O Reino Unido é a Monarquia mais conhecida no mundo inteiro, mas existem outras 43 pelo mundo atualmente. Além da Inglaterra, a Rainha Elizabeth II tem influência em outros 16 países, como Nova Zelândia, Austrália e Canadá.
Espanha: A realeza tem um valor simbólico e inspirou clubes de futebol, como Real Madrid, Real Betis, entre outros. Holanda: O rei Guilherme Alexandre não governa diretamente, mas tem sua importância como presidente do Conselho de Estado.
Japão: A dinastia Yamato, mais antiga hereditária do mundo, está no poder desde 660 a.C. Brunei: O bilionário Hassanal Bolkiah é dono da maior residência privada do mundo, com 1788 quartos, 5 piscinas e vaga para 110 carros. Emirados Árabes Unidos: A nação é comandada por 7 monarcas, também conhecidos como emir, ou sheik. E muitas outras, entretanto de longe é a Inglaterra que chama mais atenção em pleno séc. XXI.
"Uma das mais famosas atrações turísticas de Londres é a Guarda Real, ou Guarda da Rainha, que tem por objetivo realizar a guarda dos monarcas e da residência oficial da realeza no Palácio de Buckingham.
Sejam por suas roupas chamativas, o chapéu peculiar com pele de urso (agora já substituído por pele sintética) ou pelo fato de marcharem em torno do castelo (e terem que posar para selfies com os turistas sem poder se mexer), despertam a curiosidade sobre o real trabalho desses integrantes do círculo da rainha.
1. É proibido sorrir
Demonstrar um sorriso é algo sério quando se exerce esse trabalho. Os guardas são proibidos de tirar fotos sorridentes ou mesmo ficar parado com uma expressão que não seja de seriedade, algo que para eles simboliza a disciplina.
Se qualquer membro da Guarda for flagrado sorrindo por um membro superior, eles podem ser multados e é descontado do pagamento € 200, cerca de R$ 864.
2. Os guardas não existem apenas em Londres
A Guarda da Rainha protege todas as residências da monarquia britânica. Mesmo que para alguns isso se resuma apenas ao Palácio de Buckingham, esses guardas existem em outras partes da Europa.
Na Inglaterra é comum que haja guardas no Castelo de Windsor, no Palácio de St. James ou na Torre de Londres. Já em Edimburgo, na Escócia, a Guarda da Rainha pode ser encontrada no Palácio de Holyroodhouse e no Castelo de Edimburgo. Diferentemente de Londres, onde a guarda permanece todos os dias, nesses outros lugares eles só são vistos quando a própria rainha está presente.
3. Desmaio ensaiado
É comum que guardas passem mal ao trabalhar com o uniforme completo e o enorme capacete de pele de urso quando está um dia de calor. Por isso é exigido que eles permaneçam com o mesmo comportamento (haja normalmente!) se sentirem que vão desmaiar.
O desmaio disciplinar é treinado durante a preparação do trabalho, e consiste em fazer com que os soldados caiam em uma posição reta e de bruços. Diversas fotos da curiosa situação já foram registradas ao longo dos anos.
4. Soldados de combate
A proteção da rainha Elizabeth II e de seu Palácio, é, tradicionalmente, dever dos Guardas Reais. Entretanto, algumas vezes esse posto foi ocupado por soldados de outros regimentos. Em 2007, os marinheiros da Marinha Real serviram como Guarda da Rainha.
As situações são ocasionais e definidas como dever especial. Apesar de serem denominados guardas, eles raramente carregam uma arma carregada como parte de seus uniformes. Um veterano da Guarda Real já chegou a revelar que eles apenas trabalham armados quando há algum risco iminente, mas são preparados para atacar a todo o momento: “Estamos legalmente autorizados a atacar e matar pessoas que representam uma ameaça à minha vida ou a outras pessoas”.
5. Capacete de pele de urso
O acessório serve para adicionar altura ao soldado que a usa e assim intimidar aqueles que os veem de fora. Foram inicialmente adotados pela Guarda Britânica de Granadeiros após sua vitória sobre os franceses em 1815, e logo se espalharam para outros segmentos de guardas.
O capacete, usado apenas por alguns regimentos da Guarda Real, é feito a partir do pelo do urso negro canadense. A pele dura décadas, então raramente é trocada. Nos últimos anos foi substituída por pele falsa para evitar a polêmica sobre a origem animal e dar um exemplo de ética."
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