Na última quarta-feira, eu postei uma notícia sobre o episódio Baby da 11ª temporada, e posteriormente assisti ao mesmo. Meu Deus! foi incrível assistir sob o ponto de vista de Baby... E a presença do jovem John? Seria ele Deus, usando a imagem que Sam tinha de sua viagem no tempo?Seria Lucifer? Será que o John mais velho e amado pelos fãs, irá retornar como o Todo Poderoso e finalmente ajudar seus filhos?
Eu li inúmeros comentários, alguns gostaram, outros nem tanto, alguns não viram nenhuma novidade... Achei este post que resume a nossa admiração pela Série depois de tantos anos e tem despertado a geração mais jovem...
"Quando uma série é chamada “Supernatural”, é óbvio que ela tem muita
liberdade em termos de criação. E, ao longo dessas onze temporadas, a
série têm feito jus ao título: lidou com fábulas, contos de fada,
mitologias de todos os lugares do mundo, textos religiosos e tudo o que
tem a ver com isso. Se você pensar em algumas criatura, existem
probabilidades da série ter feito alguma variação dela.
Mas o que os fãs nunca esperaram - e uma das razões pela qual o show
ainda é bem sucedido ao longo de tantos anos - é a flexibilidade que o
nome se dá em termos de formato. Pense no episódio em que o Sam está
preso num loop, aparentemente, eterno, e o Dean morre mais de cem vezes.
Ou no episódio em que eles estão presos em várias séries de TV. Além
disso, ninguém esperava “The French Mistake”, onde Jensen Ackles e
Jared Padalecki interpretam Sam e Dean que interpretam Jensen e Jared.
É, parece confuso, mas existe uma razão pela qual esse episódio foi
parar no nosso Top 5.
E, na décima temporada, a série usou do formato para fazer o seu
ducentésimo episódio, onde um grupo de estudantes faz um musical
contando a história dos irmãos através de canções. Mas, foi na noite de
quarta-feira, em sua décima primeira temporada, que Supernatural pode
ter se arriscado mais que nunca.

Mas, por causa da lealdade da fanbase de Supernatural, a história que
abalou a “regra” dos formatos e, claro, foi muito bem escrita, não só
funcionou como foi um dos episódios com maior audiência.
Para quem é novo, vale lembrar que a equipe considera a Baby como uma
personagem desde o começo. Estranhamente, pareceu justo finalmente ter
um episódio que constasse o ponto de vista dela (sim, eu estou falando
sobre um carro). Mais que isso, existe uma razão pela qual Supernatural
pode fazer quase tudo: o foco da série nunca se perde. É a história de
dois irmãos que se amam e que fariam qualquer coisa pra salvar o outro.
Enquanto a série se segurar nessa premissa, eles podem colocar os irmãos
em qualquer situação e fazer dar certo.
E, considerando que a Baby é a responsável por 80% da relação dos
irmãos, não existem dúvidas do porque o episódio ter tido tanta
resposta. A série atinge seu maior nível quando Dean e Sam estão lá
simplesmente sendo irmãos (embora uma situação inusitada sempre ajude).
Apesar de tudo isso, o que Supernatural faz de melhor - o que não vemos
muito em outras séries de drama na televisão - é fazer graça e se
divertirem consigo mesmos. Quando algo é ridículo, deixe ser ridículo.
Fazem piadas de si mesmos. Nunca (NUNCA) se levam tão a sério. E, ao
fazer isso, se permitem ser parte de uma conversa mais séria sobre como
ter uma série de longa duração e de sucesso.
Quando você assiste Supernatural, você vê que os atores, os escritores, a
equipe e todo o resto envolvido, gostam de criar esse mundo, e isso
transparece nas cenas. A química geral do show é consistente. É aí que
surge o que o show pode tentar e fazer. E, se tem uma coisa que “Baby”
provou foi que, mesmo em onze temporadas, Supernatural ainda pode correr
riscos. E o mais importante: é mais divertido que nunca!"
Fonte | Tradução feita pela Daniela Rezende da equipe SPN Tentation.
Fonte | Tradução feita pela Daniela Rezende da equipe SPN Tentation.
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