quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Batom - Pura Sedução

Eu não costumo usar maquiagem, mas adoro batom; principalmente os de cores suaves. Minha mãe também nunca gostou de se maquiar, ela diz que a pele envelhece rapidamente. O batom, entretanto,
sempre está na bolsa dela e na minha é claro.

O costume de colorir os lábios tem raízes no Egito. As esposas dos faraós adormavam-se com um intuito de ficarem mais belas, recorrendo sempre ao tom vermelho, sexualmente apelativo, pois os lábios enrubescem ao estímulo de excitação.

Na Grécia, no século II, havia lei que  impedia  as mulheres de usar batom antes do casamento.

 Na Espanha do século VI, só usavam batom as mulheres das classes mais nobres.

 Em 1921, o batom ganhou o formato atual de estojo, e começou a ser comercializado em Paris.

 Miss Pearl Pugsley, nos Estados Unidos, aos dezessete anos, foi notícia ao ter que retornar para casa, vinda do colégio, por utilizar batom.

 O batom se tornou objeto do desejo e sucesso foi tamanho que em 1930 os batons dominaram o mercado americano e daí espalharam-se pelo mundo afora.

Há quem diga que o seu formato em bastão foi baseado na sexualidade feminina, nos mundos modernos foi baseado em forma do membro masculino para aumentar a sexualidade feminina e estimular as vendas com o formato inovador dando mais prazer em fazer uso do mesmo toda vez que pressiona o bastão para fora tocando-o em seus lábios.

No Brasil, na década de 1930, as mulheres usavam muito para a sedução nos cabarés. Na sociedade distinguia-se uma moça virgem, das que não eram, pelo batom que usavam,mulheres virgens usavam tons mais claros.

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