Existem filmes que me deixa perturbada e O Livro de Eli é um deles não só por causa da mensagem que ele transmite, mas por causa do final surpreendente. Eu confesso que precisei assistir duas vezes para tirar as dúvidas e com toda certeza recomendo...
"A história se passa em um futuro não
muito distante, depois que um evento solar cataclísmico matou a maioria
das pessoas, queimou as plantas e tornou os óculos escuros itens
fundamentais para a sobrevivência.
Como morreu muita gente, a humanidade
vive agora espalhada por aí, alguns vivendo como andarilhos, e outros
constituindo comunidades pequenas. Outros, porém, tornaram-se ladrões de
estrada, atacando, matando e roubando qualquer coisa que valha a pena
de andarilhos solitários.
Aliás, quando se quer comprar alguma coisa,
isso é feito na base da troca de objetos, à moda antiga…
Eli (Denzel Washington) é um desses
andarilhos solitários, que tem uma habilidade incrível com sua
“peixeira” (machete).
No começo do filme ele mostra sua habilidade às
últimas consequências, para o azar de seis ladrões que queriam sua
mochila. Eli não podia se desfazer dela, pois lá havia algo de valor
inestimável: o último exemplar de um livro, que Eli lê todos os dias,
infalivelmente, e protege com sua vida. Todos os outros exemplares foram
queimados após o cataclismo e a guerra.
Mas existe outra pessoa que também quer o
livro. Seu nome é Carneggie (interpretado por Gary Oldman), que reuniu
uma comunidade em torno de si e governa essas pessoas, fornecendo-lhes
água e comida, e se rodeia de guarda-costas.
O homem já aparece lendo a
biografia de Mussolini, e isso dá uma ideia do que esperar dele. Nesse
momento, seus capangas trazem a ele uma sacola de livros roubados de
dois pobres andarilhos. Carneggie dá uma olhada neles, mas nenhum lhe
interessa, e manda queimá-los. O único livro que ele deseja, mais do que
tudo, não está lá."( considereapossibilidade.wordpress.com)
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