A cor oficial dos masai é o vermelho e se distinguem das outras tribos
vestindo sempre alguma coisa vermelha, porém pequena.
Sua sociedade é
patriarcal por natureza, com os mais velhos decidindo sobre a maioria
das questões para cada grupo masai. O "laibon", o assim chamado líder
espiritual deste povo, atua como intermediário entre os masai e seu
único deus, "Enkai", assim como também ele é a fonte do conhecimento
sobre as ervas.
O estilo de vida tradicional masai se concentra em seu
gado, que constitui sua principal fonte de alimento. Os governos da
Tanzânia e do Quênia instituíram programas para encorajar os masai a
abandonarem seu estilo de vida nômade tradicional e adotar um estilo de
vida agrário
A classe social dos masai é determinada pelo número de vacas
pertencentes às famílias. Sendo nômades, os masai constroem casas
temporárias com esterco de vaca e barro. As casas são construídas em um
círculo, e às noites, as vacas são conduzidas ao centro, protegidas dos
animais selvagens.
Os jovens Massai são iniciados na maioridade através de várias
cerimônias de iniciação. A principal é a circuncisão, onde milhares de
meninos, pertencentes a uma determinada faixa etária, são circuncidados
na mesma época.
Existe um mito propagado pela indústria do turismo de
que cada jovem deve matar um leão antes de ser circuncidado. Isto não é
verdade. Entretanto, matar um leão proporciona grande valor e fama na
comunidade.
Os casamentos são planejados, marcados por um homem que desenha um X
vermelho na barriga de uma mulher grávida solteira. Se ela recusar, será
desligada de sua casa. As mulheres podem se casar uma única vez na
vida, enquanto que os homens podem ter mais de uma esposa (se tiverem
vacas suficientes para o dote, eles podem ter mais de uma ao mesmo
tempo).
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