terça-feira, 6 de abril de 2021

Museu da Amazônia e o maior Crocodiliano do Mundo

Mesmo com a pandemia da Covid 19 tem exposição no Museu da Amazônia e é justamente sobre os animais pré-históricos de lá. O Brasil teve uma Era dos Dinossauros e todos temos que conhecer, debater e admirar o trabalho desses pesquisadores. E quanto mais soubermos sobre essas descobertas, mais iremos valorizar a Pré História do Brasil. 

  Aventuras na História · Museu da Amazônia apresenta reprodução do maior  crocodiliano do mundo

"Uma nova exposição do Museu da Amazônia (MUSA) contará a geo-história e paleontologia da Amazônia. De forma inédita, a exibição ‘Passado Presente - dinos e sauros da Amazônia’ mostrará ao público fragmentos fósseis inéditos e a reprodução em tamanho real dos esqueletos pré-históricos.

A espécie Purussaurus brasiliensis, parente dos jacarés, viveu há 7 milhões de anos e chegava a medir até 13 metros de comprimento, sendo portanto, o maior crocodiliano do mundo. Já o dinossauro que também ficará em exposição, chamado Amazonsaurus maranhensis, viveu a cerca de 110 milhões de anos, na região amazônica que hoje conhecemos como Maranhão; o animal media cerca de cerca de 10 metros de comprimento.

Amazonsauro – Wikipédia, a enciclopédia livre 

Além dos antigos fósseis, a exposição contará com um “mais recente”: a preguiça-gigante Eremotherium laurillardi extinta há cerca de 11 mil anos. O trabalho levou meses para ficar pronto, contando com o trabalho árduo de especialistas e estudos paleontológicos. 

A reprodução do Amazonsaurus maranhensis foi feita pelo paleo-artista Carlos Scarpini com base no estudo de alguns fragmentos descobertos pelo paleontólogo prof. Ismar Carvalho da UFRJ, no Maranhão.

Já para a reprodução do Purussaurus brasiliensis foi necessário uma equipe grande, sendo a parte teórica conduzida pelo prof. Dr. Jonas Souza-Filho (UFAC) e Dra. Lucy Gomes de Souza (MUSA), enquanto que a escultura foi feita por Maria Alice Matusiak e por Roberto Suarez e Raul Perigo de Oliveira (MUSA).

Por fim, a réplica da Eremotherium laurillardi é resultado de uma parceria com o paleo-artista Bruno Garzon e a PUC Minas/Museu de Ciências Naturais sob a supervisão do paleontólogo Dr. Castor Cartelle.

Por conta das medidas restritivas para controle ao Coronavírus, todas as visitas ao Museu da Amazônia são feitas por agendamento."(aventuranahistoria)

Nenhum comentário:

Postar um comentário