domingo, 7 de junho de 2015

25 anos sem Cazuza


Hoje completa 25 anos que Agenor de Miranda Araújo Neto, Cazuza, morreu. Ele era um dos meus cantores favoritos da boa e velha MPB. Eu assisti um show dele lá na UFMT,  quando a banda Barão Vermelho escandalizou o público com sua irreverência e os palavrões soltos entre um música e outra.

 Ele  nasceu no Rio de Janeiro, no dia 04 de abril de 1958. Filho de João Araújo, produtor fonográfico e da cantora Lucinha Araújo, cresceu no meio musical. Em 1976, foi aprovado no vestibular de Comunicação, mas desistiu do curso. Começou a frequentar a vida boêmia do Baixo Leblon. Foi levado por sei pai para trabalhar na gravadora Som Livre. Foi para os Estados Unidos estudar fotografia.

 Em 1980, de volta ao Rio de Janeiro, ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, onde cantou pela primeira vez em público, na apresentação da peça “Paraquedas do Coração”.

Em 1981, por indicação de Léo Jaime, ingressou na formação da banda Barão Vermelho, onde cantou grandes sucessos, entre eles, “Pro Dia Nascer Feliz” e “Bete Balanço”. O último álbum do grupo, com a participação do Cazuza, foi “Exagerado”, lançado em 1984.

 Em 1985, Cazuza iniciou a sua carreira solo, lançou o álbum “Exagerado”. Nesse mesmo ano descobre ser portador do vírus HIV. Em 1987 lançou “Só Se For a Dois” e no ano seguinte “Ideologia”. Em 1989, declara publicamente que é portador do vírus da AIDS. Lançou seu último o álbum “Burguesia”.

Nesse mesmo ano recebe o Prêmio Sharp de “Melhor Álbum” com “Ideologia” e de “Melhor Canção” com “Brasil”. Bastante debilitado, comparece à premiação em uma cadeira de rodas. Falece no Rio de Janeiro, no dia 07 de julho de 1990.



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