Domingão nublado e com jeito que vai chover ao longo do dia, pelo menos é o que diz a previsão do tempo. Graças a Deus que a temporada de chuva está começando, atrasada é claro, e assim as queimadas pelo país, principalmente em nossa Pantanal, Chapada dos Guimarães e Amazônia Legal, irão diminuir.
Outra boa notícia é a entrada de um menino de 12 anos numa renomada Universidade americana. Bem que poderia ser no Brasil, mas aqui não temos tido esse tipo de gênio ultimamente. Eu estava lendo sobre um professor de psicometria que em 1968 iniciou um estudo sobre essas crianças.
Julian Stanley, se deparou com um menino gênio de 12 anos que estava fazendo um curso de Ciência da Computação na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Inspirado por esse prodígio, Stanley iniciou um longo estudo que duraria 45 anos, acompanhando o desenvolvimento de crianças superdotadas que incluiria nomes como Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, e a cantora Lady Gaga.
O estudo vai contra a antiga crença de que "a prática leva à perfeição", segundo a qual você pode se tornar um especialista em alguma coisa contanto que trabalhe duro e tenha foco.
Em vez disso, "o SMPY sugere que a capacidade cognitiva inicial - como resolver problemas e tomar decisões corretas - tem mais efeito sobre a conquista do que a prática ou até mesmo o status socioeconômico de uma pessoa.
É por isso que é importante estimular as habilidades da criança desde cedo - mas sem pressionar aquelas que se mostram mais inteligentes que a média para que se tornem "gênios"."
E na Era Digital, nossos alunos poderiam estar aproveitando essas novas tecnologias e aumentando seu arcabouço teórico ou alguma habilidade útil para o desenvolvimento da sociedade. Mas, infelizmente muitos preferem gastar seu tempo assistindo vídeos idiotas, desinformados e alienados pelas fake news que pupulam na net. Enquanto isso, o Brasil vai vivendo uma 'Idade das Trevas" intelectual, moral e digital.
"Um menino gênio de 12 anos deve fazer história como o aluno mais jovem a estudar engenharia aeroespacial na Georgia Tech, uma das mais renomadas universidades de tecnologia do mundo.
Caleb Anderson é um adolescente prodígio que mora em Marietta, na Georgia.
Desde muito cedo, surpreendeu a todos pela capacidade de avaliar e reter informações complexas.
E deve ingressar na Universidade ainda este mês.
Gênio precoce
De acordo com a mãe dele, o menino prodígio começou a emitir os primeiros sons quando tinha apenas 4 semanas, e aos dois anos já conseguia ler a Constituição dos Estados Unidos inteira.
Atualmente, o garoto fala inglês, espanhol, francês e mandarim, sim, aos 12 anos.
‘Não acho que nada que Caleb tenha feito tenha sido normal para nós’, disse a mãe do jovem, Claire Anderson, nesta semana.
‘Eu não sou muito inteligente, apenas aprendo informações rapidamente’, disse Caleb demonstrando humildade.
‘Eu tenho essa memória distinta de ir para uma classe de primeira série e aprender lá, e todos eram bem mais altos do que eu, porque eu tinha dois anos – eu mal conseguia andar’, lembrou.
Elon Musk
Caleb – que espera conseguir um estágio com o fundador da Tesla Elon Musk – avançou para o ensino médio rapidamente, mas seus colegas adolescentes estavam longe de ser acolhedores.
“As crianças de lá me desprezavam, me tratavam como se eu fosse uma anomalia”, afirmou.
O garoto concluiu o ensino médio aos 11 anos de idade, e há um ano estuda engenharia aeroespacial na escola técnica, no Chattahoochee Technical College.
Lições de vida
Os pais estavam ansiosos para que ele tivesse a experiência universitária na Georgia Tech.
Eles também querem ter certeza de que Caleb aprende lições de vida importantes fora da sala de aula.
‘Queremos ter certeza de que quando ele for um adulto, ele será um ótimo marido, um ótimo pai, um grande amigo’, disse o casal à CBS.
A mãe de Caleb, Claire, tem mestrado em educação, enquanto papai, Kobi, é vendedor de TI.
Embora a maioria dos pais ainda esteja ajudando seus filhos de 12 anos com os deveres de casa, eles não podem mais ajudar nas tarefas complexas que Caleb está cumprindo.
‘Ambos não somos cientistas de foguetes’, disse Claire.
‘Tivemos que aprender que há outras coisas que podemos ensinar a ele sobre compaixão, bondade e buscar o bem aos outros’."
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