sábado, 28 de julho de 2018

Lynda Carter na calçada da Fama

Eu já postei sobre Lynda Carter ser para minha geração a Mulher Maravilha, da série exibida de 1976 a 1979, a mais amada que a dos gibis/Hqs. Mesmo Gal Godot sendo incrível como a nova heroína, Lynda nunca será esquecida. 

Houve até uma nova tentativa em 2011 com a atriz Adrianne Palicki e algumas fotos do traje da personagem vazaram, causando uma repercussão negativa entre os fãs. O figurino tratava-se de calças azuis compridas com estrelas douradas nas laterais, e o corpete vermelho, isso bastou para os fãs literalmente detonarem o futuro seriado. E convenhamos na Hq, a Mulher Maravilha esbanja sensualidade ao exibir seu corpo escultural de uma princesa amazona grega...
"Com os braços cruzados e pronta para a ação, a atriz Lynda Carter, atriz de “Mulher Maravilha”, foi homenageada com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, num momento em que sua personagem mais famosa desfruta de um renascimento na telona.
 

Carter, de 66 anos, foi apresentada pela amiga de longa data e diretora executiva da CBS, Leslie Moonves, e Patty Jenkins, diretora do filme “Mulher Maravilha” do ano passado.

“Parece impossível, mas estou no entretenimento há mais de 50 anos - façam as contas”, disse Carter ao público ao longo da Hollywood Boulevard, em Los Angeles, antes da inauguração do emblemático terraço e da estrela de bronze.

“Eu amei tudo!”, declarou a ex-miss mundo EUA.
 

A personagem de Carter em “Mulher Maravilha”, que apareceu pela primeira vez nas páginas da DC Comics em 1941 e estreou como uma série de TV estrelada pela atriz em 1976, é vista como precursora das heroínas poderosas que estão tomando o centro das atenções em Hollywood.

Jenkins, de 46 anos, disse que Carter a inspirou quando menina e mostrou a ela que não precisava escolher entre ser rebelde ou feminina, atraente ou forte.

“Sua Mulher Maravilha me fez acreditar que eu poderia ter o que quisesse, e ainda mais importante, me deixou sem vergonha de querer”, disse Jenkins.
 

“Mulher Maravilha” só esteve na televisão norte-americana por três temporadas, primeiro na ABC e depois na CBS, onde terminou em 1979. Mas a série, junto com a performance de Carter, deu à personagem um longo legado como símbolo feminista.
 

Às vezes sufocando com a emoção, Carter agradeceu a seus amigos e familiares pelo apoio, e também acenou para os homens que ajudaram a apoiar as histórias das mulheres.
 

“De todas as mulheres maravilhosas por aí, amamos nossos homens que estão conosco e defendem nossas causas e nossas vozes”, disse Carter. “Este é um dia que nunca esquecerei”, concluiu."( https://br.reuters.com/)

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