segunda-feira, 19 de março de 2018
A Coroa de Ptolomeu - Rick Riordan
Hoje é comemorado o dia de S. José, pai de Jesus e marido de Maria. Então, merece ser lembrado e referenciado...
José foi o protótipo do coadjuvante, entretanto protegeu a família sagrada. Dele não sabemos nada, só o nome de seu pai, graças à genealogia de Jesus. Segundo Mateus, foi um homem justo, que na época significava uma referência de caráter e piedade para a comunidade.
Foi um artesão construtor na pequena Nazaré e deu o exemplo das mãos calosas, do suor no rosto e das lutas cotidianas para Jesus, que certamente o ajudava.
José não nos deixou uma só palavra. Entregou-nos, entretanto o seu silêncio. Esse silêncio não é mutismo de quem não tem nada a dizer, ou absenteísmo de quem, alienado, não se dá conta do que ocorre consigo. Ele falava com as mãos e ferramentas, refletindo sua intensa vida interior. Jesus, durante o seu ministério público, utilizou o silêncio como técnica de ensino.
No ditado popular costuma-se dizer que no dia 19/3, ocorre a "chuva deita capim" ou seja, a última chuva antes da chegada do Outono. Ou como diz a canção "chuvas de março fechando o verão", e logo nada mais interessante que iniciar a semana com uma boa leitura.
Eu já postei sobre os dois primeiros e-books do encontro entre a mitologia egípcia e a grega ou seja, Carter e Sadie e Percy e Annabeth pela pena do famoso Rick Riordan. Particularmente não aprecio ler em e-books, mas tem quem gosta então, bom divertimento.
Depois do encontro de Percy e Carter, em O filho de Sobek, e de Annabeth e Sadie, em O cajado de Serápis, enfim chegou a hora de os quatro se unirem em uma divertida aventura mágica em um novo conto que une as séries de mitologia greco-romana e egípcia de Rick Riordan.
Em A coroa de Ptolomeu, Percy e Annabeth abrem mão de pegar um cinema no sábado para resolver um assunto bem chato: deter o espalhafatoso e lendário mago Setne, que mais parece um cruzamento de Elvis Presley com Prince versão 1980. Munido com o Livro de Tot e unindo as magias grega e egípcia, Setne – cuja história é contada em A sombra da serpente e que é relembrado em O cajado de Serápis – está tentando unir as duas coroas, do Baixo Egito e do Alto Egito, para se tornar um deus imortal.
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