"1. Zumbis!
Eles estão diferentes, sim, mas isso não é ruim. A série criou a ideia de que se alimentando regularmente, os zumbis mantém a sanidade. E mais, eles adquirem a personalidade e as memórias dos donos. Assim o desafio não é só ter cérebros pra se alimentar, mas o quanto o cérebro os afeta.
2. Referências
IZombie congela algumas cenas e mostra a mesma cena em forma de desenho, com direito a sub-títulos como se fossem as subdivisões das HQs. Além disso, utiliza referências também ao universo de cultura pop, que junto as atrapalhadas e reviravoltas deixam o telespectador vidrado. Não podemos deixar de citar também a chamada da série e a trilha sonora, ambas muito bem feitas.
3. Personagens
Todos os personagens têm sua própria trama, com arcos bem construídos e finalizados, além de serem importantes para a história maior de iZombie. Pra melhorar todos eles trazem sua própria simpatia. Ravi, Major e até o Blaine despertam seu próprio carisma.
4. Investigação
Cada episódio Liv se alimenta de um dos cérebros do necrotério. Com as memórias que chegam do dono do cérebro ela ajuda o detetive Clive (Malcolm Goodwin) nas investigações. Mas essas memórias não veem inteiras e não bastam para colocar ninguém na cadeia. O desafio da dupla é descobrir o que aconteceu e prender o responsável. Assim, ao mesmo tempo que Liv tenta entender o que está acontecendo com o mundo (zumbis?) e tenta concertar sua vida pessoal (zumbi?), ela tem seus casos rotineiros para desvendar.
5. A série só cresce
Tanto pelos personagens quanto pela própria trama. Se na primeira temporada, ela se descobre e tem de lidar com a possibilidade do “full zumbi mode” (modo inteiro zumbi, como cria a protagonista), na segunda um aspecto ainda novo, e totalmente coerente com o episódio-base (piloto) é tema da temporada, que fica cada vez mais emocionante. O caráter cômico característico da série só abre portas para que ela nunca fique entediante."(https://umpoucodeseries.wordpress.com)
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