E o primeiro sábado de 2018 chegou e amanheceu chovendo a temperatura está 23º C e pelo jeito janeiro irá chover muito. Esse tempo fresco é perfeito para se ajeitar no sofá e assistir novamente uma boa e perturbadora película.
Logicamente que o livro é muito mais sombrio, a tradução em português é Os Filhos dos Homens, entretanto, o filme "Filhos da Esperança" mesmo depois de dez anos ainda me deixa perturbada.Tudo que é mostrado está acontecendo atualmente, menos o fato que as mulheres não estão inférteis, mas estão tendo apenas um ou nenhum filho.
"Em Filhos da Esperança, o diretor Alfonso Cuarón conseguiu criar uma ficção-científica cuja história é extremamente criativa e proporciona reflexões, além de possuir uma parte técnica impecável, com diversas cenas que são puro deleite para os nossos olhos.
O ano é 2027 e a cidade em que tudo se passa é Londres, afinal não existem civilizações organizadas em outros países. Apesar de Londres se manter de pé, ela está longe de ser um local seguro. As pessoas convivem com atentados terroristas diários, poluição e uma melancólica sensação de fim de mundo, já que as mulheres de toda a Terra sofrem de infertilidade. A pessoa mais nova do planeta é Diego de Buenos Aires de 18 anos. Quer dizer, era Diego, pois ele foi assassinado após não querer dar um autógrafo. Isso aumenta ainda mais a tristeza de todos.
Theo (Clive Owen) parece não ser abalar muito com a morte do garoto, tanto que decide passar um tempo com um amigo de longa data. O que Theo não poderia imaginar é que uma organização comandada pela sua ex-esposa encontrou uma jovem grávida, algo que nas circunstâncias atuais é um milagre. A organização precisa da ajuda de Theo, que aos poucos vai assumindo a responsabilidade de não deixar nada acontecer com a garota."
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