Parabéns, Danneel Ackles

 

A sexta-feira amanheceu já com jeito de Outono ou seja, garoando e com um ventinho frio. Hoje, é o dia de comemorar os 43 anos da mulher mais invejada das telinhas - a esposa linda e talentosa de Jensen Ackles. 

O casal de atores estão preparando a produção de um novo spin-off de Supernatural, intitulado “The Winchesters“, que será desenvolvido por Jensen e Danneel Ackles para o canal CW.

O prequel será centrado em Mary e John Winchester, acompanhando a história do casal antes de Sam e Dean. O projeto está em desenvolvimento pela CW e terá produção executiva de Jensen, também reprisando o papel de Dean Winchester como narrador da série, que será escrita e roteirizada por Robbie Thompson.

 “Quando Danneel e eu formamos a Chaos Machine Productions, sabíamos que a primeira história que queríamos contar era a história de John e Mary Winchester, ou melhor, a história da origem de Supernatural. Sempre achei que meu personagem, Dean, gostaria de saber mais sobre o relacionamento de seus pais e como ele surgiu. Então, adoro a ideia de tê-lo nos levando nesta jornada. ”

Os hunters do mundo todo estão ansiosos por esse piloto, enquanto ele não chega vida longa e próspera para Danneel Ackles. 

St. Patrick's Day

 

Em todos os anos, no dia 17 de março, é comemorado o St. Patrick’s Day na Irlanda. O feriado é uma das datas mais importantes para o país e, também, é comemorado pelos descendentes de irlandeses ao redor do mundo.

Com apenas 16 anos, São Patrício foi capturado por piratas irlandeses que o levaram para a Irlanda. Por lá, ele foi escravizado e mantido em cativeiro por seis anos. O tempo que ele passou em cativeiro foi fundamental para que ele encontrasse sua espiritualidade e fortalecesse seu relacionamento com Deus. Assim, Patrício acabou convertendo-se ao cristianismo.
 

Uma das histórias mais tradicionais relacionadas à São Patrício é que o santo utilizava um trevo de três folhas para explicar aos pagãos celtas sobre a Santíssima Trindade. Por isso, os trevos são um dos símbolos da festa de St Patrick’s Day.

Outra história que está ligada ao santo é que ele expulsou todas as serpentes da Ilha da Irlanda. São Patrício teria sido picado por uma serpente enquanto estava em uma montanha e, após isso, amaldiçoou-as. Na verdade, essa história é como uma metáfora para que os evangelizados entendessem que o pecado deveria ser banido. O fato de não existir cobras e serpentes na Irlanda está ligado ao isolamento geográfico da ilha.
 

A Embaixada da Irlanda em Brasília vai iluminar de verde, como em anos anteriores, a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida entre os dias 15 e 17 de março em honra à São Patrício e à Data Nacional da Irlanda. Desta vez, por causa da Covid-19 e da guerra entre Rússia e Ucrânia, a embaixada da Irlanda em Brasília fará “uma recepção online”, com mensagens do embaixador Seán Hoy e do primeiro-ministro da Irlanda, Taoiseach; e uma pequena caminhada “por um mundo mais sustentável”.

No Brasil também esse Dia é comemorado em alguns pubs  e se estiver por visitando S. Paulo aproveita para conhecer alguns deles.
 

''1. Finnegan’s Pub

O Finnegan’s é um pub irlandês localizado no bairro de Pinheiros desde 1988. Segundo o próprio, eles são o pub mais antigo da cidade de São Paulo. Muito procurado por brasileiros e estrangeiros, o pub programa vários dias especiais para celebrar o St Patrick’s Day. O Finnegan’s Pub fica na Rua Cristiano Viana, 358, em Pinheiros.
 

2. St John’s Irish Pub

O St. John’s Irish Pub é um pub fundado em 2004 na região do Tatuapé, zona leste da cidade de São Paulo e tem como referência os autênticos bares irlandeses. Rua Itapura, 1308 – Tatuapé
 

3. The Blue Pub

Desde 2008, o Blue Pub oferece cervejas vindas de mais de 10 países, onde há mais de 50 tipos diferentes. Este ano, a festa típica irlandesa acontece nas duas unidades com promoções especiais de chopp, comidas e drinks, além de música ao vivo com bandas classic rock e até apresentação de gaita de fole. Alameda Ribeirão Preto, 384 – Bela Vista e Rua Tabapuã, 1439 – Itaim Bibi
 

4. Dublin Live Music Pub

Outro pub irlandês que comemora o Dia de São Patrício é o Dublin Live Music Pub. Chegando lá em 17 de março e usando uma roupa verde, você já pode ganhar um balde de cervejas especiais e uma cartola, típica da comemoração. Além disso, alguns drinks da casa são adaptados para trazer as cores do evento, que fica ainda mais animado com as bandas tocando ao vivo no local.

Endereço: Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 178 – Vila Nova Conceição (São Paulo)
 

5. O’Malley’s

.Seria estranho um pub irlandês não comemorar um dos eventos mais marcantes dessa cultura, não é? É por isso que o O’Malley’s tem uma programação especial para o Dia de São Patrício. Na ocasião, as bebidas ganham um preço especial, bandas irlandesas se apresentam, e é possível se divertir com noites de karaokê.

Endereço: Alameda Itu, 1529 – Jardins (São Paulo)''

Como os Nazistas se apropriaram da Suástica

 

Estudar, ler sobre a História está cada dia mais difícil nesse mundo de muita informação e nada de absorção. É extremamente triste nos depararmos com alunos totalmente 'analfabetos' na Era da Informação digital. Mas, o pior é ver adultos debatendo asneiras por pura preguiça de conhecer a História. E quando o assunto é sobre o Fascismo e o Nazismo ou Socialismo e Comunismo dá vontade de esquecer a ética profissional...

A suástica é um símbolo antigo usado há mais de 3.000 anos. (Isso é anterior ao antigo símbolo egípcio, o Ankh!) Artefatos como cerâmica e moedas da antiga Tróia mostram que a suástica era um símbolo comumente usado desde 1000 A.C.

Nos mil anos seguintes, a imagem da suástica foi usada por muitas culturas ao redor do mundo, incluindo China, Japão, Índia e sul da Europa. Na Idade Média, a suástica era um símbolo bem conhecido, se não comumente usado, mas era chamado por muitos nomes diferentes.

Por causa da bandeira nazista, a suástica logo se tornou um símbolo de ódio, anti-semitismo, violência, morte e assassinato. Infelizmente, os nazistas foram tão eficazes no uso do emblema da suástica, que muitos nem sequer conhecem outro significado para a suástica.

 ''Símbolo místico de várias culturas ao redor do planeta, a suástica – ou cruz gamada, como também é conhecida – apareceu pela primeira vez na história no período Neolítico na Eurásia, há pelo menos 4 mil anos.

Através dos séculos, historiadores encontraram a figura em cerâmicas e moedas de culturas remotas, de tribos pré-colombianas até a Índia. Ela representava desde amuletos de sorte a simples ideogramas decorativos. Como apareceu em diversas culturas que não tiveram contato umas com as outras, seus sentidos são os mais variados.
 

Na maioria das vezes, está relacionada a forças da natureza ou deuses mitológicos. Seu nome tem uma conotação positiva. Vem do sânscrito: su significa “bem” e asti, “estar”. Cada ponta representa um purushartha, um aspecto de uma vida bem vivida: prosperidade, prazer, religião e iluminação.

Ambas as orientações, horário e anti-horário, são usadas por diferentes escolas hindus e budistas.

Antes, no ocidente, era conhecida pelo termo grego gammadion. Era um elemento de decoração com uma vaga associação a redemoinhos, nada muito formal. Foi bastante usado em Roma também.

 

Quando os nazistas se apropriaram do símbolo, em 1933, ele havia se tornado bastante popular no Ocidente, usado em medalhas, insígnias, decoração e logotipos de empresas. Adotada pelo Partido Nacional-Socialista de Hitler em 1920, a figura passou a integrar a bandeira nazista.

“Como nacional-socialistas, vemos em nossa bandeira nosso programa. No vermelho, a idéia social do movimento; no branco, a idéia nacionalista, e na suástica, a missão de lutar pela vitória do homem ariano, e ao mesmo tempo pelo triunfo da idéia do trabalho produtivo, idéia que é e será sempre anti-semita”, escreveu Adolf Hitler no livro Minha Luta.

Isso de ariano tem a ver com a Índia, ainda que a relação seja falsa. Os arianos foram um povo saído do Cáucaso que colonizou a Europa e a Ásia há 6 mil anos - na Índia, fundaram a civilização de Harappa e o hinduísmo védico, já usando suásticas. Hitler achava que eram os brancos originais e mais perfeitos, e que sua genética foi integralmente preservada entre os nórdicos, o que não tem nenhum fundamento científico.'' - revistaaventuranahistoria

 

Paraíso Verde - o reduto negacionista no Paraguai

 

Dois anos e alguns meses depois, ainda nos deparamos com negacionistas, teorias da conspiração e inúmeros mortos por não terem se vacinado contra a Covid 19. E o mais interessante é descobrir que no vizinho Paraguai existe um ''Paraíso Verde'' para abrigar esse tipo de pessoas. 

O condomínio fechado “El Paraíso Verde”, localizado perto de Caazapá, a 200 km da capital paraguaia, Assunção, existe desde 2016. Mas começou a atrair estrangeiros a partir da primavera de 2020 – a maioria veio da Alemanha, Áustria e Suíça, assim como dos Países Baixos, Bélgica e França.O condomínio tem 1.600 hectares e hoje conta com 300 moradores, mas com expectativa de aumento para 3 mil ou mais.

 

“Eles têm políticos e dinheiro do lado deles”, disse Gladys Rojas, ex-presidente da Câmara Municipal de Caazapá. Na região, onde existe a maior taxa de pobreza extrema do Paraguai, muita gente se recusa até a fazer perguntas, pois a colônia se tornou o maior empregador da área, de acordo com o jornal britânico.

The Guardian relembra a história conturbada de colônias estrangeiras no Paraguai, como a Nueva Germania, criada por Elizabeth Nietsche, filha do filósofo, e seu marido Bernhard Förster. Era uma colônia “intocada pela influência judaica”, segundo a concepção. A colônia desapareceu por problemas financeiros e conflitos internos. Bernhard se Suicidou.
 

Em um discurso de 2017 proferido ante perante membros do governo paraguaio, o fundador de Paraíso Verde disse: “O Islã não faz parte da Alemanha. Somos cristãos iluminados e nos preocupamos com nossas filhas. Vemos o Alcorão como [contendo] uma ideologia de dominação política, que não é compatível com os valores democráticos e cristãos”.

Sei não, mas esse discurso de que 'somos cristãos iluminados' dá o que pensar...

“Um futuro fora da Matrix”, foi com esse intuito que a colônia livre de ‘Paraíso Verde’ surgiu em 2016. Construído pelo casal austríaco Erwin e Sylvia Annau, a área de 16 quilômetros quadrados, situada no peio dos pampas paraguaios, se tornou um refúgio para os antivacinas europeus.
 

Para se acomodar nas instalações estilo apart-hotel, porém, não é nada fácil, afinal, a entrada do local é protegida por guardas armados e sempre atentos, isso sem falar no pior desafio: o calor assombroso de 37ºC e a umidade de apenas 60%.

Erwin e Sylvia explicam que buscam, no ‘Paraíso Verde’, fugirem de "tendências socialistas em todo o mundo", como "a disseminação global de implementações degenerativas como 5G, chemtrails, a água fluoretada, vacinas obrigatórias e decretos sanitários".

''Eles foram nosso catalisador para procurar novas possibilidades", explicam no site.
 

Entre os moradores do local, que possui uma população de cerca de 250 pessoas, conforme aponta matéria da AFP, está o casal alemão Herbert Heinz e Gerhild Wichmann, de 72 e 70 anos, respectivamente. Os dois chegaram ao refúgio em outubro de 2020, porque, segundo apontam, tentavam escapar “dos excessos de regulamentos, regras e impostos” europeus.

Eles também não se vacinaram, já que acreditam que "as vacinas normais não alteram o DNA e as anticovid sim", diz Herbert. A esposa corrobora: "Esta nova vacinação não é normal. Acho que é um experimento humano com proteínas".
 

Na colônia também há espaço para casais jovens que buscam educar seus filhos como um sistema ‘alternativo’. “Sem lugar para nós”, disse outro morador do local, Uwe Crämer, “médico naturalista”, como ele mesmo se intitula, que trabalha com homeopatia e ozonoterapia, sobre a vida no Velho Continente.

''Saí da Europa porque não querem alternativas, só faculdade de medicina. Não há lugar para nós", declarou o alemão, que também crê que coronavírus "não é novo" e sim um vírus usado para "nos trancar, nos punir e nos impor máscaras".

 

SÉRIE - The Last Kindgom

Domingão é sempre perfeito para relaxar e assistir séries na Netflix e O Último Reino é minha recomendação para quem aprecia a História real da Inglaterra com toques de licença poética típica de alguns escritores. 

A atração da Netflix é baseada na obra literária Crônicas Saxônicas, do autor inglês Bernard Cornwell, surgida em 2004 e composta por treze romances. As quatro primeiras temporadas da série adaptaram os oito livros iniciais, que contam a história de ficção sobre a consolidação de um reino — que hoje é a Inglaterra.
 

Vale lembrar que a 5ª temporada não terá toda a responsabilidade em abordar os outros cinco volumes do material de origem e entregar um encerramento para a jornada Uthred. Isso porque o streaming já confirmou o desenvolvimento de um filme que seguirá os eventos do seriado. Intitulado Seven Kings Must Die, o longa está previsto para começar as filmagens ainda em 2022.
 

''1 – Elementos históricos e base literária

Na série, podemos ver um pouco da trajetória de Alfredo, O Grande, rei que governou Wessex durante os anos de 871 a 899. Ele também se tornou rei dos anglo-saxões entre os anos de 886 a 899 e lutou por uma Inglaterra unificada. Em “O Último Reino” isso é bastante explorado durante as primeiras temporadas e apesar da adaptação conter elementos fictícios, é um ótimo motivo para acompanhar a série. Além disso, a série tem uma boa base literária e o autor Bernard Cornwell dispensa apresentações.
 

2 – Discussão religiosa

O cristianismo e o paganismo são um dos pontos fortes da série. Enquanto a cultura pagã era comum entre os dinamarqueses, a Inglaterra demonstrava a sua fé indo contra o culto de vários deuses. Na série isso é bastante discutido, mostrando um pouco de ambas as crenças e problemas relacionados a elas.
 

3 – Mulheres fortes

A série dá um certo empoderamento para as mulheres de uma forma natural. Personagens como Brida, mostram que as mulheres podem lutar lado a lado dos homens no campo de batalha tendo grande importância para a história.

 4 – Boas atuações

Personagens como Beocca (Ian Hart), Rei Alfredo (David Dawson) e o próprio protagonista Uhtred (Alexander Dreymon) fazem “The last Kingdom” valer a pena. Eles se destacam pela sua atuação e profissionalismo trazendo personagens das Crônicas para as telinhas.

 5 – Boas batalhas

Apesar do baixo investimento inicial, as batalhas da série conseguem chamar a atenção. Barreiras de escudos, boas estratégias e também coreografias de destaque fazem parte das cenas de ação da trama.


6 – Protagonista cativante

É impossível citar a trama sem falar de Uhtred, interpretado pelo ator Alexander Dreymon. Ele consegue ser heroico e ao mesmo tempo importante para a trama em geral. Sua relação de amor e ódio com Alfredo é algo único e merece ser apreciado.''

 

A História do Besouro Azul

 

O Sábado amanheceu chovendo e como se diz por aqui é a chuva ''deitada capim'' ou seja, as últimas antes do início do Outono em 20 de março. Eu curto muito, pois é perfeito para ficar em casa ouvindo música, lendo ou assistindo filmes e séries.
 

Nessa semana só se falou do filme do Besouro Azul e assim como eu que cresci lendo HQs muita gente sequer tinha ouvido falar dele. Então, é bom conhecer a História desse personagem que terá Bruna Marquezine na adaptação live action pela DC em 2023, focado no personagem Jaime Reys, que será vivido por Xolo Maridueña (Cobra Kai).

E a escolha da atriz para o papel é algo que faz bastante sentido dentro da própria proposta de Besouro Azul. Como a própria Warner já tinha demonstrado anteriormente, o longa vai se aproveitar da origem do personagem nos quadrinhos e dar um foco maior na comunidade latina.

  

''1. O Besouro Azul Original

Criado em 1939, para se vingar de seu pai um policial que fora morto no cumprimento do dever, Dan Garrett manipulou vitaminas que lhe garantiram super força e um traje a prova de balas.

A propósito, o seu uniforme lembra muito o Fantasma de Lee Falk.

Desenvolvido por Charles Nicholas e Will Eisner (Spirit), pela Fox Feature Sindycate, na revista Mistery Men# 1, suas aventuras foram publicadas até a década de 1950.

  

2. O segundo Besouro Azul (Ted Kord) 

Em 1954, a Charlton Comics adquiriu os direitos do personagem reimprimindo as aventuras de Dan Garrett. 

Em 1966, a editora passa o manto para o jovem Ted Kord que dessa vez conta com uma nave em forma de besouro, e com suas habilidades intelectuais e físicas.

A origem de Dan Garrett é alterada, na versão da Era de Prata, ele é um arqueólogo que ao encontrar o besouro azul, e ao pronunciar as palavras “Khaj Dha” se transforma no campeão do mundo, com super força, capacidade de voar, manipulação de raios, entre outras habilidades.

Essa reformulação foi feita por Steve Ditko (Homem Aranha).

Quando os direitos do Besouro Azul foi adquirido pela DC, Ted Kord ganhou uma veia cômica formando dupla com o Gladiador Dourado, entre os anos 1980 e 1990.

As aventuras do Besouro Azul na Dc Comics eram vitais para a Liga da Justiça da América.

Ted Kord, infelizmente foi assassinado por Maxwell Lord, posteriormente vingado pela Mulher Maravilha, onde seu assassino encontrou o mesmo destino
 

3. Besouro Azul (Jaime Reyes)
 

Jaime Reyes, assumiu o manto do Besouro após a morte de Ted Kord.

Principalmente durante a 2º Crise nas Infinitas Terras de 2005.

Jaime surgiu numa espécie de relacionamento simbiótico com o besouro, que com a força do pensamento de seu hospedeiro conseguia criar qualquer arma ou aparato para salvar a vida de qualquer pessoa, que se encontre em perigo.

Besouro Azul, já apareceu em Smallville, na última temporada (2011), em um episódio marcante do Batman:Os Bravos e Destemidos (2008), onde aparece as três gerações que usaram o codinome do Besouro Azul'' 

 

Pedra que guardaria ''Entidade Maligna'' se rompe no Japão

 

O que torna o Japão tão fascinante é a união entre o passado milenar e uma modernidade fabulosa. A crença nos espíritos, o culto aos antepassados, as lendas, tradições são tratadas de forma tão natural que nos deixa espantados. Em pleno Séc. XXI, eles acreditam que a Raposa de Nove Caldas tenha escapado com o rompimento da pedra onde estava aprisionada.
 

''Uma pedra que, segundo uma lenda milenar, seria responsável por guardar uma “entidade maligna” se rompeu na região de Montanhas em Tochigi, nas proximidades de Tóquio, no Japão, gerando preocupação entre os moradores.

Isso porque a rocha é famosa pela crença de ser o lar de Tamomo-No-Mae, identificada como a famosa Raposa de Nove Caudas no mundo dos mangás, animes e jogos em todo o mundo, como reportou o jornal britânico The Guardian.

Muitas histórias envolvem a pedra, conhecida como “Pedra da Morte” ou ainda pelo nome local “Sessho-seki”. Alguns afirmam que quem entrar em contato com ela poderá morrer e outros acreditam ainda que, com o rompimento, o espírito que ela aprisionava foi liberto.

Além disso, outra lenda conta que o demônio teria assumido uma forma feminina como parte de um plano desenvolvido para assassinar o imperador japonês Toba, que viveu entre 1107 e 1123.
 

O fato de a rocha ter se rompido causou inquietação entre habitantes da região e turistas, que publicaram fotos da pedra, além de uma corda ao lado dela, responsável por teorias sobre o motivo do rompimento.

Entre os motivos pelos quais a “Pedra da Morte” pode ter quebrado, alguns apontam que isso pode ter acontecido porque ela expele “gás venenoso” o que lhe rendeu seu nome e fez com que a rocha vulcânica se separasse em duas partes bastante semelhantes.

ambém foi sugerido que um monge budista teria exorcizado o espírito da rocha, espalhando partes dele por todo o Japão, o que explicaria a corda encontrada ao lado dos dois pedaços da pedra.

“Sinto que vi algo que não deveria ser visto”, escreveu um internauta no Twitter em uma publicação sobre o rompimento da famosa pedra.'' - revistaaventuranahistória