Eu li ontem uma notícia sobre a escravidão de negros na Líbia e que o mundo ficou escandalizado, entretanto, isso é normal em grande parte do Mundo atual. Na própria África, Índia, China, Europa e até no Brasil a questão da escravidão ainda não terminou.
Os horrores descritos no livro Cruzando o Caminho do Sol, pode estar acontecendo em algum lugar do mundo neste exato momento.
As imagens dos leilões "de imigrantes negros que sonhavam ir para a Europa estão sendo comercializados como escravos na Líbia, revelada com imagens pela emissora CNN, revoltou a comunidade internacional. Na quarta-feira 21/11/2017, o presidente francês, Emmanuel Macron, qualificou as denúncias como “crimes contra a humanidade”.
"A partir de uma tragédia natural, o livro Cruzando o Caminho do Sol, de Corban Addison, percorre as entranhas da escravidão moderna. Das paisagens bucólicas vindas das lembranças de uma infância feliz e sem sobressaltos, o romance se embrenha em fétidos e inesperados porões escuros, cozinhas escondidas, corredores e quartos trancados de grandes cidades como Mumbai (Índia), Paris (França) e Atlanta (Estados Unidos).
As imagens do leilão
foram gravadas neste ano por um smartphone num mercado na Líbia, e
chegaram à emissora norte-americana CNN, que investigou o fato. Em
vários locais no interior do país e na costa do Mediterrâneo, os
jornalista... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/11/25/africanos-sao-torturados-e-vendidos-na-libia-o.htm?cmpid=copiaecol"A partir de uma tragédia natural, o livro Cruzando o Caminho do Sol, de Corban Addison, percorre as entranhas da escravidão moderna. Das paisagens bucólicas vindas das lembranças de uma infância feliz e sem sobressaltos, o romance se embrenha em fétidos e inesperados porões escuros, cozinhas escondidas, corredores e quartos trancados de grandes cidades como Mumbai (Índia), Paris (França) e Atlanta (Estados Unidos).
A trama é conduzida por Thomas Clarke, no início da história, um advogado ambicioso e oportunista que só pensa em conseguir um cargo federal em Washington (EUA). No entanto, ao longo da narrativa, o personagem tem sua vida transformada por uma série de acontecimentos que acabam mudando os rumos da sua vida e o levando para a Índia a fim de trabalhar em uma ONG que luta contra a prostituição forçada em países em desenvolvimento.
A narrativa penetra os subterrâneos de um mundo perturbador habitado por traficantes, funcionários públicos corruptos e mulheres e crianças brutalizadas. O livro mostra como a tecnologia contribui para tornar o tráfico humano um clima global. É também a tecnologia que ajuda a solucionar a trama do livro: é um hacker que trabalha para o FBI que ajuda a encontrar o endereço do proprietário do site de pedofilia.
Apesar das restrições de fronteira do pós-11 de Setembro, a escravidão no mundo persiste, na medida em que a demanda pela compra de pessoas continua sendo uma realidade. No livro do norte-americano, a rede é comandada provavelmente por um ex-alto funcionário da Stasi, polícia secreta da Alemanha comunista.
Trata-se de ficção, mas com elementos autobiográficos: Thomas Clarke é o alter ego do autor Corban Addison, que, além de escritor, é também um advogado que se interessa por causas humanitárias, como o fim da escravatura contemporânea."(pre.univesp.br)
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