sábado, 5 de abril de 2014

Resenha Crítica do Filme 10.000

 "Há 12.007 anos atrás, o jovem D’Leh (Steven Strait) vivia em uma tribo primitiva e era apaixonado pela princesa Evolet (Camilla Belle, de “Quando um Estranho Chama”), bem acima de sua escala social. Quando os caçadores da tribo são escravizados e a princesa é seqüestrada, cabe ao rapaz entrar em ação para que seu povo não seja extinto. D’Leh lidera um exército através de salvas e um vasto deserto, lutando contra tigres de dentes de sabre e predadores pré-históricos, para encontrar uma civilização perdida entre enormes pirâmides.

O roteiro foi rascunhado por Emmerich e o compositor Harald Kloser (que também assina a trilha sonora)   pretende mostrar como se desenvolveu a humanidade através do contato entre povos de hábitos e culturas diferentes.

 Emmerich examina a tese: “A evolução aconteceu por meio do encontro de civilizações díspares. Cada povo aprendeu algo do outro. E quem não aceitou as mudanças pereceu. Para revigorar esse caráter histórico, escolhi atores desconhecidos. Nunca convenceria com um Jake Gyllenhaal de protagonista. Isso distrairia o público. O rosto mais conhecido é de Camilla, mas que a grande maioria não sabe quem é”.

 Mas não espere um filme apuradamente histórico. A proposta de 10.000 a.C. é entreter. Isso fica evidente na maneira em que o cineasta alemão escolheu o nome de seu protagonista. D’leh, ao contrário, escreve-se Held, que significa herói em alemão.

Uma escolha mais do que apropriada pelas seqüências de tirar o fôlego, protagonizadas pelo jovem caçador. São cenas grandiosas em que D’leh precisa enfrentar não só criaturas pré-históricas, mas também outros povos.

As filmagens aconteceram na África do Sul, Namíbia, Nova Zelândia e Tailândia. Na pré-produção, foram gastos 18 meses em pesquisas e efeitos CGI (computação) com o objetivo de recriar o ambiente pré-histórico."(Jovemnerd)

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