Uma das deusas egípcias representadas com cabeça de gato era Bastet
(também conhecida como Bast e Ubasti).
Ela começou a ser cultuada por
volta de 3000 a.C. e representava o prazer, a fertilidade, a música e o
amor. Além de Bastet, as duas principais divindades egípcias - Ra, o
deus do Sol, e Ísis, a deusa da vida - também apresentavam traços
felinos.
Os egípcios dedicavam tamanha veneração aos gatos que costumavam raspar
as sobrancelhas em sinal de luto quando um bichinho de estimação morria.
As mulheres também os viam como símbolos de beleza e pintavam os olhos
tentando imitar o contorno perfeito do olhar dos bichanos. Esses animais
mereciam os mesmos ritos fúnebres que os seres humanos, sendo
embalsamados e sepultados.
No século XIX, arqueólogos descobriram mais
de 300 mil múmias de gatos num cemitério em Tall Bastah, cidade no delta
do rio Nilo onde ficava o principal templo da deusa Bastet. (Revista Mundo Estranho)
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