (da série “One Tree Hill/Lances da Vida”) vai trabalhar com o marido, o ator Jensen Ackles, na 13ª e atual temporada de “Supernatural”. E Daneel será uma personagem nova, Sister Jo, uma curandeira que atrai a atenção de Lúcifer.

Segundo o site da revista Variety, a personagem terá participação recorrente na temporada se Lúcifer não matá-la ou se o fandom aprovar seu papel.

Eu irei aproveitar e mostrar como as minhas coleções só aumentaram com o decorrer dos meses. Logicamente irei deixar todos com uma baita invejaaaaaa...
 Este hoodie, um casaco com capuz e fecho na frente, me aquece nas manhãs fresquinhas.
Este tapete é tão lindo que tenho dó de colocar meus hunters para serem pisados. kkkkkkk
Nesta foto estão um de meus cadernos; uma almofada com o quarteto fantástico; uma garrafa térmica para aplacar a sede; o dvd da 12ª temporada com 6(seis) discos e o último livro lançado em novembro de 2017.


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

A História do Funk

Muitas pessoas atualmente gostam das músicas  e dos bailes funk,  e por incrível que pareça tem gente que pensa que ele é uma criação do carioca. 

O funk surgiu nos Estados Unidos em 1969 e se espalhou pelo mundo. E como tudo que chega no Brasil sofre mudanças com o funk não foi diferente e hoje quando se fala em música e baile funk tem a conotação de violência, drogas e o sexo solto entre os frequentadores. 

Eu particularmente não gosto desse ritmo carioca, mas respeito quem gosta. Entretanto, a origem americana tendo o magnifico James Brown como seu "padrinho" eu aprecio e muito.

"O funk é um gênero musical que, a partir da década de 1970, vem conquistando pessoas de todos os cantos do mundo. Surgiu de forma despretensiosa, mas já com um grande potencial. A palavra funk não tem uma tradução muito exata e depende da forma e da situação em que se aplica... Mas impreterivelmente, é considerado um estilo de muita atitude e que contagia muita gente.

Embora tenha surgido fora de nosso país, já percebeu como pode definir muito bem nossa identidade cultural? Esse foi apenas mais um estilo musical que sofreu grandes transformações ao chegar no país. Foi adaptado conforme a experiência de vida e a realidade da periferia brasileira.

 

1 - Funk Music
 

O primeiro a mencionar o tema "funky style", foi Horace Silver, um pianista norte americano, ainda na década de 1950. Embora as pessoas não tenham entendido muito bem o que ele queria dizer com aquilo, certamente estavam bem perto de descobrir. O gênero começou a se popularizar lá pela década de 1970 e 1980, trazendo combinações dançantes da música afro-americana, carregada de batidas.

Originalmente, o funk é definido como um tipo de música menos estilizada, com menos regras... Apenas traz consigo batidas que instigam a dança. Como bem definiu o memorável Prince: "Se você pode descrevê-lo, não é funk".
 

2 - Momentos de descoberta
 

Foi exatamente na década de 1970 que o funk explodiu na América. Justamente em um período onde a comunidade negra norte-americana passava por momentos de auto - descoberta, mudanças sociais e muita luta. O funk nasceu dali, em meio a essas comunidades e aos movimentos que já eram anteriormente difundidos pelos negros em todo o país. O estilo musical tomava conta das ruas, trazendo algo novo e que as pessoas ainda não haviam experimentado em tais proporções.
 

3 - Mistura de estilos musicais
 

Na época, estilos musicais como o jazz e a soul music já existiam e conquistavam pessoas por todos os cantos. Então, como uma versão mais sincopada desses estilos, os precursores do funk faziam uma mistura envolvente entre eles. Deixavam na melodia certas características marcantes de cada estilo, mas incrementavam com tudo aquilo que fazia as pessoas quererem deixar sua cadeira para dançar. Muitos grupos musicais começaram a optar por entrar de vez nesse movimento que estava fazendo a cabeça de muita gente. Um deles foi o Kool & the Gang, que chegou a incorporar também o rhythm and blues (R&B) em suas músicas.
 

4 - Motivo de orgulho
 

Como um movimento introduzido majoritariamente pela comunidade negra, esse sempre foi um motivo de grande orgulho. Muito mais do que um estilo musical divertido, futurista e extravagante, o funk surgiu como uma forma de reafirmar a importância da valorização aos negros, servindo ainda para celebrar o orgulho que cada um ali possuía de sua cor. Ainda foi o pontapé inicial para fornecer novos ideais, plataformas filosóficas e estilos de vida, fazendo com que os jovens negros norte-americanos tivessem orgulho da pessoa que eram.  

5 - James Brown: um grande nome
 

Com certeza você já ouviu falar do músico. Ele, que é considerado como uma das figuras mais influentes na música no século 20, foi o grande responsável por levar o funk ao reconhecimento mundial. Já tinha trabalhos de muito prestígio com o soul, mas resolveu incrementar a música que fazia com toda essa mistura do novo gênero. Ainda decidiu acrescentar seu toque próprio à música: o swing, que é nada menos que um estilo de dança surgido no Harlem. Dessa forma, acabou fornecendo um modelo que formaria todo o subgênero do funk futuramente.
 

6 - Influenciando outros gêneros
 

Atualmente, o funk continua reafirmando o grau de sua importância em todo o mundo. É enxergado como uma grande herança cultural da música norte americana, tanto quanto o blues e o jazz propriamente dito. Todo o ritmo que carrega acabou reverberando na música popular ao longo dos anos. Se transformou em influência para uma série de outros gêneros musicais, sendo que um dos mais importantes é o hip-hop. É certo afirmar que se o funk nunca tivesse existido, o hip-hop também nunca teria chegado aos nossos ouvidos."(https://www.fatosdesconhecidos.com.br/)